Amigo de Verdade Nao Briga por Bobeira

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Se quer falar em Deus, o Deus da Bíblia, fale de Jesus. E "SÓ" em Jesus!
Ele não é o protagonista da nossa fé. Ele É O ÚNICO!
Todos os outros personagens da bíblia tiveram sim sua importância, mas eram meros mortais, figurantes na história, instrumentos da obra. Aliás, nenhum deles - nem ao menos um - (dos que temiam a Deus), retiveram glórias para si e aceitavam serem elevados a qualquer condição acima da humana. Porque nenhum outro além de Jesus teve e tem o dom da onisciência, onipresença e onipotência.
Quando refletimos e de fato entendemos isso, direcionamos melhor a nossa fé e ficamos mais leves, livres de fardos desnecessários e frívolos.
A fé é a chave, mas só Jesus é a porta. E a chave só abre a porta da qual ela foi feita. A chave sem a porta é um objeto inútil.

O assunto “perdão” é um tanto complexo...
Já me perguntaram como pode alguém perdoar e não querer mais conviver com a pessoa que perdoou; pois “o perdão é esquecer o que passou, retomar a confiança e recomeçar”. Mas, será mesmo? Será que isso funciona na prática, como parece ser tão simples assim na teoria?
Pode ser que funcione, dependendo das pessoas envolvidas, do que aconteceu, no que resultou e na forma que se deu (ou que se pretende dar) a reconciliação.
Tanto o perdão, como a confiança e as relações humanas são coisas muito sagradas para serem conduzidas de forma tão banal e superficial, como geralmente acontece quando isso tudo não é verdadeiramente sincero e levado a sério.
Não é simplesmente esquecer, “colocar uma pedra em cima” ou “passar uma borracha” como muitos gostam de falar e fazer. Primeiro porque o perdão não gera amnésia. Segundo que, “colocar uma pedra em cima” é coisa de quem não quer assumir responsabilidades, tal como “passar uma borracha” é querer fingir que nada aconteceu. Não me parece algo sincero, confiável e duradouro.
O perdão sincero, que vem do coração e que a Deus não engana, é o que transforma os nossos sentimentos, desejos e atitudes. E tal transformação começa em reconhecer os erros e se arrepender.
Não existe perdão sem arrependimento, pois o ato de perdoar e ser perdoado é profundo e divino!
Para isso, é preciso encarar o processo que o feito necessita. É como curar uma ferida mal cuidada: tem que reabrir o machucado, higienizar, esterilizar, medicar, fazer o curativo e repetir o procedimento até que se feche completamente sem deixar sequelas. Não basta assoprar para aliviar a dor. É preciso mexer (e vai doer!) até cauterizar o dano. É um processo que requer tempo, paciência e persistência.
No entanto, nem todos tem a coragem e a força de passar por este processo de cura e restauração. Nem todos acreditam que isso seja necessário, muito menos querem encarar o espelho da verdade, preferindo assim o atalho da superficialidade e da falsidade.
É por essa razão que o perdão não necessariamente requer reconciliação. É possível perdoar e não mais se relacionar, uma vez que a convivência não é garantia de nada, já que tem gente que convive muito bem com a hipocrisia. Fora que a confiança, quando se desfaz, não é algo que facilmente se regenera. E quando recupera, nunca mais volta a ser como antes, nem a confiança, nem a relação.
Há pessoas más, que fingem arrependimento e amor, que são mal resolvidas e vivem um verdadeiro inferno dentro delas, levando o caos por onde passam. Parece que não vivem, se não provocarem uma intriga, uma confusão e uma maldade. É impossível viver em harmonia e em paz com pessoas desse tipo. Você nunca pode ser o que é, porque ser você é uma ofensa para essas pessoas. A relação jamais será verdadeira e sadia.
O perdão não nos obriga a conviver numa relação nociva, com pessoas que não enxergam o mal que está nelas e que ainda se fazem de vítimas tentando transferir (responsabilizar) este mal para você ou para os outros. Pessoas que não sabem viver sem ferir as outras. Se alimentam e se satisfazem da dor alheia. Como os vampiros: seduzem, dominam, sugam, enfraquecem suas vítimas e depois de conseguirem o que querem, as rejeitam.
Portanto há casos que, para perdoar, muitas vezes é necessário manter distância, não mais se relacionar. Assim sendo (e como cada um sabe das próprias dificuldades e fraquezas), o perdão se passa entre você e Deus.

Não aceite menos que o MELHOR, não faça nada meia boca, dê tudo de você e veja o reflexo disso nos seus resultados.

Fato!Andas...
Curtindo a vida adoidado
Ô coitado se drogado
Não sabe o que é curtir não!
A vida se curte de cara limpa
De alma límpida
Por pura convicção
Há corações e coração.

À mente que manda no corpo,
e não o corpo na mente,
mente forte,
corpo de aço!

Eu não conheço nada grande que não tenha nascido pequeno.

vou provar pra muitas pessoas que sou o que eu quero ser,e não o que querem que eu seja.🍀🌵

Para quem quer demais, o tanto faz não satisfaz.

Morrer não é a pior das opções ou algum tipo de castigo, a verdadeira dor é perder quem você ama.

Não há nada pelo que viver quando nada é importante.

O segredo da vida, é não desistir...

Tão cansado de ter achado como de não ter achado. O fim e a soma do que somos, já o Pregador o disse: vaidade e aflição de ânimo.

Fernando Pessoa
Aforismos e afins. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Quando eu morrer, não quero ser lembrado como mais um. Mas sim, como o Homem temente a DEUS que ajudou os necessitados e caminhou na Terra com os Gigantes...

Ninguém disse que era fácil, mas não custa tentar...

"O nosso passado existe para não julgarmos o presente dos outros".

Existem pessoas que preferem esconder o que são para aceitar o que não são. Sejamos mais reais e menos superficiais.

O bem é um mal necessário. Se não existisse o bem, ou a ideia dele, não conheceríamos o mal, portanto o bem é ele próprio um mal, e é necessário (para conhecer o mal): um mal necessário. Q.E.D.

Fernando Pessoa
Aforismos e afins. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Há momentos em que as palavras não traduzem o que sentimos, porém um ´gesto´ simples transforma tudo em nós.

A volúpia do ódio não pode igualar-se à volúpia de ser odiado.

Fernando Pessoa
Aforismos e afins. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Tem coisas que acontecem na vida que não se explica, ou você aceita ou ignora que elas existem.