Amigo sem Vc Nao sei o que seria de Mim

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O avarento mais preferiria que o sol fosse de ouro para o cunhar, do que ter luz para ver e viver.

O que ganhamos em autoridade, perdemos em liberdade.

Os homens têm grandes pretensões e projectos pequenos.

O pensamento da morte engana-nos, pois faz-nos esquecer de viver.

Os soberbos são ordinariamente ingratos; consideram os benefícios como tributos que se lhes devem.

Torna-se indispensável manter o vigor do corpo, para conservar o do espírito.

Os homens são sempre mais verbosos e fecundos em queixar-se das injúrias do que em agradecer os benefícios.

O homem que despreza a opinião pública é muito tolo ou muito sábio.

Mors Amor

Esse negro corcel, cujas passadas
Escuto em sonhos, quando a sombra desce,
E, passando a galope, me aparece
Da noite nas fantásticas estradas,

Donde vem ele? Que regiões sagradas
E terríveis cruzou, que assim parece
Tenebroso e sublime, e lhe estremece
Não sei que horror nas crinas agitadas?

Um cavaleiro de expressão potente,
Formidável, mas plácido, no porte,
Vestido de armadura reluzente,

Cavalga a fera estranha sem temor:
E o corcel negro diz: "Eu sou a morte!"
Responde o cavaleiro: "Eu sou o Amor!"

Face aos grandes perigos, só a grandeza nos pode salvar.

Uma boa recordação talvez seja cá na Terra mais autêntica do que a felicidade.

É tão fácil o prometer, e tão difícil o cumprir, que há bem poucas pessoas que cumpram as suas promessas.

Há verdades que é mais perigoso publicar do que foi difícil descobrir.

Os oradores dão-nos em comprimento aquilo que lhes falta em profundidade.

Os mais arrojados em falar são ordinariamente os menos profundos em saber.

A igualdade repugna de tal modo aos homens que o maior empenho de cada um é distinguir-se ou desigualar-se.

As nossas únicas verdades, homem, são as nossas dores.

A dor é sempre menos forte do que a lamentação.

A tortura é uma invenção maravilhosa e absolutamente segura para causar a perda de um inocente.

O apetite do privilégio e o gosto da igualdade, eis as paixões dominantes e contraditórias dos franceses em todas as épocas.