Amigo de Verdade Nao Briga por Bobeira

Se não queres que ninguém saiba, não o faças.

O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não.

A poesia não se entrega a quem a define.

Eu não escrevo em português. Escrevo eu mesmo.

Mostre-me um homem que não seja escravo das suas paixões.

Esses que puxam conversa sobre se chove ou não chove - não poderão ir para o Céu! Lá faz sempre bom tempo...

Deus nunca perturba a alegria dos seus filhos se não for para lhes preparar uma mais certa e maior.

O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.

Se você odeia alguém, é porque odeia alguma coisa nele que faz parte de você. O que não faz parte de nós não nos perturba.

Aquilo que não puderes controlar, não ordenes.

Quem, em prol da sua boa reputação, não se sacrificou já uma vez – a si próprio?

Tudo o que dorme é criança de novo. Talvez porque no sono não se possa fazer mal, e se não se dá conta da vida, o maior criminoso, o mais fechado egoísta, é sagrado, por uma magia natural, enquanto dorme. Entre matar quem dorme e matar uma criança não conheço diferença que se sinta.

Haja ou não deuses, deles somos servos.

Concedei-nos, Senhor, serenidade necessária, para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguirmos umas das outras.

Os homens são miseráveis porque não sabem ver nem entender os bens que estão ao seu alcance.

Eu não me importo com o que os outros pensam sobre o que eu faço, mas eu me importo muito com o que eu penso sobre o que eu faço. Isso é caráter.

Se algumas pessoas se afastarem de você, não fique triste, isso é resposta da oração: “livrai-me de todo mal, amém”.

Os problemas significativos que enfrentamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando os criamos.

Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis.

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto;
alimentam-se um instante em cada
par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...