Há, ha, há!
Corpo a corpo,
Sorrisos incontidos,
Guerra de travesseiros...
Súplica...
Invade meu ser,
Adentra meu corpo,
Respira em mim...
Ei...
A vida passando,
E eu aqui, vagando,
Sem dizer que te amo...
Sina?
E neste mundo doido,
Não importa o que sou,
Mas o que pareço ser...
Deixa?
Tocar teu rosto
Enquanto somos,
Ainda, sólidos...
Sinal de Vida?
Como dói saber
Que talvez um dia
Não doa mais...
Obs.: refiro-me à morte...
Vales, Montes...
Uma alegria doida,
Outra tristeza doída,
E, assim, segue a vida...
Antes de Dormir...
Um momento pleno,
De intenso silêncio,
E os olhos dizendo...
Sequei?
Sei que nada sou?
Ou sou que nada sei?
Já não sei que sei...
InVerso?
Vide o verso,
Para ver a resposta.
Digo, os versos...
Mais Uma Prece...
Deus, te peço,
Que eu, de fato,
mereça viver...
Reunião, Dançante...
Uma velha garagem,
Toca-discos, música lenta,
E o mundo flutuava...
Prelibando...
Eu, no dicionário,
Buscando significados,
Até você chegar...
Ousando...
É perigoso...
Pensar é arriscado.
Odeio apatia...
Acne? Peeling...
Terra, mundo...
Despedaçando-se?
Ou, só, renovando-se?
Sssshhhhhh...
Sob árvores...
Que me abanavam,
Pedindo silêncio...
Aos Meus Filhos...
Papai não morre, não.
Só vira poeira, estelar,
Pra sempre, a te amar.
Iluminação?...
Cedo ou tarde.
Ocorre, inevitável.
A ficha cai...
Morte... Deus!
E, deveras, vemos
O valor da vida!
Caixinha de Música...
Caixa de valsa...
Bailarina dança, dança...
O ido me alcança...
Desfile de 20 de Setembro...
Bandeira, tremula.
Na mão, tremedeira.
Ao lado, gaudério...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.