Amigo que eu Escolhi
A Vida chegou e disse, faça suas escolhas, e foram essas:
Uma cor, escolhi a dos teus cabelos...
Um gosto, escolhi o dos teus lábios...
Um cheiro, escolhi o do teu perfume...
Um calor, escolhi o do teu abraço...
Um som, escolhi as batidas do teu coração...
Um toque, escolhi o das tuas mãos...
Um brilho, escolhi o dos teus olhos...
Dia 1
Escolhi o dia 1 porque o número 1 marca o início de tudo, o início pode ter categorias, categoria de relacionamentos, emprego, amigos, desejos, sonhos, família, entre outras, o dia 1 é um marco, a partir do 1 você tem o poder de iniciar algo novo, pode ser algo material ou não, pode ser um novo pensamento e esse pensamento pode ajudar a evoluir, o número 1 é a partir de, é o início, uma mudança positiva.
Escolhi sentir a falta dela de dia e durante a noite, Viver com ela em meus
sonhos, Porque em meus sonhos, Ela nunca se esqueceu de mim.
Depois não haverá depois
porque contigo escolhi
permanecer por nós dois,
E todos os dias hão somar
para que felizes sejamos
para sempre sem se preocupar.
AUTISMO
Não escolhi o destino, mas amo o guia turistico que me ensina a cada dia a ver a vida de uma forma única!
Carta de despedida
Hoje escolhi me despedir,
Já faz tempo que busco isso.
Díficil deixar ir,
Dói renunciar tantas coisas,
De mim, de ti, de nós,
De que tudo que não mais, existirá.
Te amo e tenho certeza deste sentimento.
Mas lembro o meu amor por mim, todos os dias.
E nesta balança, meu amor pesa mais.
Portanto meu bem, fique tranquilo.
Não te desista por favor,
Viva e seja.
Porquê por aqui,
Hoje, sou, sem você.
Por tanto encantamento com a vida que escolhi, passei a detestar as horas em que durmo, pois me tiram os momentos a mais que teria para vivê-la, e os que experimento em meus sonhos já chegam prontos e nem de longe tão interessantes.
Baseada em perspectivas alheias. Cada um me vê de acordo com o óculos que possui, mas escolhi me enxergar através de minhas próprias lentes.
O meu amor por Israel é como um casamento: é o único país que escolhi amar na saúde ou na doença, na riqueza ou pobreza. Já o Brasil é como o amor pelos pais: um amor com o qual você já nasce."
Não escolhi você pra agradar, e nem impressionar ninguém, mas sim para inundar o meu coração de amor.
As Dores que Escolhi Carregar
Dizia que me amava, mas amava como quem repete um verso decorado, sem sentir o peso das palavras. Amava a ideia de me amar, mas não a mim. Porque, na prática, eu me deixava para depois. Quando choveu, encarei as gotas sem guarda-chuva, aceitando o frio como se meu corpo não merecesse abrigo. Quando a febre me queimou, deixei que ela ardesse, porque gastar com remédio parecia um capricho supérfluo.
E os sapatos que me feriam? Caminhei com eles, como quem carrega um fardo invisível, fingindo que a dor era pequena. Porque, no fundo, acreditava que suportar as feridas fazia parte de existir, fazia parte de ser eu.
Mas o que mais me machucava não era a febre, nem os sapatos. Era o silêncio que guardava quando alguém me feria. Eu calava e, pior, tentava compreender. Tentava justificar os golpes que recebia, como se fosse justo aceitar ofensas, palavras ríspidas e gestos que me cortavam. Perdoava antes mesmo que me pedissem perdão, carregando culpas que nunca foram minhas, tornando-me um depósito para dores que não me pertenciam.
Hoje, olhando meu reflexo, não vejo apenas um rosto marcado pelo tempo. Vejo uma pergunta que ecoa: o que é, afinal, esse amor que digo ter por mim mesmo? Será que amar-me é só esse hábito vazio, essa rotina de sobrevivência? Ou será que amar-me é algo maior, mais profundo?
Talvez amar-me seja o gesto simples de abrir o guarda-chuva na tempestade, de trocar os sapatos que me machucam, de tratar minhas feridas com o cuidado que sempre ofereci ao mundo. Talvez seja entender que minha dor também importa, que meu coração merece repouso, e que o amor que dou ao outro só tem valor se primeiro eu souber oferecê-lo a mim mesmo.
