Amigos Amantes

⁠"Teus olhos,
diamantes,
Tem por amantes
meus dois olhos,
São dia-amantes,
à tarde, amantes,
À noite, amantes,
namorados."

⁠Ás vezes nos distanciamos pois acredito que somos jovens amantes muito imaturos os quais deviam se conhecer apenas daqui a alguns anos para que o amor desse completamente certo, pois sim, acredito que fomos feitos um para o outro, esta frase soa tão "clichê", mas se tratando de você nada é demais... Sei que esta distância que impomos entre nós não durará para sempre, a força do começo incessantemente nos trará de volta um para o outro assim como uma fênix, que por mais que morra está destinada a voltar a vida ressurgindo de suas próprias cinzas.

⁠Os melhores homens para mulher são os mentirosos, aqueles que enganam e tem algumas amantes. Digo isso porque mulher pensa pelo OUVIDO e ainda acredita nas descupas do marido.

⁠Os amantes dançam,
os solitários desenham
(quero aprender a dançar).

⁠O amor genuíno é a força que une mundos tão diferentes como pessoas amantes e amadas a ponto de deixá-las ⁠incapazes de cometer tamanha insensatez como a separação!

⁠“Amantes... uns que hoje são, outros que o foram ontem, têm incomum a urgência de amar. Despedaçam-se... rasgam-se... e no fim vivem pela própria cumplicidade mútua. Buscando-se por onde vão... querendo-se a todo tempo. Tempo este, vilão implacável, a ser o carrasco que os fustigará até o próximo encontro. Oxalá, cuida-se de açoite e não de morte.”

Século XIX 😔😔😔
⁠Amantes de noite!
Desconhecidos de dia!

⁠E sob a luz da lua
os amantes perpetuam
uma história ardente
e totalmente sua!

E ela, a lua...
totalmente cúmplice!

⁠Lá fora nada para
Tudo acontece
Os amantes amam
As crianças nascem
Os animais caçam
A floresta ressurge
A lua, as estrelas
Seguem seu destino
De brilharem
Mas eu, estou deslocada
Estou só
O mundo real
Me assusta
Um mundo tão cheio
De humanos, desumanos
A mentira reina
Meu coração
Sofre
Busco coerência
E sofro mais ainda
Pessoas vazias, ocas
Que nem percebem
Que o são
Valores invertidos
Sem planejamentos
Inconsequentes
Ditam as regras
Da sociedade
Onde sonhar
Não faz parte
Elas necessitam
Do concreto
Algo mensurável
Palpável
A magia
Se perdeu

⁠Já imagino seu olhar desconcertante
Nós sempre fomos dois bons amantes
Belas lembranças, ótimos instantes

⁠“Como Madame Bovary
sem marido nem amantes,
morreu com olhos abertos
quando do fim da ficção.”

⁠Filosofia e Poesia... Amantes da bela arte!

⁠“Nós parecemos mais amantes do que a própria noiva de Cristo.
Pois a mesma boca que louva na igreja, é a mesma que ofende e fala mal da vida dos outros.”

⁠AMANTES DE ANTES

A súbita compreensão da essência feminina
dura uma existência, quiçá uma eternidade.
Epifania da carência e fé na realidade,
ousam cegar a própria verdade circunscrita
no círculo do vaivém da vida em unidade,
que sempre volta no mesmo ponto de partida
na eterna geração de um ser que aqui permanece,
sem abrir o vórtice de qualquer evolução,
a espiral cuja origem tem ponto e coração
no divino feminino, a Água da Criação,
oceano da vida e da prece de quem carece,
cuja ausência é o naufrágio dela e dos navegantes
amantes singrando a onda revolta que padece
sob o véu dos que amam sem ser fiéis à essência de antes.

⁠Somos filhos da terra, amantes da morte, casados com a vida.

⁠O passado é meu local de encontro, onde há dois amantes em um solo sem dono.
Não há fronteiras para o meu pudor.
Sou um navegante encontrando teu porto; pra me alocar, entrar no cais e me derramar o transbordo que carrego,
que é bem maior que todo o mar.

Sou estrangeiro em seus traços.
Porém, fui extraditado pelos inúmeros pecados.
Me levaram pra casa à força.
Nunca mais pertenci ao seu abraço,
que foi embora de vento em popa.

Amantes fiéis da tolice e do desentendimento são aqueles que se unem para tirar sarro de quem está só e vulnerável. Dignos da vida e da boa convivência são aqueles que compreendem as aflições alheias e estendem as mãos aos que clamam por acolhimento do próximo.

⁠A noite é dos perdidos em meio a neblina,
Dos tristes, devassos e dos amantes de nicotina,
Dos que detestam o alvorecer,
Dos que ousam se atrever.

Dos que foram cegados pelo nevoeiro,
Das crianças que abrem o berreiro.
A noite é dos céticos,
Dos imorais, monstros e dos textos poéticos

⁠No seu olhar de menina, naquela grande campina sem fim, surgiam dois amantes, nas planícies verdejantes, que mais pareciam um jardim, só as abelhas presentes tirando mel da flor do capim. Um passarinho cantou para anunciar o nascimento do nosso amor, seu olhar me conquistou e o nosso amor não parou.

Corações amantes são perfeitos jardins flutuantes, perfumam almas risonhas, de um casal que sonhas.