Amigos da Escola

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APRENDI COM O TEMPO

Olá meu nome é João
Tenho 12 anos
E eu estou voltando da escola
Com o dever de casa
Sobre o que eu aprendi na vida
Acho que já sei o que fazer

Aprendi que o amor de uma pessoa
tem um valor unitário
que cada sentimento explicito
pode ser explicado pela ciência

Que mentir e feio, mas que a verdade não serve pra nada

Aprendi que Honestidade não é algo natural
e sim uma qualidade
que umas pessoas tem e outras não

Que temos que crescer um contra o outro
pra que ele não tome meu emprego

Aprendi que é normal a mulher cuidar da casa e dos filhos
mas que o homem só esta ali pra ajuda

Que o feminismo sim tem que ter voz e poder
Mas que o machismo não pode morrer
porque a sociedade tem que ser igual

Aprendi que existe racismo no Brasil
só que ninguém sabe a onde

Que a confiança é um brinquedo
que deve ser utilizado só quando você quiser

Aprendi que criminoso e todo aquele
que sempre insiste na mesma coisa

Que temos que justifica erros
pra coloca a culpa na vitima

Aprendi tudo isso ate agora
porque foi o que me ensinaram

Seja você mesmo no templo onde você se congrega, na rua em que você mora, na escola onde você estuda, tentar ser quem você não é te faz ser o que Deus não quer que você seja, o Cristianismo não é teatro é vida.

O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)

A vida é uma grande escola, só que é uma matéria a parte. Onde a gente não aprende apenas matemática, história, e essas coisas, nela a gente aprende sobre valores, moral, ética, respeito; nela a gente conquista a sabedoria, o amadurecimento, a busca pelo evolução.. o real entendimento do mundo e de tudo que nos cerca.

Um certo dia um homem foi em uma escola falar de DEUS. Chegando lá perguntou se as crianças conheciam a Deus, e elas responderam que sim. Continuou a perguntar e elas disseram que Deus é o nosso pai, que ele fez o mar, a terra e tudo que está nela, que nos fez como filhos Dele, etc. E o homem se impressionou com a resposta dos alunos e foi mais longe: “Como vocês sabem que Deus existe, se nunca ninguém O viu?”
A sala ficou toda em silêncio, mas Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse: “A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu café com leite que ela faz todas as manhãs. Eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do café com leite, mas se não colocá-lo , fica sem sabor. Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos; mas se Ele sair de perto, nossa vida fica sem sabor...” O homem sorriu e disse: “Muito bem Pedro, eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida...” Deu a bênção e foi embora da escola surpreso com a resposta daquela criança. Deus quer tornar a nossa vida muito abençoada, mas para que isso aconteça é necessário deixarmos que Deus faça milagres e uma grande transformação em nosso coração. Pense nisso, hoje e não esqueça de colocar "AÇÚCAR" em sua vida!

MENINA AMADA
Foi num belo dia em que olhei no corredor da escola
e vir você , quando os olhos brilharam o coração bateu
mais forte e algum sentimento amoroso ali estava se
criando , aquele dia passou e a vontade de te ver
novamente aumentava a cada momento a loucura começava
a subir ao cerebro e faze-lá somente pensar em você,
dias se passaram e a cada dia o coração esperava por uma
voz sua , os olhos esperavam para que você tambem me olhasse , depois de certo tempo vir que sem você não conseguiria mais viver e que a minha vida não teria mais
sentido sem você ao meu lado , hoje escrevo para você
amar direi a você e quem sabe no proximo dia eu me casarei
com você , quero ser feliz ao seu lado quero aprender a te
amar de um jeito inédito e fazer você se sentir a menina
mais feliz do mundo , quero somente que você saiba de uma coisa aprendir a formula de te amar e perdir a receita de te esquecer , ao lado tenho certeza que vou sentir a pessoa mais feliz do mundo ..

frase para um professor querido:
professor querido,se saíres da escola nosso colégio desaba e todos cairão no abismo do mundo,
porque não saberão quando e como deverão agir.Todos retardarão juntos mesmo sem saber.

Sobre os tempos de escola

Lembro-me como se fosse ontem o meu primeiro dia de aula. Incrível como o tempo passa...
Queremos tanto nos livrar desta fase de escola, que quando nos damos conta, já passou.

Saudades daqueles momentos tão simples, que até então, para mim não eram significativos na época. Eu estava somente vivendo aqueles momentos, e nunca notei que a vida passaria tão depressa.

Sinto saudades daqueles alunos que faziam graça na sala de aula, e aqueles quietinhos que sentavam-se logo nas primeiras carteiras junto ao professor. Tinha sempre um que destacava-se, seja pela bagunça ou pela educação exagerada. Eu nunca fui das melhores, mas também nunca fui um mal exemplo. verdade, juro!

