Amigos por Acaso
A vida é mesmo engraçada,
E o viver surpreende,
As vezes sem fazer nada,
Aquela chama se acende,
Um simples olá acontece,
Do nada alguém aparece,
Aos poucos a gente se rende.
(Léo poeta- 25-09-2024)
O tempo e o lugar em que nascemos, nossos pais, a primeira língua que falamos – isso são acasos, não escolhas. É o fluir casual das coisas que molda nossas mais significativas relações. A vida de cada um de nós é um capítulo feito de eventos acidentais.
Magnífica surpresa do acaso
Que cria vínculos; Que expande laços
E quando menos tu espera
O amor abre-lhe os braços!
VÍCIOS VAZIOS são duas palavras que sintetizam bem o momento atual, onde as pessoas estão presas em um enorme vício de vazio. Nada acontece por acaso; há um poder invisível preenchendo cada ilusão de vazio.
Eles se encontraram por acaso do
universo nesse mundo e existia uma
química tão forte, não de amor a
primeira vista. Mas, amor de outro
mundo. Um amor surreal que nada os
separe mesmo estando distante.
Pois, a alma deles dois continua
juntos se amando por onde seja que
estejam.
Andando por aí foi
consequentemente que
me deparei com você,
você meu amor por
acaso. Eu não
imaginava que seria
só uma noite. Hoje é a
eternidade do nosso
amor.
Não existe acaso.
Se chegou até você, é necessário aprender. E o universo não brinca em serviço: tudo o que for ignorado hoje, voltará dobrado amanhã.
Você não é mais importante do que eu, assim como não sou mais importante que você.
Perante Deus ou o Acaso, temos a mesma relevância.
Nada é por acaso. Tudo há um propósito. Mudar acaso e propósito não é por acaso. No entrelaçar do destino tudo se encaixa. Propósito e acaso num bailado se abraça. Mudar o rumo, trilhar novo caminho é destino em mutação, um sopro divino. Se nada é por acaso, então tudo tem um fim, propósito que a alma busca, um norte a seguir.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre🙏🏾
Tenhamos fé!
retalho de mundo
a vida em nós nos trouxe aqui
na mesma porção de terra
pedaço de terra
retalho de mundo
só nos resta ouvir
pois o acaso berra
num silêncio profundo.
Estação do acaso
Na estação do acaso
Eu encontrei o meu bem
Que aguardava sozinha
Pela passagem do trem
Da vida! fazer o bem
Sem olhar a quem
A paz é sua
Não é de mais ninguém
Esquecer é difícil
Pra quem tem coração
E manteve acesa no peito
A chama da paixão
Enquanto jaz indecisa
E tudo parece vão
E é dela que enfim precisa
Quem tem um bom coração.
Três de novembro
No mês em que a primavera se despede,
e o sol, mais manso, faz-se presente,
floresciam dias de ouro e espera,
prenúncio de encontros, docemente.
Foi na estação de brisa e lume,
quando as folhas murmuram segredos,
que nos achamos sem alarde,
em cores tênues, sem medos.
Caminhavas já em meus sonhos,
estrada traçada em silêncio,
onde o murmúrio do vento sussurra
o amor que arde em denso, intenso.
O mundo, em sua dança vasta,
girou em círculos de espera,
até que em ti se fez acalanto,
porto certo, luz sincera.
Achei-te na dobra do tempo,
onde o aleatório se curva à sina.
Outros conheci por ócio e acaso;
a ti, encontrei porque eras divina.
Outros, passos soltos, vento;
tu, raiz, urgência, beijo,
entre ecos e risos, enfim,
vi que ao teu lado me pertenço.
Confesso, que tenho muito mais dividas com o acaso do que com minhas propositais e artificiais projeções.
Os verdadeiros poetas devem culto e tributo à maior das musas, trânsfuga que, ao contrário de suas nove irmãs, escapou dos grilhões do fatalismo: Acaso é seu nome.
No universo, nada é deixado à solta, é uma sinfonia detalhada; não é casual, mas um acaso paradoxal ou um caso e desígnio meticulosamente orquestrado.
Um vento que soprava...
Testemunha de segredos da madrugada...
Promessas desconexas surradas...
Sob a calma das estrelas...
Entre as sombras de uma rua mal iluminada...
Um copo de bebida esquecido...
Enquanto o cigarro fumegava...
As horas loucas se perderam...
No ar onde a respiração doce arfava...
Óh...
A carícia da terra...
A juventude suspensa...
As coisas mais simples...
Sei que há diferenças...
Mas tudo se esquece...
Quando a gente se ama...
E já nada mais me doer...
Melhor até se o acaso...
Fizerem-me nessa rua deserta...
Encontrar você...
Sandro Paschoal Nogueira
No tempo dos segredos...
Todas as coisas eram possíveis...
Era no tempo em que os meus olhos...
Não tinham visto tantas coisas frias...
Antes das palavras gastas...
Antes de não termos já nada para dar...
O que chega, não fica...
Nem mesmo abre em nosso peito feridas...
Já não se passa absolutamente nada...
A rosa se descobriu a perder a cor...
Fechou os olhos e adormeceu...
E quando amanheceu veio o vento e a arrancou...
Ocultam-se as paixões...
Sob os véus da ilusão...
Tudo acaba como começa...
Sem guardar a lembrança de um amor...
Pobre e frio coração...
Ninguém te abriu...
Ninguém verteu lágrimas de puro afeto...
Ninguém lhe sorriu...
Refém das mágoas que a si mesmo causou...
As histórias são recontadas de tantas formas...
Tudo indefinido...
Destino...
Acaso...
Desejos...
Escolhas...
Talvez...
É bom às vezes sentir medo...
Raro ser compreendido...
À frente o desconhecido...
De tudo que se acreditou...
Onde o silêncio esconde pensamentos...
De tudo que já sonhou...
Sandro Paschoal Nogueira
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