Amigos da Adolescência
Quando criança, fazemos exercícios; na adolescência, realizamos testes; ao chegarmos à fase adulta, prestamos provas; e, na velhice, em vez de repassarmos as experiências, voltamos aos exercícios, testes e provas para reaprender a conviver com outras gerações.
Lá pelos trinta e com a guerra hormonal da adolescência vencida, nos damos conta de que muita coisa nessa vida é transitória.
Que muita coisa nessa vida passa. Inclusive nós.
FASES DA VIDA
A infância é um tecido sendo fiado.
Na adolescência, ele está pronto com toda sua exuberância!
Na fase adulta, está perdendo o brilho.
Na velhice, há a velhice! O tecido está roto, esfarrapado, gasto e amarrotado!
Eu, na minha fase de adolescência, recebi maior sonho enquanto estava dormindo... Um sonho irrevelável que não pude desvendar onde e quando iria acontecer. Mas me deu uma pista de reflexão e escrevi-a no papel que motivou a investir em meus dois grandes objetivos no caminho da vida: ser independente e feliz.
Construí um caminho de muita luta, enfrentando com a tempestade de dificuldade e obstáculo... Apesar de eu possuir uma limitação física que se tornou permanente em mim. Portanto, pra mim é impercebível, apenas vejo que eu tenho a idiossincrasia de capacidade com energia inesgotável. Com formação de caráter que compartilho e ajudo aos próximos.
Por ansiedade, esforço e entusiasmo, e com a soma de apoio da relação social como família, escola, comunidade, etc... Eu obtive a conquista dos meus objetivos da vida, mas ainda tenho mais outros para atingir. É através de muita luta e dedicação que eu venci os desafios e os que ainda estão por vir escravizar para superá-los... Enquanto isso, sempre mantendo bom relacionamento nos três segmentos cruciais: pessoal, profissional e social.
De histórico nato com idade precoce afirmo que EU SOU INDEPENDENTE E FELIZ!!!
A vida é indescritível, pois em momento oportuno ela surpreende. É saber sonhar enquanto pequeno e saber planejar enquanto grande. Sendo um caminho em busca da liberdade. Afinal de contas, a vida é prodigiosa com coletânea de razões para viver.
A primeira idade, infância e adolescência,
é a fase de aprender para poder viver;
a segunda idade, juventude e idade adulta,
é época de viver aquilo que aprendemos;
já a terceira idade é tempo de ensinar
tudo aquilo que aprendemos vivendo.”
Somos: Inocentes enquanto criança, rebeldes na pré-adolescência, sonhadores na adolescência, poderosos na maturidade; na velhice... a referência.
A paixão nos leva a adolescência todos os dias.
Mas será a paixão algo que deveria durar para sempre?
Será que deveríamos nos deixar levar pela paixão todos os dias desde o principio da mesma?
Telefonemas madrugada a fora, sair todos os dias pra comer fora, bailes, festas, reuniões infinitas com pessoas que nunca vimos, filminho com a galera, acampamento sem dia pra voltar pra casa, deixar de viver sonhos pessoais para viver os sonhos alheio.
Ha um “que” de egoísmo na paixão. Há um tanto de irresponsabilidade nela. Há muita alegria e sorrisos e desejos e loucuras e calmaria e agitação e mais desejo e sentimentos sinceros com verdades mentirosas, tudo isso pra não magoar pessoas que nem sabemos se amanha ainda estarão apaixonadas!
Deixe sua paixão evoluir, se esforce para isso.
O Amor nos leva a maturidade todos os dias.
Na adolescência, a gente pensa que sempre vamos gostar do mesmo estilo musical, do mesmo tipo de roupas, das mesmas pessoas, amigos, e que nunca vai existir um segundo amor. Daí você amadurece e percebe que aquele estilo musical, não combina mais com você, que aquelas roupas, já não condiz mais com seu jeito de pensar, que aquelas pessoas, amigos, trilharam caminhos diferentes do seu, e que aquele amor, foi apenas o primeiro de muitos. Mas se eu pudesse voltar no tempo, faria quase tudo outra vez.
