Amava
Ontem perdi um avo
Perdi um amigo
Perdi alguém que amava
Perdi um pedação de minha infância
Um pedaço de mim
Um pedaço de vida
Ontem perdi mais alguém
Um alguém dos sábados sozinhos
Um alguém das manhas de domingo
Um alguém
Um que sentava do meu lado e contava causos
Contava onde foi
Onde eu fui
Quem nós éramos
Onde perdi mais alguém
Rolando Boldrin
Meu amigo de infância
Um dos poucos que sempre foram
Obrigado
Toda vez que cantar um verso seu
Seu olhas vais estar comigo
"Eu amava alguém que amava outro alguém.
É mesmo assim; alguém é sempre o outro de alguém."
(Haredita- 11.11.78)
" Eu fiz a coisa mais perigosa da minha vidaquando disse que te amava.
Se eu venci meus os medos por você...
Você também consegue vencer
os seus medos por mim"
Haredita Angel
27.09.13
"Já fui embora sem querer ir.
Já desisti de pessoas que eu amava porque me causavam dor.
- Com o tempo a gente aprende a dizer Não, a impor limites e a não aceitar tudo!"
Haredita Angel
26.01.23
"Foi tanto amor em meio a tanta dor e incompreensão, que um dia ela percebeu que se amava mais o do que a ti..."
-E se foi!
Haredita Angel
09.01.24
"Ela nasceu para amar...
E como ela amava!
Ela amava tanto que nem se importava em ser correspondida."
Haredita Angel
16.04.24
Eu me afastei de quem eu mais amava;
Deixei pra trás toda uma história...
Querendo ou não, fui obrigado a "Reinventar"
A Lenda da Rosa Azul
“Era uma vez uma bela jardineira que amava rosas e ela foi chamada para cuidar de um jardim. Então, rosas foram plantadas no jardim… Mas elas nunca cresciam e nunca iriam crescer afinal aquele lugar estava sendo amaldiçoado por um demônio. Mesmo assim dia apos dia a moça cuidava com carinho e amor das suas rosas.Essa atitude impressionou tanto o monstro que ele acabou se apaixonando pela jardineirinha e numa noite de luar ele apareceu para ela e pediu sua mão em casamento. A jovem então disse que se casaria com o demônio se ele desse a ela uma ROSA AZUL. Completamente apaixonado, ele rodou o mundo inteiro em busca da tal flor. E quando finalmente encontrou… Sua jardineirinha amada morreu. Ele jurou eternamente sobre o tumulo da mocinha que a esperaria eternamente com a rosa azul, e assim, essa rosa azul só vai aparecer no dia que a jardineirinha voltar para os braços do amado.”
Espero que um dia ele olhe para trás e pense: “Caralho como a deixei escapar? Ela me amava de verdade.”
Era um amor bonito, dava um gosto danado de ver ... Ele amava ela... Ela amava ele, ah e como se amavam. Parecia novela Zé, cheio de altos e baixos, com umas trilhas sonoras te acabar com o coração. Cê acredita Zé que teve um dia que eles quase morreram de saudade um d'outro, é foi, assim como o Romeu e a Julieta. Não Zé, ele num era o galã não, fein assim que nem nois.. mas de uma simpátia que só vendo. Ela ? Ah, era moça bonita, bobinha de amores por ele, os caba da cidade vivia de arrodeio na casa dela mas a moça só queria o prometido. Onde tão ? Ishi Zé, a ultima noticia que tive é de que eles andavam vivendo pras banda das terra distante, um interior escondido chamado de 'Amor Eterno'
Eu te perdôo , mesmo você não merecendo . Te perdôo por mentir para mim, por fingir que me amava , por me ofender , por me fazer chorar , por me machucar , por não me ajudar quando eu mais precisava e por me humilhar . É inútil guardar rancor . Chico Buarque o teria perdoado mil vezes , Machado de Assis diria para eu não erguer uma espada diante de tua cabeça e Clarice Lispector já o teria perdoado há semanas.Talvez somente Jane Austen te odiasse para sempre . Mas não sou Jane Austen e estou , nesse momento me achando mais nobre que você por perdoar quem mais me feriu. E de agora em diante vou seguir minha vida e me focar em tudo menos em você.
Nunca soube lidar com perdas, sempre fui muito dependente das pessoas que eu amava, e isso não era bom, não é. As vezes é como se nada fosse real, as pessoas, os sentimentos, nada além de um nada.
Lembro-me de quando não sofria por ninguém, as amizades eram sinceras, e não me lembro de ter gostado de algum menininho da minha classe, lembro que alguém gostava de mim, mas eu era apenas uma criança. E hoje, as coisas são tão difíceis, tão complicadas, as pessoas são tão mais ruins, talvez já fossem assim, mas minha inocência não me permetia sofrer por isso... Eramos tão mais alegres, tão mais cheios de esperanças, e hoje restou a ilusão, a decepção, as mágoas, tudo o que é de mais ruim. Não me lembro direito da última vez em que sorri de verdade, da felicidade injenua, daos olhos brilhando, da dor na barriga de tanto dar risadas.
Lembro-me de quando fui morar com o meu pai, pessoa tão maravilhosa, mas que se deixo influenciar e foi embora, ou talvez não me quisesse alí, e me deixou. Não sinto tanta falta, acho que não sinto nada, só poderia ter sido diferente, ele poderia se orgulhar de mim, ele teria presenciado os meus primeiros passos, mas não, nunca deu importância, se fez algo por mim, foi por medo ou obrigação, mas não guardo mágoas...
Eu sofri tantas vezes, chorei tantas vezes, sempre calada, para não me expor ao rídiculo, talvez achasse isso, hoje não, mas ninguém se importou com isso, ninguém percebia, ninguém me ajudava em nada, tive que aprender tudo sozinha, o certo e o errado, o bom e o ruim. Não. tive uma mãe presente, sempre fui sozinha, e acho que isso me fez ser forte, ram... externamente.
Lembro-me agora, a última vez que sorri, que me senti feliz, foi quando pude estar perto de quem gosto, foi uma noite incrível... sempre me lembro desse dia quando estou triste.
Têm dias em que eu simplesmente queria sumir, sair um pouco de mim. Sempre achei isso possível. Mas a verdade é que fugir ou se esconder não irá ajudar em nada...
Sua natureza exigia e amava essas flores do coração, mas não havia esperar que as fosse colher em sítios agrestes e nus, nem nos ramos do arbusto modesto plantado em frente de janela rústica. Ela queria-as belas e viçosas, mas em vaso de Sèvres, posto sobre móvel raro, entre duas janelas urbanas, flanqueado o dito vaso e as ditas flores pelas cortinas de caxemira, que deviam arrastar as pontas na alcatifa do chão.
Ao perder a ti,
Nós dois perdemos.
Eu, porque era quem mais te amava.
Você, porque era eu quem te amava mais.
Porém, de nós dois, tu perdes mais do que eu.
Porque eu posso amar a outra, como amei a ti.
E a ti, nunca amarão, como te amava eu.