Se for isso, amar-me será um desafio diário. Uma escolha nova a cada manhã. Mas é uma escolha que preciso fazer, porque percebo agora: não sou terreno de passagem para o peso alheio. Sou uma casa que merece abrigo, uma estrada que também precisa de cuidado. Amar-me, enfim, é aceitar que eu não fui feito para ser silêncio, mas para ser inteiro.
Carrego dores que não escolhi, memórias que não pedi, mas sigo amando com esperança.
Mesmo ferido, sou ponte — entre o passado que grita e o futuro que sonha paz.
Vivendo meu momento sabático
Escolhi parar.
Não por fraqueza, mas por força.
A força de reconhecer que a alma também precisa de silêncio,
que a vida não é só sobre fazer, mas também sobre ser.
Me dei um presente raro:
tempo.
Tempo sem prazos,
sem metas,
sem ruídos.
Apenas um espaço seguro para respirar e me escutar.
Vivendo meu momento sabático,
descobri que o mundo continua girando lá fora,
mas aqui dentro,
há uma dança mais lenta, mais íntima, mais minha.
Estou me reconstruindo com calma,
com pausas que curam,
com silêncios que falam mais do que mil palavras.
A espiritualidade floresce quando a pressa some,
e o sagrado se revela nas coisas mais simples:
no café quente sem distrações,
no pôr do sol visto com o coração,
no choro que limpa, no sorriso que nasce do nada.
Esse tempo não é fuga.
É busca.
É reencontro com quem eu sou quando ninguém está olhando,
com o que eu acredito, com o que realmente importa.
Não é um intervalo da vida.
É a própria vida acontecendo de um jeito mais verdadeiro.
E nesse caminho,
sem mapas nem obrigações,
vou me acolhendo.
Me curando.
Me reencontrando.
Porque às vezes,
pausar é o ato mais corajoso de amor-próprio.
Desde muito jovem, escolhi trilhar um caminho que poucos entendem, cada passo foi parte de um preparo silencioso para a batalha que o futuro reserva.
Escolhi te amar como quem escolhe a pílula vermelha: sabendo que a dor virá, mas a verdade — você — vale cada despertar.
Minha Identidade
Ando devagar...
No caminho que escolhi trilhar.
A estrada é longa —
Mas é nela que repousa meu objetivo:
o sucesso.
Ando…
E no passo lento, observo:
O tempo que passa,
As experiências que marcam,
As pessoas que cruzam,
A bondade que inspira,
A maldade que fere.
Sou meu inimigo.
Sou meu amigo.
Sou um gladiador no campo da mente.
O processo me testa,
O resultado me escapa.
E então me pergunto:
O que me falta para continuar?
Quem sou eu?
Estou realmente comprometido?
Me importo tanto assim?
Qual é a minha identidade?
Se eu fosse minha esposa,
Amaria um marido comprometido,
Responsável, dedicado, amoroso,
Companheiro, forte… e manso.
Se eu fosse minha mãe,
Me orgulharia de um filho de semblante bom,
Que ama, que ilumina,
Que salva, que guia,
Que inspira com o próprio caminhar.
Se eu fosse meu pai,
Admiraria um filho forte,
De valores inquebráveis,
Que luta pelo certo,
Que consiga sustentar sua própria casa
quando tiver sua própria casa.
Se eu fosse meu irmão,
Amaria ter ao lado um companheiro de guerra,
Alguém para crescer junto,
Para sofrer e vencer juntos —
Que fosse meu porto e minha espada.
Se eu fosse meu amigo,
Confiaria em alguém com propósito,
Com sede de crescer,
Que quer ser útil ao mundo…
E não apenas existir.
Então pergunto:
Minha identidade… quem eu deveria ser?
Talvez…
A soma de tudo isso.
Ou talvez…
Alguém que continue andando,
Mesmo sem todas as respostas,
Mas com coragem de procurá-las.
"Em meio às palavras que escolhi, você se tornou uma aula de
conhecimento. Um pensamento que nunca antes habitou minha mente. A vida, percebi, não se resume apenas a conhecer alguém, mas sim a envolver coração, corpo e mente."
(Publicado em 21/06/2025)
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