Amiga Voce Mora no meu Coracao
Não vivo no mundo que a sociedade exige.
Vivo no meu mundo, escolho minha moda, minha comida e sou minha etiqueta social!
Apenas sou...
Independente do alheio!
Oferta
Te dou meus dias...minhas noites.
Cada minuto do meu tempo.
Te dou meus pensamentos, meu silêncio
Minhas frases pela metade, meus segredos,
Porque onde quer que eu esteja,
Com quer que seja
Estarei pensando em você.
Decorei os traços do teu rosto, seu jeito, seu gosto
Pra não te perder de vista
Mesmo que a vida insista
Em nos manter assim tão longe
É pena que você não possa acompanhar meus passos mais de perto.
Compreender melhor meus sonhos, nem se mostrar presente.
Sinto sua falta.
E não entendo seu silêncio.
Seu abraço indiferente a toda essa saudade
que carrego dentro de mim.
E a este sentimento que foi você
quem pôs aqui dentro
numa noite qualquer
quando ainda eramos apenas Amigos...
O que está escrito aqui, meu ou de Ângela, são restos de uma demolição de alma, são cortes laterais de uma realidade que se me foge continuamente. Esses fragmentos de livro querem dizer que eu trabalho em ruínas.
Eu sei que este livro não é fácil, mas é fácil apenas para aqueles que acreditam no mistério. Ao escrevê-lo não me conheço, eu me esqueço de mim. Eu que apareço neste livro não sou eu. Não é autobiográfico, vocês não sabem nada de mim. Nunca te disse e nunca te direi quem sou. Eu
sou vós mesmos. Tirei deste livro apenas o que me interessava – deixei de lado minha história e a história de Ângela. O que me importa são instantâneos fotográficos das sensações – pensadas, e não a pose imóvel dos que esperam que eu diga: olhe o passarinho! Pois não sou fotógrafo de rua.
Já li este livro até o fim e acrescento alguma notícia neste começo. Quer dizer que o fim, que não deve ser lido antes, se emenda num círculo ao começo, cobra que engole o próprio rabo. E, ao ter lido o livro, cortei muito mais que a metade, só deixei o que me provoca e inspira para a vida: estrela acesa ao entardecer.
Não ler o que escrevo como se fosse um leitor. A menos que esse leitor trabalhasse, ele também, nos solilóquios do escuro irracional.
Se este livro vier jamais a sair, que dele se afastem os profanos. Pois escrever é coisa sagrada onde os infiéis não têm entrada. Estar fazendo de propósito um livro bem ruim para afastar os profanos que querem “gostar”. Mas um pequeno grupo verá que esse “gostar” é superficial e entrarão adentro do que verdadeiramente escrevo, e que não é “ruim” nem é “bom”.
Quando me sinto só lembro da tuas palavras: Não se sinta só, meu AMOR! Minha alma está em ti...o que sinto é muito mais que AMOR, é muito mais que minha pobre vida.
Se não me amas, não me olhes...
Poque assim, acaba prendendo o meu olhar ao teu...
impedindo-me assim, de dá-lo q quem merece...
E se nessa vida o meu querer é quase nada; que o meu renascer seja uma eterna alvorada; que eu possa te perder para me encontrar.
Meu medo, meu erro
Não há maior covardia do que errar inerte
Que pelo menos estremeça sua alma, desperte
O entardecer pode ser tarde
mas a lua perdura e até que se ponha em sono profundo a madrugada de amanha é hoje
não se deixe morrer antes de derramar até ultima gota de seu sangue
não se esqueça que o criador de suas ilusões é você mesmo
ninguém vive duas vezes pra dizer o que é correto
e se vivesse não saberia dizer ao certo
mas se nessa noite eu te escolher e puder lhe entregar o que guardei por uma vida toda
abrace com carinho.
Amo-te com toda a minha confusão mental, com toda a minha desorganização material e com todo meu silêncio temporal...
VIAJAR NO MEU PEQUENO EU
Me encontro aqui, sentada a deambular entre meus ínfemes e míseros pensamentos... sem muito no que pensar
No meio de um nada e em minha constante e feliz melancolia.
Passam-se os anos eu mudo, reviro-me e me reencontro aqui num mar de contrastes...
Mil perguntas passam pela imensidão do meu cérebro, perguntas parvas de respostas concretas e desconjugáveis.
Mudam-se-me os nomes, permanecem-me os apelidos e meus contrastes, me perco em mim... morro em minhas atitudes e ressuscito em meus contrastes.
Outra vez, a mesma sensação... de novo a mesma dor da perda me consome.
o que falta em mim? o que a complicada simplicidade que me rodeia roubou de mim desta vez? Algures perdi algo que não consigo encontrar, mas onde se não sai daqui, encontro-me a séculos nesta mesma monotonia....
Ohhh!!! Agora entendo tudo... é essa monotonia que me consome, me rouba todo nada que consigo... não aguento mais isso!!!!
Mas espera aí!!!!! Que monotonia? Como sei eu que isso é monotonia se não conheço outro estado de vida se não essa latessencia em que me encontro?
ohh! Injusta de mim... condeno-me sempre a um mundinho de desesperos e futilidades úteis... apresso-me a julgar o modelo medíocre de vida numa linear constante.
Mas como posso eu querer ou ainda exigir de mim uma aderência a uma vida mais apreciável se é só esta a realidade que conheço... se minha fraca e fértil imaginação nunca viajou por outros campos se não a oscuridade da minha própria realidade?
Daí me ponho aqui sentada no meio a nada e uma vez mais viajo e percorro o interior do meu pequeno eu, numa corrida lenta e rotineira que não me cansa, e apesar de exausta me alegro com as tristezas que revivo.
Ainda não sei o meu destino, nem cabe a mim saber...
Talvez,
é melhor deixar oculto,
só assim dói menos.
(O MEU SEGREDO)
Estava ele lá...
Deslumbrante e brilhante no céu,
nos meus olhos refletiam a sua luz,
O meu sorriso escapava atoa naquela tarde ...
As ondas do mar, levavam e traziam novos desejos para minha vida,
Na companhia da minha sombra, que porém estava tão preciosa na areia,
Acho que agora eu já posso declarar o meu segredo ...
"Eu Sou Amante do Sol!"
Não direi que vou usar as pedras que tropecei pra construir meu castelo porque meu castelo não será construído com pedras que me fizeram cair ...
O meu medo é ter medo
Não quero ter medo de me apaixonar,
Não quero ter medo de lutar pelo amor.
Quero botar em pratica tudo que eu aprendi nesses anos,
Mais será que o que eu aprendi está certo?
É certo eu criar uma muralha em minha volta para evitar o "sofrimento"?
Isso não seria covardia?
O meu medo é ter medo
Não quero ter medo de expressar meus sentimentos,
Não quero ter medo de dizer “eu te amo”.
Quero poder Olhar nos seus olhos e dizer o que sinto,
Mais será que o que eu sinto realmente te interessa?
É certo eu dizer tudo que eu sinto e você fazer um gesto com a cabeça?
Mais isso com o tempo resolverei, vou dar tempo ao tempo, ele sabe o que faz!
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