Amigo Felicidade Alegria
Hoje decidi escrever sobre o amor.
Não é só um porquê, ou mero clichê.
Ou até mesmo porque eu quero amar e ser amada.
Quero somente que entendam o que é o viver, e que desde que o eterno existe, está ali quando acordamos ou quando dormimos.
Desde quando acordo, sei que poderei me amar e irei levantar, e saber que o meu maior companheiro, meu melhor amigo confidente será o meu sorriso.
De ter certeza de que o tão sonhado tesouro do amor existe em nós, essa proeza.
O poder do amor e do faça-se amar está dentro de cada um de nós, e em mais ninguém; é pedir demais? Acredito que não!
Como reza a lenda, 'é muito mais fácil o general controlar um exército, do que o ser humano controlar seus sentimentos.'
Mas o amor é o mais belo monumento, no qual só poderá ser construído dia a dia, com a convivência e com respeito, carinho, apoio, admiração e presença de ambos os seres.
E a cada dia, o tijolinho da paixão, da amizade, da compreensão e do perdão construirá aquele tão sonhado amor; do 'era uma vez' e do 'para sempre'!
Existe um sábio provérbio que nos diz, 'onde estará o seu tesouro, ali estará o seu coração.'
Ou seja, bens materiais não acalentam boas companhias; pois já me senti sozinha sendo farta e já me regozijei de felicidade na amargura.
Porque o amor é incondicional, é viral. É o mais poderoso amuleto que podemos carregar, pois seu poder é essencial, é vital, é absoluto.
Não nascemos para sermos felizes sozinhos, mas na companhia desse bem é que encontramos nosso abrigo.
Duas pessoas que se amam, se somam, se multiplicam; nunca se subtraem, ou se limitam na sua íntima subjetividade.
A paciência é uma das colunas das maiores virtudes; o amor é soma de todas elas.
Como é insubstituível esse amor tão sublime, indivisível; é a verdade na poesia do Divino.🙏
Beijos no seu coração!💋❤️
Autora: Pietra Mia Silvério
O difícil da crítica é saber quando uma crítica é construtiva e quando é destrutiva. Muitos nos criticam porque nos querem bem. Outros nos criticam porque nos querem mal. Com o elogio acontece a mesma coisa. A pessoa vaidosa é presa fácil de espertos que cientes de que ela é sedenta de elogios, não lhe dão elogios , mas sim lisonjas para, em troca, obter favores. Também aqui, para tais pessoas, é difícil separar o elogio da lisonja. Acho que devemos ser comedidos tanto no elogio como na crítica.
Você viu nesta foto um homem infeliz. Eu vejo uma pessoa curtindo a natureza, longe da agitação da sociedade, refletindo, fazendo um encontro consigo mesmo. Isso é muito bom. Infelizmente quem vive nas cidades não pode se dar este luxo. Mas, alguns momentos de solidão voluntária é saudável.
Arrependo-me, se pudesse voltar no tempo, eu teria tentado um pouco mais.
Disse uma mulher sobre o primeiro casamento, mesmo estando bem com o segundo.
Quer conhecer-me? Olha pois o meu melhor amigo, não é a minha imagem e semelhanca, é porém, tudo de melhor que há em mim.
O TREM DA VIDA
Um amigo falou-me de um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma comparação extremamente interessante,quando bem interpretada. Isso mesmo. A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em outros.
Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que, julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco: nossos pais. Infelizmente, isso não é verdade; em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível. Mas isso não impede que, durante a viagem, pessoas interessantes, e que virão a ser super especiais para nós, embarquem. Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos.
Muitas pessoas tomam esse trem apenas a passeio. Outros encontrarão nessa viagem muitas tristezas. Ainda outros circularão pelo trem, prontos a ajudar a quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que, quando desocupam seu acento, ninguém nem sequer percebe.
Curioso é constatar que alguns passageiros, que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos; assim somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante a viagem atravessemos, com grande dificuldade, nosso vagão e cheguemos até eles. Só que infelizmente jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando aquele lugar. Não importa. É assim a viagem - cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas. Porém, jamais, retornos.
Façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando, em cada um deles, o que tiverem de melhor, lembrando, sempre, que em algum momento do trajeto eles poderão fraquejar, e provavelmente precisaremos entender isso, porque nós também fraquejaremos muitas vezes e, com certeza, haverá alguém que nos entenderá.
Amigos, façamos com que a nossa estada, nesse trem, seja tranqüila, que tenha valido à pena e que, quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem.
Provérbios 27:6 diz que “Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos.” De acordo com esse versículo, muitas vezes ficamos confusos sobre quem são nossos amigos e inimigos. Soa estranho, não é? Quem seria estúpido o suficiente para pensar que seu amigo é um inimigo e seu inimigo um amigo? Bem, eu acho que a maioria (ou todos) de nós em um momento ou outro.