Sim sou romântica...
não aquela romântica da adolescência...
Mas, a mulher que acredita nas pequenas delicadezas,
que se encanta com o belo e procura ver nas pessoas,
sempre, o lado mais bonito.
Cika Parolin
ADOLESCÊNCIA
Eu corria e não parava,
Eu falava e não ouvia,
Pois queria apenas falar, falar, falar...
Na verdade, eu gritava
Para alguém me escutar,
Mas ninguém me dava ouvido,
E eu voltava a falar:
Falava disso, daquele, daquela,
Do nada, de tudo e da guerra...
Para alguém me encontrar.
Foi assim durante dias, e meses, e anos...
E eu não sabia onde eu estava;
Ora aqui, ora ali ou acolá,
Sinceramente eu não parava.
O mundo era pequeno pra mim,
E eu, pra ele, grande demais;
E não houve harmonia entre mim e o universo;
Corri, gritei, lutei, mas não obtive sucesso.
Realmente, não achei o que eu queria,
Pois, na verdade,
Nem eu mesmo sabia.
Só mais tarde,
Encontrei a minha identidade!...
AUTOR: Sivaldo Prates Ribeiro
A paixão um sentimento bonito e maravilhoso na juventude ou na adolescência ou pré adolescência. O amor é um sentimento mais forte é uma coisa mais intensa, uma coisa que não é passageiro e por amor os ambos vence a qualquer dificuldade sem pensar duas vezes pois o amor que uni jamais será esquecido ou acabado.
Na adolescência e na velhice, o ser humano é guiado por objectivos moldados à base das lembranças da juventude e da sua infância.
Houve um tempo na minha vida, lá pela fase da adolescência, em que senti muita necessidade de ter alguém, mas depois, avaliando, percebi que não era por mim, mas sim, pelos outros.
A adolescência estacionava o olhar entre as varandas da rede onde o mundo tomava dimensões que o tecido bordava, a quietude das coisas embalava uma canção de ninar naquela insanidade de brisa e grilos e os ruídos que a natureza produz; sonhava um mundo sob os cachos dos cabelos e o milagre das coisas boas viria na voz grave da mãe, que cantava uma oração misturada ao cheiro de café matinal. A aranha tecia sua teia para as noites longas a catar aliens e objetos não identificados que se prendiam a seus fios pegajosos; entre as frestas das telhas entrava um facho de luz que não doía nada, mas diziam mísseis apontados pra Washington e Moscow. Os meus cachos protegiam a testa, o medo que pudesse transparecer da guerra fria se perdia no meu jovem entendimento e na minha gentil ignorância; o meu olhar atravessava o tecido da rede, a aranha atravessava a noite, os misseis atravessavam os pesadelos tornando real a profecia do apocalipse; Londres, Nova Iorque e Paris vaporizavam os gases de ogivas letais; "não concluir meu último poema" era um grande arrependimento; Priscila jogando peteca na calçada era uma grande preocupação; não morreremos de infarto era uma constatação. Esta ansiedade estressante ditava o ritmo do cotidiano, mas tia Matilde, a professora de história ainda mencionava tratado de Tordesilhas, a colônia, o trabalho escravo e tudo o que nos fora usurpado pela coroa portuguesa. No final da tarde Priscila cantarolava Jerry Adriani, os pescadores bebericavam, entre uma, e outra história fantástica de pescarias inimagináveis; a aranha devorava suas presas, os armadores rangiam os meus medos embalados na rede, protegidos pelas varandas e as fantasias da minha adolescência
Todos nós temos nossos jardins, com nossos perfumes...cheiros da nossa infância, adolescência, pessoas, lugares.
São tantos...Cheiros inesquecíveis,,,que nem sabemos o qual escolher!!!
Aborrecemos na adolescência, passamos a era dos 20, dos 30... e as mães sempre tão zelosas e preocupadas conosco. Sou feliz demais pela mãe especial que tenho, um presente de Deus.
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