América
Como poetisa de muitas luas
fundei a minha pátria
na América do Sul profunda
onde só no teu coração
tenho a mais doce morada,
e tua alma só ficará sossegada
quando entre meus braços
você se pôr como o sol
entre as estrelas para descansar.
Meu poema absoluto
da América do Sul,
amor profundo,
e tesouro misterioso,
Sempre vou me render
ao seu charme sedoso,
Não haverá regresso
porque para ti irei viver
do amanhecer ao anoitecer.
Dirijo-me ao grande pátio
da vida para dialogar
com a América Latina,
há muito tempo tiraram
o mar da Bolívia,
nós sabemos muito bem
que para dominar um povo
se começa enfraquecendo
o seu território
a defesa e a polícia.
Gostaria de ser iludida,
a visita dos advogados
do General foi suspendida.
Em prol do mar,
da tropa e do General,
fazendo poesia reunida
no raiar dos giras(sóis) da lida.
Segue Juan há trinta
horas desaparecido,
Lorent não foi esquecido.
Em nome da fé
e daquilo que acredito,
dou meus versos à multidão,
porque não quero o meu
povo escravo e vendido.
Com o mapa aberto
sobre a mesa vejo
a América do Sul
e encontro o meu
Brasil Brasileiro,
E entre um gole
e outro do meu
Chimarrão Ventania
relembro a memória
poética e nativista.
Cai a noite mansa
sobre a América do Sul,
O Ipê-Dourado poético
florescido no Sul do Brasil acena
para a chegada das estrelas,
e eu começo a pensar
quais serão os próximos poemas.
Dormideira
Nas matas tropicais
da América Latina
ela pode ser encontrada
e às vezes é chamada
de Dormideira,
Da infância ela fez parte
da brincadeira,
e hoje é lembrança e Poema.
Sim, é ela a própria
a tal Maria-fecha-a-porta,
a Dorme-dorme e Sensitiva
nas mãos das curandeiras
do nosso povo no dia-a-dia.
Entre eu e a Maria-dormideira
existe até uma coincidência
curiosa que faz ela por algumas
razões sermos bem parecidas
e até no mesmo sentido nem tão
surpreendente com muita gente,
sempre que mexo com ela
e quando alguém mexe comigo
ou quem não foi chamado:
Os Não-me-toques ignorados
sempre acabam sendo revelados.
América do meu Sul
Santa Pátria poética
Com a sua benção
Eu continuo poeta
Nada te tira de mim
Divina e magnífica
Em mim sempre prevalece
Rainha da minha vida.
Lapacho rosado,
Árvore espiritual
da Argentina da nossa
América Austral
amorosa e generosa
que de maneira divinal
inspira guiando
os meus Versos Intimistas
para quem sabe o teu
coração irei acabar conquistando.
Um olhar irrenunciável
como o mar voltado
para o Oceano Pacífico
nesta América Austral
ainda me cobre de infinito
E é o único capaz de fazer
o meu coração rendido.
Demore o tempo que for
terei absoluta paciência
para esperar pelo seu amor.
Ainda existem flores
que não pertencem
a grande Pátria Austral
e a América Central
Flores símbolos
de outras terras
que criaram territórios
ultra-marinos
Não posso fingir
que não as vejo e sinto,
que eu adoro flores admito
Flores das circunstâncias
ainda que nosso tempo
não têm nenhum cabimento.
Sagrado Butiazeiro
és da América do Sul,
e também do meu
amado Brasil Brasileiro,
O teu delicioso sabor
deixa faceiro o meu peito.
"A esperança de um novo horizonte de liberdade começa a surgir na América do Sul. Viva a liberdade, viva a democracia! A liberdade há de brilhar novamente em nosso Brasil. Aqueles que hoje ocupam o poder passarão, e a chama da liberdade há de se reacender."
Gerônimo
(Nos Estados Banidos da América
a Narrativa de um Nativo Americano)
Poderia ser um índio anônimo,
Impetuoso em seu frenesi,
Mas consagrou-se como São Gerônimo,
Salvador dos Apaches, protetor dos colibris.
Cravejou bravamente tua adaga,
Nos que violaram teu brio.
Ele não foi um índio anônimo,
Ele tinha um nome, Gerônimo !
Presentearam-no com usura,
Na fúria que se sucedeu,
Vinte anos de clausura,
Por um crime que não cometeu.
Colonizador ávido em louros,
Gerônimo perdido em apuros.
Nas Planícies erigiriam condomínios,
Ceifaram os espíritos de sua linhagem,
No deserto levantaram um cassino,
As Doutrinas escoaram pela margem.
Porventura não tornou-se um engano,
A narrativa de um nativo americano.
Toda vastidão de uma peleja épica,
Ocorrida nos Estados Banidos da América.
Ele não foi um Índio anônimo,
Ele tinha um nome, Gerônimo !
qual é o clube e o time prefirido e principal da América e da América do Sul? R; É o Internacional.
A colonização da América Latina se deu de forma incomparável entre portugueses e espanhóis. Do lado espanhol a catequese de forma leve gradativamente se mesclou a iconologia das culturas originais pelas artes enquanto do lado português a catequese foi imposta aos selvagens sem alma, aniquilando por completo as primitivas e hereges culturas originais.
Após o 11 de Setembro nos E.U.A. só sobraram essencialmente 3 fortes comunidades da ONU na América. A primeira é na Disneyland onde todos os sonhos são bonitos, a segunda é em Hollywood onde todos os sonhos são possíveis e a terceira em Wall Street onde todos os valores financeiros mesmo que estrangeiros são sempre mais que bem vindos.
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