Sinto saudades do barulho do sinal, que à qualquer momento era sempre um alívio... Menos o que tocava na hora de entrar. Como eu detestava ir a escola.
Mas é incrível como existem coisas que marcam a vida da gente. Quando sinto cheiro de giz, por exemplo, logo o associo a minha infância. Seria mentira se eu dissesse que não sinto nem um pingo de saudades, sinto sim.

Com o passar do tempo, percebi que a vida de cada um acabou tomando um rumo diferente. Rumo que o próprio destino se encarregou de traçar. O cotidiano foi e é sempre a luta pela sobrevivência. Trabalhar e se ocupar, preocupar-se com o futuro. Então aqueles amigos que fiz durante a infãncia, aos poucos foram se distânciando... E cada vez mais, até que nunca mais os vi com a mesma frequência de antigamente. O tempo passa, há e como passa.

Graças aos avanços da tecnologia, nesse mundo tão moderno... Usamos o orkut, ferramente indispensável nos dias atuais pois ele ajuda matar um pouquinho dessa saudade.

Hoje tudo é tão estranho. Nunca me imaginei adulta! Quer dizer, sempre imaginei, mas não achava que me tornaria tão rapido. Vejo que alguns daqueles velhos amigos e colegas são, pais de família. Aqueles que na época eu jurava que nunca teriam jeito por serem tão bagunceiros, hoje tem otimos empregos e vivem bem. Aquelas que eram as mais tímidas e certinhas, que defendiam sempre o ponto de vista pessoal, hoje são mães de um ou mais filhos. Aquelas que eram lindas e maravilhosas, que onde quer que fossem todos menininhos olhavam, hoje estão a grande maioria feias e acabadas. E ainda tem algumas daquelas que nunca foram notadas, as feinhas... Que hoje são cisneis lindos... Que Mundo louco, isso prova que realmente ele dá voltas.

Não há quem diga que o tempo não passa, ele passa para qualquer pessoa.

Ao longo destes poucos anos que se passou, poucos porque ainda sou jovem... Pude perceber que a vida é curta independente de qualquer coisa e valiosa. E como todos, durante esse tempo que passou fiz amizades e perdi porque algumas pessoas a vida se encarregou de levar!

Tive colegas que os via com uma certa frequência, e que mesmo jovens já se foram. E eu que achava naquele tempo que quem morria eram só pessoas mais velhas. Que pensamento mais inocente.

Ter vivido estes momentos na escola me ensinou muito além das contas de matemática e aulas de português. Aprendi mais uma vez que é muito importante dizer o que sentimos aos outros. Muitas daquelas pessoas que estavam comigo sempre, hoje não estão mais... Algumas por causa do cotidiano como eu já havia dito, e outras porque a vida levou. Essas que a vida levou, foram-se não porque era tarde, mas porque o Mundo é moderno.

...Moderno porque deveria ser como meu pensamento inocente da época.

Por isso, aproveitem todos os dias como se fossem o ultimo de suas vidas... Não porque será, mas porque um dia vai sentir saudades destes tão simples momentos. Diga o que sente, demonstre e vai sentir-se com vinte quilos menos.

ESTE É O DIA QUE O SENHOR FEZ; REGOZIJEME-NOS NELE. (salmo 118.24)

Enquanto se arrumava para ir à escola, fez questão de pôr seu melhor acessório: um grande e sincero sorriso. Foi se direcionando à porta e ao abrí-la sentiu um suave frescor em seu rosto. Conforme o vento se intensificava e bagunçava seus cabelos, seus olhos se enchiam de brilho ao admirarem o que havia ao seu redor. Não era nada atrativo, mas, sim, coisas simples que capturavam sua atenção. Era primavera e as flores florescendo faziam ela pensar em sua vida. Em quem era e em quem estava se transformando. Estava finalmente conhecendo a si mesma e conseguindo enxergar as mais belas flores florescendo dentro de si.

Tentando tirar de sua cabeça da prova de matemática que teria na mesma manhã, se prendia ao que via e em tudo que aquilo significava para ela. Ela via pássaros voando e isso a fazia sentir uma enorme leveza por, enfim, estar tirando os pés do chão e deixando libertar-se. Ah, e aquelas coloridas borboletas voando em diversas direções que eram seguidas pelo seu olhar encantado? Antes de terem as cores mais vivas, se rastejavam e tinham uma aparência nada agradável. Isso a fazia refletir sobre todos os momentos angustiantes que viveu e sobre como eles faziam parte de sua própia fase de lagarta.

Tudo parecia cenário perfeito para fotografias. Aliás, que fotografias ficariam registradas em seu álbum de momentos? Que retratos contariam a sua história? Caminhando pelas ruas e calçadas, era possível notar como algumas eram sujas e descuidados, enquanto outras eram totalmente diferentes. Essas calçadas a faziam recordar das pessoas que passaram pela sua vida e dos inúmeros sentimentos que as mesmas despertaram nela.

