Amiga te Conhecer foi um Prazer
Aqui estou eu, deitado em uma rede, num dia frio, e acabei de tomar um café bem quente, e antes eu estava aqui pensando em querer me isolar um pouco de algumas coisas, pra sei lá, tentar encaixar algumas peças na minha mente, pra ver se tudo volta a sua forma normal, mas parece que nada encaixa, parece que do nada virou um enigma de problemas não solucionáveis, mas espero que isso tudo se inverta e os problemas venham ser solucionados. Antes quando estava deitado na rede, eu pensei em ouvir alguma música, e quando eu subi as escadas para pegar o celular, assim que eu apertei pra desbloquear a tela, me apareceu horas iguais, e sinceramente, eu estava pensando em você e só pensei em coisas boas, sabe? Coisas ótimas, pra ser óbvio. Sinto sua falta. Sinto muitas saudades. Só sinto.
Desejo-te a continuidade de um caminho extraordinário e, que cada emoção vivida na data de hoje te traga a devida satisfação. Parabéns!
Perdido
Eu continuo fadado a correr,
como os ponteiros de um relógio,
sempre um atrás do outro.
Eu me sinto como uma bússola desprovida do norte.
Sou como o pesadelo, sempre buscando seu irmão...
Mas o sonho me crucifica … ou será eu a me mesmo?
Não sou nada mais que os despojos de uma névoa tênue e esvaecida, tão abastada de vida como o suspiro de um moribundo.
Apenas vestígios de um destino amargo; triste e olvidado; como uma noite qualquer!
PERENAL
Indago-me, serei eu um sonho ou sonhador,
deste clichê de um déjà vi?
Mesmo sob o crepúsculo dessa caixa de pandora,
Quando em trevas a face tão pálida da lua me encanta.
Neste covil desfigurado por demônios sem asas, a imperfeição criação testemunha sempre abismada o reluzir da senhora soturna.
Enquanto o ser tumular gira sua ampulheta, eu me pergunto qual;
Qual meu proposito neste ergástulo enfermo?
Por certo serei eu um receptáculo abastado de desolação condenado à mesmice?
Neste anuviado vale sepulcral de esfinges mortas
Tudo parece o sonho de um cardíaco lívido...
Serei eu um mero fardo preenchido de lamuria?
Sinto-me provido de vida, como o suspiro de um defunto, um escárnio aos olhos da morte?
Ou um perenal protagonista deste limbo inventado?
Quem sou?
Não sei se sou uma sombra, ou um ser perturbado por uma névoa esquizofrênica.
Não sei o que sou... ou o que me tornei... me sinto como uma dor fantasma... como uma veia, só que sem sangue.
Isto tudo iludi minha mórbida e suposta existência, ainda não sei, talvez eu esteja infinitamente perdido... como uma voz conversando com uma caverna... talvez eu seja o eco de uma vida passada... Tudo é tão embaraçoso... ou estou realmente no limbo?
No fundo sei que estou preso... mas onde?
Para onde fui? (no inferno, você imagina)
Numa poça, eu posso ver olhares fúnebres e distorcidos
Olhos sem brilhos, como uma mortalha sobre o olhar de um cego.
Sinto que não importa onde quer que eu vá, minha mente não dar vida além dessas muralhas sombrias e transparentes.
A paisagem mórbida e fúnebre me assombra.
Para onde foi enviada minha sombra profana?
Presa nessa floresta infestada de vultos com olhares melancólicos?!
Caminho, e caminho e nada muda, apenas a profunda escuridão em meu interior:
- Quem sou? Para onde fui arrastado? Qual será meu castigo?
Talvez isso seja um pesadelo, ou apenas a mente de um esquizofrênico.
Da completude de cada um
Acreditar que outra pessoa pode ser a metade da gente é crer na ideia de que nenhum ser humano pode ser inteiro.
Por mais que a gente tente ser perfeita a gente não consegue ser. Sabe um amor de verdade nos dias de hoje é difícil existir, porque muitos almejam
Um corpo perfeito, um sorriso perfeito um carinho perfeito, e eu de verdade não consigo ser, por mais que eu tente, não consigo, sou alguém normal, que vive em
Busca de entender o real significado de estar nesse mundo, pois as pessoas e esse mundo só querem um status um estereótipo, satisfazerm o próprio ego. Eu de coração tenho vontade de ver o sol nascer olhando do alto da cidade,
Ouvindo uma música que me agrada, e tentando ser feliz. Coisa que é difícil no mundo d hoje.
Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos diaslímpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz.
Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.
Houve um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, a às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.
Houve um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
onde você estava?
onde você estava quando a paz me abandonou
e a alegria me deixou
sou um prisioneiro das sombras
sem poder ver o sol
eu estava lá quando você caiu
lutei ao seu lado quando me pediu
dividi minhas forças mesmo quando nada me restava
e quando me afundava...
chamei pelo seu nome mas não me escutava
e enquanto te esperava
a esperança se acabava
e o ódio me apoderava
e entrevas o meu mundo virou
NÃO VOLTE AMIGO
já estou em casa
porque não importa como começa ou o que mude pelos meios seja atalhos ou desvios o final sempre será o mesmo
a solidão e o vazio da imensidão do cosmo
Se não repassarmos o nossos valores, estaremos sepultando um legado que poderá fazer muita diferença as próximas gerações.
Temos a autoestima elevada quando expressamos a alegria e a fé de um Deus lindo, cheio de glória e majestade, que nos fortalece a cada dia com sua presença dentro de nós.
A vida nos reserva momentos sombrios, exóticos, incompreensíveis... Uma fraqueza na alma, um sangrar do coração, é como morrer de sede e não tocar no copo d'água. Estar tão perto do que se quer, e não poder ter o que se quer, vai além da vã convicção dos mortais.
Quem sabe um dia exista(ou inventem) uma explicação?
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