Amigo que eu Escolhi
“A Resposta Que Veio”
Durante trinta e sete dias...
eu olhei pro céu
esperando uma resposta.
Esperei uma voz,
um sinal,
um milagre.
Mas...
o céu ficou em silêncio.
E sabe o que eu percebi?
Que, às vezes,
Deus não responde falando...
Ele responde enviando.
E me enviou vocês.
Amizades que seguraram meus pedaços,
que foram abraço quando só existia vazio,
que foram colo quando tudo pesava demais.
Se era pra rir,
vocês riram até das minhas piadas mais horríveis.
Se era pra chorar,
vocês sentaram no chão comigo
e deixaram o silêncio falar por nós.
E ali eu entendi...
que, enquanto eu pedia pra Deus me responder,
Ele já tava respondendo.
Não com palavras,
mas com gente.
Gente que ama, que cuida, que não solta.
E talvez…
o milagre não era a resposta que eu queria.
O milagre…
sempre foi vocês.
Soneto do Fascínio:
Meu xuxu amado, eu te amo muito
Amo-te eternamente, como uma princesa encantada
Suas lembranças vão sempre ser lembradas
E eu vou sempre ficar com nostalgia
Minha linda princesa, eu te amo
Você não imagina o fascínio que eu tenho por você
Amo-te intensamente, o que me traz o belo
É tão intenso, que a minha cabeça explode com dinamites alegres
Minha linda leoa, você é o meu coração
Amo-te verdadeiramente, sempre fui fiel
E vou seguir meu desejo maciço de te amar infinitamente
Sempre te amei humildemente
Nosso amor é algo profundo, repito isso várias vezes e amiúde
Que pode trazer um desejo cítrico de uma grande princesa
Luz dos olhos da rainha:
Vossa majestade, minha rainha amada
Quero lhe dizer o quanto eu te amo
Te amo pro resto da minha vida
Até com o meu desejo cítrico, te amarei
Meu estado psíquico é de amor
Mas um amor que é natural, algo que explora um universo de um relacionamento
Eu sempre quis lhe dizer
Que quando sua luz vem se seus olhos
Tudo fica mais entendível
Sua coroa traz um acalento
Que só você pode explicar
Eu sempre orei a Deus só pra te encontrar
Depois daquele dia fatídico
Tudo mudou na minha vida Destrinchei sua coroa
E vi que seu brilho vem de seus olhos
Poesia:
Na madrugada, eu me apago
No café da manhã, eu tento me entender
No almoço, eu tento me controlar
No jantar, eu tento me encaixar
Enquanto eu como, eu enxergo a poesia como os pontos cardeais
Norte, sul, leste e oeste, ambos com o brilho que a poesia carrega
É só identificar
O argumento brilhante em sua testa
E que os outros olhem
Não me importo para outras opiniões
Porque isso não muda minha vida
E isso é o que a poesia trás
O poeta escreve e fala
- É só enxergar o brilho de sua mente
Para eu me convencer sobre qualquer fato mais crítico que ocorre no exterior busco uma combinação de fontes de informações: no topo estão as diplomacias, a grande imprensa internacional, a imprensa do país que está passando pelo problema, as universidades, as organizações não-governamentais/humanitárias mais conhecidas, e não as múltiplas fontes de informações e memes que sensivelmente tentam empurrar conteúdo de forma editadinha com viés ideológico.
Por reconhecer que não sou inteligentíssima, gosto de saber as coisas bem explicadas.
A mesa do Brasil
tem agrado para todos,
De tudo eu como
um pouco e tudo em dobro,
Ninguém resiste uma
Buchada bem preparada,
Quem recusa não sabe de nada.
Pedi para saber
Eu insisti
Desafiei por mais de uma vez
Infelizmente você não quis
Realmente revelar: CANSEI.
Na tua embarcação
sou eu o Calandrim
para ter sorte na pesca,
Quando chegar o momento,
sem nenhuma pressa
vamos ao que interessa.
Ratoeira de Ferro
Quando tu fores para lá
e eu para cá dançando
a Ratoeira de Ferro,
O teu olhar encantador
há de encontrar com
o meu e serei o seu amor.
Eu não desisto de conversar com educação com ninguém. Só paro de conversar quando realmente não tem mais jeito.
"Não tenho desejo de riqueza ou posses, e então não tenho nada. Eu não experimento o sofrimento inicial de ter que acumular posses, o sofrimento intermediário de ter que proteger e manter posses, nem o sofrimento final de perder as posses."
O modo ter baseia-se em relacionamentos possessivos. O si-mesmo é enxergado como um eu que tem esposa, casa, carro, emprego, até um corpo. Uma vez que o eu tem um corpo é o ego, o modo ter representa uma posição egocêntrica. Este modo desenvolveu-se a partir da propriedade privada, do poder e do lucro, dependendo destes fatores. Seu foco incide sobre o indivíduo ao invés de sobre a comunidade. O modo ser, por outro lado, fundamenta-se no amar, no dar, e em relacionamentos compartilhados. Neste modo, a medida do si-mesmo não é dada em termos do que a pessoa possui, mas sim em termos do quanto ela dá ou ama. No modo ser, a pessoa encotra sua identidade através de sua responsabilidade para com a comunidade.
Se, na qualidade de psicoterapeuta, eu me sentir como autoridade diante do paciente e, como médico, tiver a pretensão de saber algo sobre a sua individualidade e fazer afirmações válidas a seu respeito, estarei demonstrando falta de espírito crítico, pois não estarei reconhecendo que não tenho condições de julgar a totalidade da personalidade que está lá à minha frente. Posso fazer declarações legítimas apenas a respeito do ser humano genérico, ou pelo menos relativamente genérico. Mas como tudo o que vive só é encontrado na forma individual, e visto que só posso afirmar sobre a individualidade de outrem, o que encontro em minha própria individualidade, corro o risco, ou de violentar o outro, ou de sucumbir por minha vez ao seu poder de persuasão. Por isso, quer eu queira quer não, se eu estiver disposto a fazer o tratamento psíquico de um indivíduo, tenho que renunciar à minha superioridade no saber, a toda e qualquer autoridade e vontade de influenciar. Tenho que optar necessariamente por um método dialético, que consiste em confrontar as averiguações mútuas. Mas isto só se torna possível se eu deixar ao outro a oportunidade de apresentar seu material o mais completamente possível, sem limitá-lo pelos meus pressupostos. Ao colocar-nos dessa forma, o sistema dele se relaciona com o meu, pelo que se produz um efeito dentro do meu próprio sistema. Esse efeito é a única coisa que posso oferecer ao meu paciente individual e legitimamente.
Escutar o outro é renunciar a telepatia. É renunciar a "- eu sei o que você está pensando e eu vou colocar palavras na sua boca". Também é renunciar a atitude de "- tudo bem, então se você sabe, você fica com todo o saber e eu me recolho na minha caverna".
Escutar o outro é renunciar a posição de poder, seja ela do professor, do médico, do entendido, do filósofo, e de deixar que a linguagem, que a experência, esteja em primeiro lugar.
É preciso a saudade para eu te sentir
como sinto – em mim – a presença misteriosa da vida...
Mas quando surges és tão outra e múltipla e imprevista
que nunca te pareces com o teu retrato...
E eu tenho de fechar meus olhos para ver-te!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp