Amiga Desculpa a Ausencia

⁠Suas mentes e corpos precisam estar sob seu controle. Só então conseguirão discernir a verdade.

⁠Seres humanos dependem de mentiras para sobreviver.

⁠Mentir é uma das tarefas mais sofisticadas que o cérebro pode executar.

⁠A maior arma da humanidade é a mentira.

⁠A adversidade sempre se encontra no caminho do progresso.

⁠⁠VIVER é executar rigorosamente uma rotina diária. ESTAR VIVO é ir além dessa rotina.

⁠Imperfeita.
Mas de verdade! Eu amo
O fato de não ter uma imagem falsa para manter.
O jeito que você me vê.
é o que realmente sou!
Alguns dias eu sou incrível.
Outros dias sou puro desastre...
Mas,todos os dias eu sou eu!

⁠Quanto mais reconhecemos a nossa insignificância menos sofremos quando somos ignorados.

Quando meus olhos suarem. Quando minhas veias dilatarem. Quando a dor tomar quem eu sou, perceberá que não há como parar alguém que cresceu em meio a tormenta.

⁠A dor é uma professora severa que só sai do seu pé quando você tiver aprendido a lição.

Escolher viver é a decisão dos loucos, mas só os loucos podem mudar o mundo.

Somos os únicos seres que questionam a própria existência. Alguns diriam que isso mostra inteligência, o que nos diferencia dos demais animais. Eu discordo, pois aparentemente, só nós não sabemos a resposta.

⁠Sozinho, sou apenas um ponto. Juntos, podemos formar uma reta.

⁠Isolado, posso ser apenas um elo. Unidos, podemos formar uma corrente.

⁠Meu amigo, o problema não está no que você ouve. Afinal, todos têm o direito de fazerem o que querem. O problema está em colocar o som tão alto que atrapalhe meu sono, dessa forma me deixando de mau humor.

⁠⁠⁠Uma parte da minha vida - 33 anos - fui investigador de atos e pessoas, a outra, reservei para investigar meus atos e minha pessoa.

⁠O seu amor não permitiu que minha queda me matasse!

⁠A Filosofia é o
Clamor da Alma
por Liberdade!

⁠Diante das inúmeras sugestões que o mundo oferece, há uma substancial que se revela ao te ver passar e deixar a rua deserta.

⁠Fechar as portas e janelas de casa é voltar-se para o temido silêncio da alma, que já não se contenta mais em apenas subsistir como sentido de vida.