Amigo que eu Escolhi

Eu te olho de uma forma incrivelmente sacana. Com aquele olhar bonito e sorriso bonito também. Você se delicia com isso, se senti completamente desarmada. Sem palavras, não consegue dizer nada a não se que eu diga. Você apenas sorri e balança a cabeça. Eu olho dentro dos teus olhos, espero uma resposta, uma ação. Um beijo, talvez. Você me encara sorrindo, aquele tipo de sorriso sincero, que diz muito mais ao mesmo tempo não diz coisa alguma. Você queria eu a beijasse. Que fosse mais forte que você, que a dominasse e não deixasse escapar. Você estava ali, se fazendo de difícil, porque era assim que devia ser, mas esperando que eu não desse a mínima a isso e a beijasse logo. Eu me levanto, pego um copo d'água. Ao passar por você, dou um beijo em seu pescoço. Todos os pelos de seu corpo levantam. Você jamais conseguiria explicar o que sentia quando eu fazia isso. Você simplesmente sorria, um sorriso extremamente sincero, como quem pede mais. Você não podia ter mais, e isso a fazia querer muito mais. A verdade é que você queria que de eu a abraçasse por trás, beijasse seu pescoço e que a beijasse na boca e a jogasse contra a parede, que a deixasse sem folego e que as minhas mãos fossem em todos os lugares ondem moças não deveriam ser tocadas. Que você esqueça tudo o que é certo e errado, o que deve ser feito e o que não dever ser. Você queria ouvir todas as coisa que não acreditava ditas bem baixinho ao pé do ouvido.
- E então, que um dia eu possa te leva na minha casa ? Você não responde. Você sabia o que eu queria dizer e sabia aonde tudo iria dar. Aquilo era inaceitável na sua mente, mas é o que você mais quer. Então, você sorriu. Aquele sorriso de orelha a orelha, olhando diretamente nos meus olhos, balançou a cabeça, levantou e saiu andando.

Com um coração a muito partido, e sei que sabes.
Meu pranto é teu,
Minha lastima é tua,
Mesmo eu, sem direito a posse tua, sabendo hoje, que feliz estás,
Meu coração cheio de magoas escancara irradia: Satisfação. Raiva. Inveja e um péssimo sorriso.

Vem, me joga na parede.. me chama de lagartixa... faz acontecer, faz bem gostoso.. é disso que eu preciso..

Não quero muito para o Natal. Há apenas uma coisa que eu preciso. Eu não me importo com os presentes debaixo da árvore de Natal. Eu só quero você para a minha própria. Mais do que você jamais poderia saber, fazer o meu desejo se tornar realidade. Tudo que eu quero para o Natal é... Você.

Eu queria que ele fosse embora da minha vida, com uma vontade enorme que ele ficasse. Acho que foi por isso que ele nunca se afastou de mim. Eu fiz o que a razão me pedia, o que era certo a se fazer mas, nunca foi o que meu coração desejou.

Com você eu posso amar sem dúvidas ou interrogações, posso acreditar num futuro certo, posso abrir a boca e dizer que o cara que toda mulher procura, é você.

Por cada chão que andei, se tropecei ou me ergui, se chorei ou se sorri, com amor eu semeei, assim, delicadezas colhi.

Mais se as vezes eu sou assim é porque é a melhor forma de demostrar que te amo.

Agora, eu penso assim: isso vale uma marquinha de expressão? Isso vale uma noite de insônia? Isso vale a minha paz? Não, então tchau. Entende? A gente que escolhe o que vai ficar na cabeça. O que está ao meu alcance, o que depende de mim eu posso fazer. Mas o que depende dos outros, bom, aí é com eles. Não posso me estressar por outra pessoa. Mesmo porque já tenho minhas preocupações constantes. Bem que eu queria ter o poder de esvaziar a mente. Se algum dia isso acontecer, pode deixar, te explico direitinho como funciona. Por enquanto, vamos tentar desperdiçar energia no que realmente vale a pena. O resto é só o resto.

Quando eu era criança eu tinha medo de bêbados.

Hoje em dia as crianças têm medo de mim.

Mostre-me uma mulher que quer ser magra apenas por razões de saúde e eu lhe mostro um homem que lê Playboy apenas pelas entrevistas.

Eu estou tão carente, que na noite passada um pernilongo começou a me chupar. Nem dei um tapa nele. Deixei.