Já chegando ao portão da escola, achando que nada mais encontraria que aguçasse seus sentidos e imaginação, se deparou com uma enorme árvore. Uma linda árvore. E com o seu olhar fixo na mesma, ela conseguiu sentir uma sensação maravilhosa que lhe causava ansiedade. A sensação de estar crescendo. E o que faria depois? Daria belos e deliciosos frutos ou secaria com o tempo? Conforme entrava na escola e examinava todos aqueles alunos conversando uns com os outros, provavelmente sobre os assuntos mais fúteis possíveis, enquanto pensava sobre como eles se preocupavam tanto com suas festas de fins de semana e na parceria para pagar uma bebida enquanto a amizade era simplesmente uma palavra esquecida dentro de um dicionário, ela dizia a si mesma para não deixar as suas folhas caírem, para regar suas pequenas sementes. Afinal, sonhos sempre parecem pequenos no início.

Eu vim da Velha Escola, sou adepto da Antiga Religião! Sou estrangeiro nesse mundo onde não se valoriza o sonhador e temo aqueles que não enxergam o que enxergam os sonhadores e os taxam de loucos Na minha visão das coisas é impossível o amor sem romantismo, sem o beijo suave nas mãos que acariciam, sem o beijo na testa em tributo a mulher amada, e nos momentos certos entre as paredes da intimidade, o beijo da volúpia que entontece e liberta as almas afins para o sonhado encontro na interpenetração dos corpos!
odair flores

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Você esta na escola da vida para desenvolver conhecimento ou sabedoria?

O estudante é a pessoa mais importante de sempre nesta escola...pessoalmente, por telefone ou por e-mail.
Um estudante não depende de nós...nós somos dependentes do estudante.
Um estudante não é uma interrupção do nosso trabalho...o estudande é o propósito dele. Nós não estamos fazendo um favor servindo o estudante...ele está nos fazendo um favor, dando-nos a oportunidade de o fazer.
Um estudante é uma pessoa que nos traz o seu desejo de aprender. É o nosso trabalho lidar com cada estudante numa forma benéfica para o estudante e para nós mesmos.

William W. Purkey
PURKEY, W., Becoming an Invitational Leader

Parece com a corrida para pegar o ônibus da escola, com a descida na montanha russa e com o velocímetro na Infinita Highway...
Mas é só o tempo passando rápido demais.

Na escola da vida, também, cada aluno é responsável por estudar e alcançar a sua nota e então avançar!!!

Existe uma diferença entre sabedoria e inteligência: inteligência você adquire na escola, sabedoria você adquire com a vida!

Os pais e ou responsáveis devem perguntar aos filhos, todos os dias, o que estudaram na escola, verificar no material escolar, os conteúdos estudados e, se necessário auxiliá-los na compreensão.

A primeira ESCOLA de uma criança é o seu lar e os seus primeiros MESTRES são seus pais ou cuidadores. O que aprendemos em nossa casa, levamos para o nosso mundo exterior e relacionamentos. Simples assim...

Era feliz e sabia
Nos meus tempos de escola
Eu era feliz e disto sabia
Só não sabia que esta felicidade
Se perdia, enquanto a gente crescia...

A vida era uma eterna festa
O mundo uma eterna regalia
Hoje o mundo é tão diferente
Não se parece com o que a gente vivia...

Prestava atenção às aulas
E à professora obedecia
Mesmo sendo uma boa aluna
Fazia muita estripulia...

Depois da aula gangorra, queimada e ping-pong
Pique-bandeira, pique-pega e 5 marias
Havia entre nós afeto, carinho
Celebrávamos a amizade a cada dia...

Dia dos pais e dos mestres
Nenhum de nós se esquecia
E para demonstrar nosso afeto
Serenata para eles a gente fazia...

E debaixo de suas janelas
Na mais profunda euforia
Ao som dos Beatles, Tim Maia e outros
Era aquela cantoria...

De repente, um "te amo" fora da hora
Provocava a desarmonia
E em meio a tanto riso
Era ainda maior a nossa alegria...

E para agradecer a serenata
Bombons para todos se distribuía
Retribuindo docemente o carinho
Aumentava nossa simpatia...

Mas com o passar do tempo
O mundo foi perdendo a magia
E hoje toda esta felicidade
É somente nostalgia...

Agora, adulta, por outros caminhos, eu trago
Doces lembranças da infância e adolescência
Tempo que vivemos intensamente
Tempo em que eu era feliz e sabia!

Hoje, com 58 anos de educação, descobri que a maioria que passa pelos bancos da escola só tem uma saída: ser mão-de-obra barata.

Às vezes, sem que saibamos, somos matriculados na escola da tribulação. Só descobrimos quando estamos fazendo a prova.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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