Amigo que eu Escolhi
" Eu nunca vou desistir. Eu persevero e me supero ante a adversidade.Minha nação espera que eu seja fisicamente mais resistente e mentalmente mais forte do que meus inimigos. Se for derrubado, eu me levantarei toda vez.Eu pegarei cada gota de força que me resta para proteger meus amigos e cumprir nossa missão.Eu nunca estou fora da luta."
Estou convicto da minha melhor idade, mas que importância tem isso pra mim, se eu ainda não percebi.
Ele, o universo.
Eu seria um grão de areia perto dele e ele seria uma tempestade de vento diante de mim então me arrasando. E, ainda assim, a tempestade de vento seria apenas um grão de areia diante da imensidão do universo.
Eu lembro daquele abraço que você me deu, gostei tanto, que sinto falta todos os dias. Os seus braços fazendo o contorno em meu corpo, o toque leve da sua mão encostando na minha pele, e o vento que batia contra o seu cabelo, era a melhor sensação e o melhor momento que já tive na minha vida. Só de pensar, fico com uma vontade enorme de morar dentro do seu abraço, de nunca mais querer sair dele, ficar ali para sempre e fazer dele moradia para o resto da minha vida e te levar junto, para que assim, possamos criar nossa vida e assim eu poderei lembrar todos os dias qual foi o motivo daquele abraço.
Aqui estou eu, deitado em uma rede, num dia frio, e acabei de tomar um café bem quente, e antes eu estava aqui pensando em querer me isolar um pouco de algumas coisas, pra sei lá, tentar encaixar algumas peças na minha mente, pra ver se tudo volta a sua forma normal, mas parece que nada encaixa, parece que do nada virou um enigma de problemas não solucionáveis, mas espero que isso tudo se inverta e os problemas venham ser solucionados. Antes quando estava deitado na rede, eu pensei em ouvir alguma música, e quando eu subi as escadas para pegar o celular, assim que eu apertei pra desbloquear a tela, me apareceu horas iguais, e sinceramente, eu estava pensando em você e só pensei em coisas boas, sabe? Coisas ótimas, pra ser óbvio. Sinto sua falta. Sinto muitas saudades. Só sinto.
E o sol ainda brilha
E corre o mundo ...
E eu ja nem sei onde estou
Qual o meu lugar
Onde quero estar
Mas o sol ainda brilha todas as manhãs,
e a alegria ja brota no olhar.
E reflete essa luz que insiste em brilhar, que vem e renova tudo aquilo que ainda há pra ajustar.
Brilha, brilha, vem sol me encontrar
Que não demora a esperança raiar...
Posso ouvir de longe
Os passos que eu segui
Aos poucos o som me foge
Quando não sei onde ir
Seguindo em frente
Por mais que se tente
A música volta
Em uma nota
Eu encontro o meu destino
Naquele em que já estive
Eu sou o bem e o mal, o doce e o amargo, a luz e as trevas, o amor e o ódio,eu sou uma espécie de yin yan. Eu sou de peixes.
Já pedi para o tempo parar de me proporcionar apenas minutos de felicidades, pois o que eu pedi foram horas intermináveis de prazer. E ai daquele que venha me dizer, "Dê tempo ao tempo", que aí eu irei fechar o tempo de vez!
==== Lenilson Xavier (lexgrafia)
Perdido
Eu continuo fadado a correr,
como os ponteiros de um relógio,
sempre um atrás do outro.
Eu me sinto como uma bússola desprovida do norte.
Sou como o pesadelo, sempre buscando seu irmão...
Mas o sonho me crucifica … ou será eu a me mesmo?
Não sou nada mais que os despojos de uma névoa tênue e esvaecida, tão abastada de vida como o suspiro de um moribundo.
Apenas vestígios de um destino amargo; triste e olvidado; como uma noite qualquer!
PERENAL
Indago-me, serei eu um sonho ou sonhador,
deste clichê de um déjà vi?
Mesmo sob o crepúsculo dessa caixa de pandora,
Quando em trevas a face tão pálida da lua me encanta.
Neste covil desfigurado por demônios sem asas, a imperfeição criação testemunha sempre abismada o reluzir da senhora soturna.
Enquanto o ser tumular gira sua ampulheta, eu me pergunto qual;
Qual meu proposito neste ergástulo enfermo?
Por certo serei eu um receptáculo abastado de desolação condenado à mesmice?
Neste anuviado vale sepulcral de esfinges mortas
Tudo parece o sonho de um cardíaco lívido...
Serei eu um mero fardo preenchido de lamuria?
Sinto-me provido de vida, como o suspiro de um defunto, um escárnio aos olhos da morte?
Ou um perenal protagonista deste limbo inventado?
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