Amigo sem Vc Nao sei o que seria de Mim

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Hoje eu sei, mais do que nunca, que o mundo da muitas voltas e nelas muitas coisas deixam de ser o presente e se tornam o passado, assim como o futuro remoto se torna o agora. Não percebemos as mudanças na sua alvorada e sim quando nos pegamos sentindo certa nostalgia e reparamos aí que essa saudade é um mero reflexo de que aquilo em que pensávamos não é a mesmo o que pensamos hoje, aquilo que achávamos que era importante hoje não merece tanta relevância, aquilo que gostávamos eram apenas expectativas, e sim, aqueles em que pensávamos, dotávamos de importância e gostávamos hoje são lembranças. Não são tudo e todos que acabam no passado. Existem sentimentos, pessoas, lugares, coisas, que são imutáveis em apenas uma volta, precisam de aperfeiçoamento e continuação, ou, simplesmente, não mudam jamais. São estes bens que aquecem o meu coração a cada volta, a cada ciclo que encerro e começo. Hoje estou encerrando um ciclo e começando outro. Por quê? Por que estou me sentindo nostálgica, ou seja, sofri milhões de metamorfoses, naquilo que penso, naquilo gosto, naquilo que sinto. Esse novo eu deixou para trás, não porque quis e sim porque é necessário, algumas opiniões, alguns atos, algumas pessoas e abriu espaço para novas emoções e sensações. Esse novo eu ainda tem um coração aquecido com os bens imutáveis, mas precisa buscar novos horizontes, novos ideais e novos afetos.

“E esse, com os corações bonitinhos? Acho que sei o que é esse cartão. ‘Feliz dia dos namorados, docinho. Eu te amo’. Isso é lindo. O amor não é ótimo? É exatamente disso que estou falando. O que isso significa? Amor. Você sabe? Se alguém me desse esse cartão, Sr. Vance, eu o comeria. São esses cartões, os filmes e as músicas pop. São os culpados por todas essas mentiras. E os desgostos. Tudo. Somos responsáveis. Eu sou responsável. Nós fazemos uma coisa ruim. As pessoas deveriam poder dizer como se sentem. Como realmente se sentem, não umas palavras que um estranho coloca na boca delas. Palavras como amor… não significam nada.”

Será que alguém me ama? Será que você me ama? Ando tão decepcionada com os homens que nem sei se acredito ou no que acredito... Hoje eu me tornei fruto de todas essas decepções, sou cismada, sou arisca, insegura, cética. Tenho um sorriso fácil. Mas às vezes cansa fingir que está tudo bem. Porque, na verdade, do meu coração só sobraram fragmentos.

Deixa eu mimar você
Adorar você,agora,só agora
Porque um dia sei...
...vou ter qye deixá-lo ir.

Do que eu tenho medo? Deixa eu ver. Sei lá, de repente de chegar um dia e ver que foi tudo em vão, que não valeu a pena, cada gesto ou cada ação, cada investimento e concessão.
(Tempo + espaço = sinto sua falta)

Trago-lhe FLORES e aquele sorriso cafajeste que eu sei que você adora, haha.

Já te fiz muita canção
São quatro, ou cinco, ou seis, ou mais
Eu sei demais
Que tá demais

Eu chego com um violão
Você só tá querendo paz
Você desvia pra cozinha
E eu vou cantando atrás

Hoje eu falei
Pra mim
Jurei até
Que essa não seria pra você
E agora é

Hoje eu falei
Pra mim
Jurei até
Que essa não seria pra você

Se juntar cada verso meu
E comparar
Vai dar pra ver
Tem mais você que nota dó
Eu vou ter que me controlar
Se um dia eu quero enriquecer
Quem vai comprar esse CD
Sobre uma pessoa só?

Hoje eu falei
Pra mim
Jurei até
Que essa não seria pra você
E agora é

Hoje eu falei
Pra mim
Jurei até
Que essa não seria pra você
E agora é

Eu sei bem que tens vivido, sei também que tens chorado.
Eu sei bem que tens sofrido, pois permaneço ao teu lado.

É estranho, estando com você, já nem sei dizer o que é certo e o que é errado.

Enquanto MUITOS olham para TEU corpo, EU só sei olhar para o TEU SORRISO.
Pois este SORRISO que ME faz FELIZ TDS OS DIAS...

"Só EU posso julgar me.
EU sei do meu passado,
EU sei a razão das minhas escolhas,
EU sei o que tenho aqui dentro,
EU sei o que eu sofri,
EU sei como ser forte e frágil e não outra pessoa."

Eu amo seus olhos castanhos
E eu sei, parece estranho
a frequência em que digo eu te amo
Mas é repetindo sinais em sequência
que a paixão vira consequência
Um sorriso bobo, um abraço gostoso
Seu jeito de olhar pira minha consciência

– Eu tenho medo de ferir o coração de alguém.
– Por quê?
Suspirei.
– Porque eu sei como dói.

Sei lá, ela é um poço de qualidades e defeitos e cada jeito dela é uma emoção, toda mulher causa um efeito que esconde que seu corpo perfeito é só um convite pro que ela tem no coração.

