Amigo Leal
Vida minha doce docinha aparece com uma sobremesa-pudim-jocoso, anima as festas todas, recheia-te de tudo aquilo que fizer sorrir.
Uma questão de sabor a chá verde queimou-se com o chá, entornou-se, molhou tudo em volta e descobri um tesouro.
Existe no meu estômago uma coleção de efeitos visuais, as cores correm estômago acima, estômago abaixo e a plateia canta de aplausos pois enlouquece com as cores flasharem tanto.
Imã meu vai buscar as ovelhas, elas demoram-se, precisam de ir dormir e sonhar com a manta quente das estrelas.
Há mar e mar, os Nossos mares remexem as areias fundas, descobrem os nomes dos peixes e surripiam a cor mansa do céu.
Adiciono dois pensamentos: a vida é passada a ferro para não ter tantas rugas, as rugas desaparecem para nós sermos sempre juventude.
Plante sempre as sementes da melhor parte do seu coração nos corações que cruzarem seus caminhos, se elas não germinarem lembre-se que uma semente, mesmo sendo de qualidade, pode não se desenvolver se a terra não for fértil, e isso explica tantos desencontros e improdutividades nas relações, apesar do exercício de jardinagem que procuramos executar nos corações daqueles que queremos bem.
Tenho insetos gigantes no interior do sangue, eles são os instrumentos que rodam à volta dos órgãos principais e os tornam letais.
Não adianta formatar a vida e fazer backup de todos os arquivos, tipo: pessoas, lembranças, sentimentos, ações e permissões.
Ouve, ouve minha árvore, aquela árvore onde se levantam as folhas cor-de-rosa que decoram a floresta e os Nossos olhos.
Uma canção só Nossa que se rebola pelas ervas sempre daninhas e faz descobertas sobre os escaravelhos que cantam a sorte do Amor: cantemos também.
Um som malandro ri-se chamando o nome do meu gato desvairado, és preto e branco, de bigodes pareces um senhor.
Sofri horas de frio, a ponte estava fechada e ninguém chorava por mim, eu chorava tiros de lágrimas pois elas saíam à força pelos meus olhos.
Salvar-me...pensei mas logo desisti...sempre existiu demasiada dor em muitos anos de terror...quero sair deste mundo tão diferente de mim...salva-me
Sou jardineira de trepadeiras, elas gostam de subir as casas singelas pois brilham nelas diamantes e ladram poemas do negócio do amor.
A Rena Arles estava a caçar chuva na floresta de Paris, baixou o seu chapéu-de-chuva porque pressentiu algo brilhante: era um tesouro de berlindes, então vendê-os e comprou um champô especial chifres oleosos.
A Samara tinha uma boa coleção de problemas impessoais para contar aos demais quando surgia um silêncio estranho, estranho como a onça ri de forma desdentada.
O pensador pensava que tranquilizava os seus pensamentos com momentos de esplendor, no entanto foi na floresta encantada que encontrou a sua paz de espírito.
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