Segundo o livro dos Provérbios, um verdadeiro amigo irá, ocasionalmente, ferir você. Agora pense nisso por um momento. A ferida dói. Não é agradável. Pode levar algum tempo para sarar. Ninguém acorda de manhã e diz: “Eu espero que eu fique ferido hoje!” Não, nós geralmente acordamos esperando que o dia vá acontecer à “nossa maneira”, ou seja, confortável, fácil e sem complicações. Ferimentos não se encaixam nesse quadro, mas beijos com certeza.
Nós amamos quando as pessoas nos “beijam”, afirmando-nos e nos dizendo o que queremos ouvir. “Você estava certo em ficar com raiva.” “Você não merece ser tratado dessa maneira.” “Você precisa cuidar de si mesmo.” Mas a Bíblia diz que da mesma forma que lobos podem aparecer em pele de cordeiro, nossos inimigos também podem “vestir-se” como amigos. E a fantasia que usam são muitos “beijos”.
Era uma vez um amigo meu.
Um certo dia, um amigo meu abriu a gaveta da mesa de cabeceira da sua esposa e apanhou um pacote embrulhado em papel de arroz.
“Este - disse o meu amigo - não é um pacote qualquer, é uma peça íntima, uma lingerie finíssima”.
Abriu o pacote, jogou fora o papel, pegou na peça, e acariciou a seda macia e a renda.
“Ela comprou esta lingerie a primeira vez que estivemos em New York, uns 8 ou 9 anos atrás. Nunca a usou.”
“Estava esperando o momento certo, a ocasião especial para poder usá-la.
Bom, acho que a hora chegou.”
Aproximou-se da cama e colocou a lingerie perto de outros objetos que levaria para o cemitério.
A sua esposa havia morrido de repente.
O meu amigo olhou para mim e disse:
“Nunca guardes nada à espera de uma ocasião especial,
cada dia que vivemos é uma ocasião especial”.
Ainda estou pensando nas palavras que ele me disse e como mudaram a minha vida.
Agora leio mais, e dedico menos tempo à limpeza da casa. Sento-me na varanda e admiro a paisagem, sem reparar se o jardim tem ou não ervas daninhas.
Passo mais tempo em companhia da minha família e dos meus amigos, e bem menos tempo trabalhando para os outros.
Dei-me conta que a vida é um conjunto de experiências para serem apreciadas e não sobrevividas.
Agora já não guardo quase nada.
Uso os copos de cristal todos os dias.
Visto roupas novas para ir fazer compras no supermercado, se estiver com vontade de vesti-las.
Não guardo o melhor frasco de perfume para as festas especiais, mas uso quando quero sentir a sua fragrância.
As frases “um dia...” e “um dia destes...”, estão desaparecendo do meu vocabulário, se vale a pena ver e ouvir é agora.
Não sei o que a esposa do meu amigo teria feito, se soubesse que não haveria amanhã, o mesmo “amanhã” que todos nós levamos tão pouco a sério.
Se ela soubesse, talvez poderia ter falado com todos os seus familiares e amigos mais próximos.
Ou, talvez, poderia ter chamado os velhos amigos para se desculpar, para fazer as pazes pelos mal entendidos do passado.
Gosto de pensar que, ela poderia ter ido degustar o seu prato preferido naquele restaurante chinês que tanto gostava.
São estas pequenas coisas da vida não cumpridas que me chateariam se soubesse que tenho as horas contadas.
Chatear-me-ia pensar que deixei de abraçar bons amigos que “um dia destes” reencontraria-os.
Chatear-me-ia pensar que não escrevi as cartas que queria porque a intenção de escrevê-las era “um dias destes...”,
Chatear-me-ia, e deixar-me-ia ainda mais triste, saber que deixei de dizer aos meus filhos e irmãos, com suficiente frequência, o quanto os amo.
Agora procuro não retardar, esquecer, ou conservar, algo mais que poderia acrescentar sorrisos de felicidade e alegria à minha vida.
Cada dia que passa, digo para mim mesmo, que este é um dia muito especial.
Cada dia, cada hora, cada minuto que passa é especial.
Distância, amigo, não são vários quilômetros quadrados.
Quantas vezes você está distante, mesmo estando do lado?
A história de um homem que se aproximou de Sócrates:
“Como sou muito seu amigo, preciso lhe contar algo!”
“Espera!”, disse Sócrates. “E as três provas? Já fizeste a primeira prova, que é saber se o que me contas é verdade?”
“Bem… não tenho absoluta certeza, mas ouvi dizer…”
“Então fizeste a segunda prova”, disse o sábio.” A prova da bondade. O que contarás será bom para mim!”
“Não… muito pelo contrário…”
“Se não fizeste a prova da verdade ou da bondade, com certeza fizeste a da utilidade. O que me contarás é útil!”
“Útil?”, disse o visitante. “Bem, útil não é”.
“Então”, concluiu o filósofo sorrindo, “se o assunto não é verdadeiro, nem bom, nem útil, melhor não se preocupar com ele”.
Posso estar triste, posso estar em meio a trancos e barrancos, mas, sempre que um amigo precisar das minhas mais belas palavras eu estarei disposto a ajudá-lo, sempre que for da vontade dele desabafar, dizer-me o que o fez ficar triste ou feliz estarei ao lado para ouvi-lo chorando ou sorrindo.