Amiga Mensagem Ana Maria Braga

Não imagine que ao se apressar ou ao matar o tempo você ganhe algo em troca. O tempo é tanto consolador, como vingador. Lhe é indiferente o modo como você o trata, pois carece de moral. A responsabilidade é totalmente sua, não dele.

A pressa e ansiedade são inimigas cruéis dos milagres que só podem acontecer pelo tempo.

Meu objetivo de vida é tornar as pessoas loucas.
É viver sem ter vergonha de ser feliz.
É amar e ser amado.
Nada me serve melhor
Que um verdadeiro amor.

Sentir-me livre não tem a ver com não levar a sério o compromisso com as coisas e pessoas que fazem parte da minha vida.
Mas sim em não atribuir nenhum peso para as coisas que podem me roubar a paz

Quem somos nós? Somos o que o convívio com o outro, sob o mesmo teto, nos revela...

Quem sabe apenas deveria dar errado antes de dar certo.
Quem sabe você realmente seja para mim como sou para você.

Aquele que diz que acesso a cultura não é uma questão social.
Não sabe o bem que a cultura faz a sociedade!
Ana Jalloul

Que a pressa das horas e o cinza do dia não te faça perder o sorriso nem as cores que a felicidade te presenteou!

Somos partes, vibrações e frequências,
Somos filhos deste universo,
Frutos da nossa essência,
Luz, que alguns irradiam,
Outros não...
Intensitude

Tento entender teu ciúme,tua insegurança...
Mais as vezes é dificil pois te amo de uma forma tão explícita e unica que não vejo como podes não perceber que depois de vc seria a mim impossível pertencer a outro ...
Queria se possível fosse ter me tornado mulher em teus braços pois acredito que se assim houvesse sido jamais teria chorado .
Estar no teu corpo e para mim um retorno a minha verdadeira moradia ,sei que não acreditas mais eu sim e sinto que de almas ja nos pertenciamos através dos séculos..

É uma pena que só possamos ver os nossos erros, em certos atos, quanto for tarde demais, e tem gente que ainda não ver.

Eu o declaro culpado
Por lacrar meu coração antes totalmente incólume
E simplesmente fugir como se fosse teu
Num escuro vazio e gelado

Eu o declaro culpado
Por me fazer sentir
Sentir e não sentir
Pressupor que estou a cair

Eu o declaro culpado
Por não ter culpa alguma
Por esse fim sem começo
Por esse amor sem endereço

Eu o declaro culpado
Pelas estrelas que nomeei
E por toda imensidão que desejei

Eu o declaro culpado
Pelos intermináveis devaneios que me tiram do chão
Cruzou a fronteira da parte mais tênue de mim
E deixou-me sonhando nessa fugaz paixão

O face sempre pergunta o que estou pensando e nunca respondo. Mais hoje responderei.

Estou pensando em mim.
Em como posso fazer para amanhã ser o inicio de uma grande mudança, de uma grande evolução pessoal.
Que hoje, exatamente hoje no final do dia, eu possa descobrir que sou capaz de obter tudo o que almejo e principalmente de ser uma pessoa bem melhor primeiramente comigo.
Hoje estou bem, estou/sou feliz. Mais no final deste dia quero poder achar o caminho para ser àquela que penso ser a melhor. Quero ser radiante nas minhas escolhas, esplêndida nas minhas conquistas, centrada nas minhas derrotas, e super vitoriosa nas minhas lutas do dia-a-dia.
Que nos dias seguintes da minha vida, eu possa parar ver o passado e sentir o orgulho que é ser honesta, e de olhar para frente e enxergar que sou e posso ser muito mais corajosa/vitoriosa do que já fui um dia.

A vida é feita de escolhas as vezes você acerta as vezes erra mais não se deixe abater por escolhas erradas, pois assim é a vida, quando você errar pare reflita e tente corrigir seus erros, se não der pra corrigir recomece de novo a vida da muitas chances.

Alegorias Plastificadas


Provo a essência desta dor infame
Rasgo sem pena todas as fantasias
Dispenso as alegorias plastificadas
O riso comprado na feira da ilusão


Enxugo de vez as lágrimas sentidas
Desconstruo sem receio a tua imagem
Liberto-me dos sentimentos unilaterais
Serena enfrento o que vida apresentar


Risco do dicionário a palavra monotonia
Arranco do coração a dor da melancolia
Junto cacos dispersos do tempo perdido
Sepulto definitivamente tuas lembranças


Não sou dada a curtir o reinado de Momo
Tampouco a mendigar carinho ou trono
Se dia você fez parte de minha existência
Não o quero mais, resgatei a consciência....

Sonhe Grande


Sonhe sempre
Sonhe grande
Sonhe o impossível
Sonhe acordado
Sonhe a felicidade
Sonhe o amor
Sonhe a paz
Sonhe a união
Sonhe a alegria
Sonhe a fraternidade
Sonhe a paixão
Sonhe a leveza da serenidade
Sonhe o brilho das estrelas
Sonhe a imensidão do mar
Sonhe as carícias do vento
Sonhe as manhãs primaveris
Sonhe e seja feliz
Porque quem não sonha não vive
Apenas singularmente existe.

Sinfonia da esperança



Canto o silêncio das longas madrugadas
O frio das paredes de vida desbotadas
Canto as estrelas guardiãs das noites
Com a coração estilhaçado pelo açoite


Canto a saudade esparramada na lida
Imensa ladainha da esperança perdida
Canto a lua minguante a minguar luz
Diante do cansaço pela pesada cruz.


Canto a felicidade arrastada no medo
Insegurança dos plangentes segredos
Canto as sombras ocultas no arrebol
Rotineiro amanhecer distante do sol


Canto o amor que de frágil se quebrou
Sonhos etéreos que o tempo apagou
Canto as flores sufocadas nos espinhos
A distância da fraternidade no caminho


Canto a chama solitária da última vela
O sal das lágrimas que a solidão revela
Canto trevas que amedrontam os dias
O vazio que semeia no existir a agonia


Canto ainda que a mágoa teime em ficar
Porque canções tornam leve o caminhar
E quando a saudade entoar sinfonias
Um canto de paz devolve-me a alegria....

Contas ao Vento


Vagos sonhos desbotados
Projetos abandonados
O que fazer com o amanhã
Se o ontem não se vai?


Desespero invade as noites
Revolvem tristes momentos
Gélidas paredes emolduram
Dispersão do pensamento.


Em círculos se arrastam vidas
Banhadas no sal das lágrimas
Caçam a esperança perdida
Frágeis fios, sopros de vida.


Tão imensos quanto às noites
Mostram-se os leitos vazios
Abraços largados ao vento
Longas contas de agonia...

Vida, estrada breve.



Na etérea e breve estrada da vida, à duras
penas compreendemos que tão pouco sabemos.
As decepções se mesclam com a realidade,
diluem os sonhos, sufocam a luz. Mas, ainda
assim, é preciso empenho para se extrair um
pouco de esperança, e tocar em frente.

Lírios Brancos



Florescem os brancos lírios
Canteiros vestidos de paz
Adornam tristes estradas
Na saudade adormecida


Canteiros vestido de paz
Povoados de esperança
Abrigam as sempre- vivas
Régias vitórias dispersas


Adornam tristes estradas
Espinhos e folhas mortas
Sobram densos gemidos
Réquiem das despedidas


Na saudade adormecida
Prisioneira de Morfeu
Morrem calados sonhos
Antes mesmo de nascer.