SEGREDOS:
Vou contar-te um segredo se um dia eu não sentir mais a sua falta, com certeza o meu coração não baterá mais.
Vivo simplesmente para te fazer feliz
Vivo me dedicando a vida a ti
Aquele sorriso que se rasga na minha chegada é a minha força de viver cada dia intensamente.

Me chama de gripe.. e eu te jogo na cama..
me chama de remédio e eu curo seu tédio..
me chama de tua.. e eu vou fazer valer cada palavra...

Quero-te por todos os quereres. Tudo o que sei. E nada sei dizer. O que queres que eu te diga, além de que te quero, se o que quero dizer-te é que sempre hei de
querer-te?

Não entendo as fotografias. Eu vivo a realidade das conversas e dos sorrisos online, e ainda assim tudo faz o mesmo sentido de antes, de quando estávamos dentro desses papéis brilhosos com sorrisos estáticos. Vejo uma coletânea de abraços escondidos por detrás dos corpos e o olhar formigando, é a mesma sensação. Mas minha vida precisa de um pouco de ação, nem que seja um vídeo, pra sentir que as fotografias se mexem, ou então relembrar que você tem tato, tem pele e coração. Eu até entendo a alegria das fotografias. Invejo-a na verdade. Felicidade intacta em que só posso tocar. Fotografia é onde você está parado ao meu lado, vivendo sua vida em outro lugar. Enquanto eu vivo observando a alegria na fotografia em que eu queria estar.

Se eu te falar de religião, vou te aborrecer;
mas se falar sobre salvação, agradece a Deus.

O telefone grita e eu logo penso ser meus amigos novamente. Trancado num sábado inteiro, detestando a TV, os insetos, as manchas na parede da sala e, cada vez mais, amando o meu sofá, meu cão e o cheiro de casa desarrumada. Mas aí eu atendo e é ela. É, ela com teu tom de voz misterioso e com um jeito de, só pelo telefone, já saber que eu não almocei direito, que eu nã
o corto minhas unhas e que minha barba está por fazer há dias. “Quero te ver”, ela diz. “Venha”, eu resmungo.

Ela diz que está vindo e eu já começo a arrumar a casa, a cara e até penso em dar um banho no cachorro. Espalho alguma essência pela sala, abro as janelas e tento, da minha forma torta, disfarçar qualquer solidão que me acompanha nesses dias de junho. Ela chega, sobe e o porteiro nem avisa mais. Abre a porta que insisto em deixar aberta e me pega de surpresa olhando CDs legais. Me pede para colocar Pink Floyd e deixar rolar a tal "nossa música". Eu sorrio e tento disfarçar qualquer vontade de agarrá-la de saudade.

Começa a tocar “Wish you were here” e eu digo que escolhemos uma música muito ruim para o nosso caso. Ela diz que tudo é real em nosso pseudo-relacionamento e que canções de saudades nunca saem de moda. Eu desconverso, numa eterna tentativa de não deixá-la saber que canto como um louco esta nossa canção em noites de frio, vodca e cânhamo.

Ela se deita. Elogia minha coleção de cervejas importadas e diz que meu cachorro precisa passear um pouco. Depois, transamos, trepamos ou algo assim. Tudo, menos amor. A gente se ajeita no sofá-cama, na blusa flanelada, no edredom velho e nas rodas de ciranda. Mas nunca no “amor”. Amor é palavra besta que fugiu do nosso dicionário e uma ilha desconhecida que não pertence ao nosso mapa-múndi.

Ela volta aqui como quem nunca saiu. Como quem brinca de se esconder em meus vinis. Como quem se veste dos meus quadros. Como quem se disfarça nos meus livros. Volta aqui sabendo que irá embora de novo. Ela sempre vai. Sempre vem. Volta com novidades e se vai com meus beijos e algumas queixas por tuas ausências. Nós seríamos um ótimo caso de amor veraneio. Mas sem as juras eternas de saudade e com a distância inventada.

Eu acredito no poder do Deus vivo, acredito nos seus milagres, assim como acredito que se você deixar Deus no controle, as coisas irão acontecer segundo a sua vontade, assim como Deus mandou maná do céus, como Ele guiou Ester, assim como outros vários milagres , eu sei que Ele fará por mim. A unica coisa que Ele pede de nós, é que tenhamos fé! Que assim, o quanto desejarmos ele o fará, por amor ao seu povo, por amor a nós!

Se você me disser o que aconteceu, eu prometo que conserto o mundo pra trazer seu sorriso de volta.