Amigo que eu Escolhi
houve um tempo onde tudo que você respirava era a minha vida, e tudo que eu poderia sentir era a tua. Mas hoje não é mais assim. Você não vê que eu ainda sinto o meu corpo arrepior só de "ver" você por perto? Que meu coração ainda é o mesmo de tempos atás? Se talvez podesse se ver da forma que eu te vejo não estaria assim. Se eu te desse uma canção como prova de amor, o que você faria? Certas vezes acho que o conheço como nunca ninguém conheceu, que te vejo como ninguém vê. Entretanto parece não ser mas o rapaz pelo qual me apaixonei perdidamente. Uma coisa quero que fique clara, em meu coração só há lugar para um homem, e este é você, você, quem eu escolhi para amar todos os dias da minha vida, acima de tudo e de todos. Eu te amo com todo meu ser. asseblief my?
Errar uma ver é humano errar duas vezes é normal errar três vezes eu ate relevo, mas... pela quarta vez é brincadeira ne!
Que eu Morrar de Felicidade
A madrugada fria,
Reluta em ceder seu lugar ao dia.
Vem o dia amanhecendo,
Junto com ele o sol empurrando a escuridão.
O galo anunciar que é hora de despertar.
Os pássaros nos galhos das arvores espalham amor, com seus cantares.
Já é tarde, acordar e vem amar.
É hora de não te pertencer,
De se entregar sem pensar.
Acordar e vem viver.
Quero tocar o teu corpo quente,
Beber o cálice do pecado,
Perder a razão e me embriagar do teu amor.
E depois se eu morrer,
Pouco me importar!
Já que eu tenho que morrer,
Que eu morrar de felicidade.
Já fui derrubado inúmeras vezes, mas no fim, o que importa é que eu sempre termino de pé! Ma isso só me consome mais e mais e torna cada minuto de pé mais difícil e doloroso!
Eu me contento com um abraço e um simples aperto de mão.Mas eu sinto em teu abraço e nas tuas mão que a tua vontade era de me abraçar me apertar forte e me lascar um beijo.
Eu nunca gostei do começo,meio e fim ... eu sempre começo por fim,começo e meio,cá entre nóis,isso é uma loucura.
Eu não sabia ao certo o que fazia as lágrimas, lentas, escorregarem entre meu rosto. Faz tempo não sentia, relembrei o gosto. Foi como se meu corpo continuasse somente, mas meu coração houvesse parado em um momento do tempo, impossível de se retornar, mas tão igual difícil de esquecer.
Chorarei pra sempre quando estiver sozinho, por dentro, ao ouvir tua voz, nas letras das músicas, ao ver tuas fotos e te rever, pensar em tudo não vivido, pelos meus sonhos perdidos e o que foi vencido por entendermos tão pouco.
Uma máscara impede que todos percebam, e será sempre mero detalhe dramático aos olhos. Estou bem, respondo com um sorriso. Tudo se distorce no tempo, que com força devasta nossas tentativas, e o que resta.
Eu sou o resto.
(...)
Como tu está?
(...)
Começa a chover, já estou quase indo embora. É só mais uma noite estranha que tudo que eu mais quero é você.
Hoje eu não vi o sol. Se escondeu antes que eu pudesse observá-lo, e na janela, entre o cinza dos prédios e as árvores, só poucos raios clareando o que eu chamo de mundo, inexistente na ausência da luz. Não somos nada, nem há como tentar ser, se inventamos luz artificial pelo medo que é permanecer no escuro. Há quem diga ser isso perturbação infantil, e erra. Queria saber como seria alguns dias se não houvesse o sol nem a lua, e as estrelas se escondessem de nossa presença de tal maneira que não houvesse distinção de espaço, cores. A energia humana falhasse e todos os esforços de produzi-la dessem em nada, tudo escuridão, escuro. Não voltaríamos a ser crianças, somente nós mesmos perdidos ao desespero e inutilidade, abraçando a incerteza do que nos reserva o próximo passo, a dúvida em redescobrir caminhos já gastados, mas nunca antes trilhados de olhos fechados.
Hoje, eu escrevi uma carta. Sem destinatário, seu destino seria somente ir, a lugar nenhum, a todos os lugares. Se espalharia pelo mundo, entre o invisível impalpável, o sobrenatural, e depois, ao divino, e o infernal, em mundos diferentes, inimagináveis, ilocalizáveis e impenetráveis, que em qualquer fraqueza nossa somos proibidos de enxergar um pouco, e ver-se tudo do nada, a calma que nos mantém por tempo indeterminado aqui e lá não-sei-onde no lugar que demos alguns nomes.
Ao tempo que me conta consta tão profundas decepções diminuídas ao nada em comparações, o que passa e o que vem não é real faz parte da lembrança e do desejo, o presente é ilusão, só tentativa de motivação. É êxtase ao meu coração, indescritível a sensação quando os olhos se cansam e são tons de cinza o céu, o sol. Cores, do horror, do amor, a dor, ardor que incomoda meus sentidos aos segundos sincronizados ouço a batida do relógio, só ele ao me torturar na memória de um tempo futuro onde talvez seja tudo mais escuro, e me incomoda não poder andar nem enxergar. Anseio desolado que a morte seja maior agrado, quem nunca sentiu e ignorou pensamentos considerados loucos abafados pelas palavras imediatas de repreensão do desgosto de não ter que escolher somente o fim, e só o fim.
Passos curtos, cabeça baixa, somente sombras sem cadência, indiferença, ninguém vê, só números e as vezes nem isso...
Que essa luz no fim de alguma coisa possa ser o alívio, ou o precipício, que dê fim ao imperfeito físico e ao espírito, se decompõe em processo lento quase que em pesar fúnebre e lágrimas de vento soprando aos pedaços engolidos ou levados, dissipados ao nada até não poderem mais se recompor, projetando o que sou na representação mais fiel da insignificância dessa minha existência tão confusa.
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