Universo Psicótico
“Eu gosto de você, mas sei lá. Sei lá porque você sempre vai embora. Sei lá porque a gente parece que nunca vai dar certo (e sinceramente, talvez nunca dê certo mesmo). Sei lá porque quando eu chego perto demais você me empurra pra longe. Sei lá porque as vezes parece que você tem medo de precisar de mim mais do que preciso de você. Sei lá porque a gente é confusão demais, é briga demais, é gritaria demais. Sei lá porque você não me passa segurança nenhuma e parece que até a seu vizinho gostoso tem você mais do que eu tenho. Sei lá porque você não quer me pertencer, quer ser solta, mas quer que eu seja preso a você. Sei lá porque todas as vezes que eu me declarei pra você, você ficou sem saber o que dizer, não como se estivesse sem palavras ou emocionada, é porque não tinha mesmo o que falar, não tinha nada pra falar pra mim. Sei lá porque diferente de todo mundo, a gente é melhor separado. Sei lá porque por mais que sejamos dois apaixonados e coisa e tal, não nascemos pra ficar de nhem nhem nhem eternamente e trocando declarações de amor de tempos em tempos. Sei lá porque você tem esse teu maldito jeito brusco que afasta todo mundo e parece não ligar pra ninguém. Sei lá porque as vezes quando a gente conversa eu sinto que sou a última pessoa do mundo que você queria trocar palavras. Sei lá porque a gente fala demais, afirma demais, mas nunca saímos desse meio caminho que a gente se enfiou sabe-se depois de qual briga. Sei lá porque não assumimos o que sentimos e de repente parece que nenhum dos dois sente nada. Sei lá porque você sempre me machuca de um jeito imbecil e nunca percebe porque tem um ego enorme e não admite que comete falhas. Sei lá porque você é toda complicada, toda cheia de si, toda com manias que eu nunca suportarei, toda você. Sei lá porque eu gosto de você, eu gosto mesmo de você, e quando eu gosto de alguém que aparentemente também gosta de mim, as coisas tendem a dar errado. E sei lá porque eu não sei o que vai ser da gente, porque o nosso futuro é tão… sei lá.”

Sei que sou teimosa, obstinada e obsessiva, mas grandes autores também o são. E assassinos em série.

Wandinha (série)
1ª temporada, episódio 2.

Eu sei que é difícil, eu sei que eu errei, mas ninguém é perfeito. Quando você puder me perdoar, eu irei te agradecer. Eu só queria uma chance para te provar o carinho imenso que sinto por você. Lembra daquela vez que corremos de madrugada pela calçada, gritando? Lembra quando fomos andar de bicicleta no parque e um garoto te olhou e te xingou, lembra o que fizemos com ele? São tantas lembranças inabaláveis, lembranças que eu jamais esquecerei. Você é minha, só minha melhor amiga, e não importa, eu te amo.

Eu sei, você é uma pessoa incrível. Você ainda confia nas pessoas, acredita na verdade e, de fato, ama com excesso. Você precisa fazer com que alguém melhor enxergue isso em você.

Hoje eu sei
estava escrito nas estrelas
no sol, no mar
sei lá...
em algum lugar.
Tinha que ser
eu e você
e tinha que ser complicado
de um jeito gostoso
mas mal calculado.
Hoje eu sei
seríamos um do outro sem ser
caminhos iríamos percorrer
diferentes e parecidos
como amantes e como amigos
e nunca ninguém iria saber
se você gostava de mim
e eu de você.
Hoje eu sei
que estaríamos sempre ligados
pelo presente e pelo passado
que nossas vidas em certo momento
até poderiam perder o sentido
se um de nós
pelo outro fosse esquecido.
Hoje eu sei
o que ninguém mais conseguirá entender
que você nasceu pra mim
assim como eu pra você
e por mais que a gente tente
isso se tornou difícil de esconder.
Hoje eu sei
o que gostaria de não saber
que fugimos um do outro
por medo de sofrer
e vivemos sempre juntos
porque separados iria doer.

Nostalgia

Sei que em uma tarde ensolarada de terça-feira, daqui talvez uns 30 anos, sentirei saudades destas paredes tão silenciosas que assistem o meu adormecer há anos. Não minto quando afirmo que reclamarei a falta do aroma dos lençóis que agora me cobrem, lavados pelas mãos da minha mãe, assim como do travesseiro que a tanto tem sido feito de lenço de seda, nos momentos em que as lágrimas não podem ser contidas e caem como tempestades no final de um dia quente.
Não sou capaz de descrever o que despertou tal desejo de perceber o meu cotidiano, talvez no fundo, inconscientemente até o saiba, mas arrisco dizer que há uma grande chance que a causa deste olhar manso e amoroso pelo o que me cerca, por tudo o que está ao alcance das minhas mãos, esteja intrinsecamente relacionado ao tempo, pois ultimamente tenho pensado muito nele.
Às vezes, fico sentada na escada observando os cabelos brancos dos meus pais, que não me deixam esquecer que não sou mais aquela criança (por mais que deseje voltar a sê-la), e não posso negar que sinto medo do ponteiro do relógio que corre, dia após dia, noite após noite, sem parar por um único instante. È fato, todos nós estamos envelhecendo, dormimos mais novos e acordamos mais velhos, mas tenho a impressão que está passando tão rápido.
Parece que foi ontem que fiz dezoito anos, e agora, falta pouco para ter mais de um quarto de uma década; envelhecer não me assusta se de repente me olhar no espelho e ver uma linha riscando a minha face vou entender que são as marcas dos dias já vividos tomando forma, diante de mim; o que me apavora na realidade é o medo do que ficará para trás, do que poderá não seguir comigo, do que deverei deixar e de um dia acordar e ter certeza algumas coisas não voltaram jamais.
Dizem que não se deve pensar no futuro, mas talvez seja necessário, para podermos dar mais valor ao presente, e é isto o que estou fazendo, presto atenção a cada detalhe, não me canso de olhar as velhas paisagens, porque sei que hora ou outra, elas irão desaparecer, e só poderei as reconstruir nas entrelinhas da minha memória.
È de extrema importância valorizarmos todas as coisas, por mais simples que sejam, antes de perdê-las, como também não devemos viver no temor do que há de vir, e do que será, em detrimento do presente, nós só podemos optar por um dos verbos, o presente ou o passado.