Amigo de Verdade Nao Briga por Bobeira
Prefira beijar com qualidade e não com quantidade
a não ser que a quantidade seja em uma pessoa de qualidade
"Não riem dos problemas dos outros, não fiquem comentando, mas sim procurem ajudar, pois os seus quadros podem aparecer totalmente diferente amanhã"
Já não consigo mais me imaginar
Com outro alguém sem ser você
Pra mim é tanto que eu não saberia
nem me expressar
Pra mim é tudo que eu poderia um dia
imaginar Latifa.
Há pessoas que, com medo de não serem felizes para sempre, acabam não se permitindo serem felizes em momento algum.
Se a imagem que fazemos dos outros correspondesse a quem eles realmente são, não teria sentido querer conhecê-los melhor e os relacionamentos humanos seriam mais rasos do que, muitos vezes, já são.
Poema da indiferença
Se Ontem eu queria... Hoje já não quero mais.
Se Ontem eu gostava... Hoje já não gosto mais.
Se Ontem por alguém eu esperava... Hoje já não espero mais.
Se Ontem eu me desiludia... Hoje já não me desiludo mais.
Se Ontem por algo eu sonhava, Hoje pra mim tanto faz.
Ame-se, que tudo na vida dá certo. Talvez não certo do jeito que espera, mas certo do jeito que tem que ser.
Não precisa ser agora. Pode ser depois.
Não precisa ser hoje. Pode ser amanhã.
Não precisa ser o que eu quero. Pode ser o que Deus quiser.
Quando nasci não assinei nenhum contrato nem prometi que iria viver para corresponder às expectativas de ninguém.
Reclamamos que as pessoas não são mais as mesmas e que o sentimento que nutrem por nós também não. Ora, mas as pessoas mudam e os sentimentos também. Para melhor ou para pior, mas mudam. Tornam-se mais (ou menos) intensos e mudam. Portanto, realmente não são mais os mesmos: porque inevitavelmente mudam.
A gente se acostuma a ser "ser humano" mas não devia. Ser "ser humano" é uma experiência incrível: deveríamos estar conscientes disso todos os dias!
Não mais se preocupar com que os outros vão dizer ou pensar a seu respeito é o melhor presente que alguém pode dar a si mesmo.
Se não nos sentimos amados, nosso cérebro não produz a substância que a gente precisa pra ser feliz.
Não dá para negar que a experiência do intercâmbio está sendo incrível apesar de que não nos avisaram de que na metade dele passaríamos pela difícil experiência de nos despedirmos quase que ao mesmo tempo de muitos amigos que só estariam aqui por cinco meses.
Viajar é bom, “salir de fiestas” também. Porém são os relacionamentos mais próximos e profundos, e também os momentos difíceis que mais te fazem amadurecer. Aprendemos muito com eles nesse intercâmbio, muito mais que na universidade, diga-se de passagem.
O que acontece quando você vive com mexicano que “tem cara” de japonês, um alemão que “parece mexicano”, e um francês que não corresponde ao que você tinha escutado sobre um francês? Ou então quando você é um brasileiro que não joga bem o futebol e tampouco sabe “bailar” como os estrangeiros supõem que um brasileiro sabe? Você quebra estereótipos e faz com que os outros quebrem os seus também. Você aprende que as pessoas são quem são independente dos países de onde vêm. Tudo bem, depende da cultura, sim. Mas você se aproxima de alguém ou se afasta não porque é desse ou de outro país, mas porque se identificou com ela.
O que acontece quando você se torna irmão de um francês mais novo que você, de 19 anos, que te dá uma aula de maturidade? Você para e se pergunta: por que eu não posso fazer isso sem esperar que os outros façam primeiro? Por que não posso dar sem ficar esperando retribuição?
E quando você faz um amigo da Alemanha (país desenvolvido, de primeiro mundo) que "comparte" (compartilha) com você sua história e suas dores, suas alegrias e amores? Você aprende na prática a frase que diz “que as dores humanas ultrapassam as divisões de classe e cultura”. Não importa se seu país é rico ou pobre, se você é rico ou pobre, você é ser humano e viver às vezes vai doer do mesmo jeito.
Agora está terminando um ciclo. Doi dizer adeus, não saber se vai ver mais. Mas a gente sabe que a vida é assim, cheia de idas e vindas, chegadas e partidas, saudações e despedidas. A gente tem que se acostumar, dizer para si mesmo “deixa ele ir”, deixá-los partir. Mas na verdade, com despedidas a gente nunca se acostuma. O que a gente faz é se resignar, deixar ir porque não há o que fazer, não podemos aprisionar o outro e impedir que ele siga sua vida. E a gente tem que seguir a nossa também... Ninguém vai estar perto da gente a vida toda. É preciso saber deixar partir, abrir mão, desapegar-se. Vai haver dor, de qualquer maneira, então o que se há de fazer é chorar, viver o luto e conviver por algum tempo com o vazio da despedida. Até que finalmente a dor passa e estamos abertos para viver novos relacionamentos, conhecer novas pessoas, e deixar que os novos amigos conheçam, através de nós, através do que a gente carrega dos que se foram, um pouco da personalidade deles também, que um pouco já se tornou parte da nossa. Um pouco do trejeito, ou uma frase que eles falavam e a gente não esquece e já toma como nossa, a forma de se vestir, de sorrir, quem sabe... E aí o ciclo recomeça.
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