Amarracao para Tirar o Sossego de uma Mulher

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⁠As estatísticas traduzem fenômenos em números, mas nem toda verdade se encaixa em uma equação; afinal, o que é relevante para entender nem sempre é importante para decidir.

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⁠Na contemporaneidade, a vaidade se torna uma virtude, com a exposição de detalhes triviais nas redes sociais sendo celebrada como símbolo de autoconfiança e relevância.

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⁠O sentimento de culpa é uma prisão erguida no arrependimento, mas a saída está no pensamento.

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Expectativas devem ser equilibradas, jamais descartadas; uma vida sem expectativas é uma vida estagnada.

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Uma generosidade disfarçada, que ignora as peculiaridades de cada pessoa, sob a máscara da inclusão.

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⁠A pressão para sermos sempre uma versão melhor de nós mesmos, como se fôssemos smartphones prontos para serem descartados por um modelo mais novo, contribui cada vez mais para o aumento de casos de ansiedade e depressão.

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⁠Não é a classe, o gênero ou a origem, mas o caráter que define a verdadeira essência de uma pessoa.

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Minha mente não se encaixa em uma caixa apenas, pois se faz, refaz e se desfaz constantemente.

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⁠Reduzir o neoliberalismo ao patriarcado é uma simplificação excessiva que ignora sua complexidade histórica, econômica e social.

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⁠Será que ao usar o termo "masculinidades", não estamos apenas criando mais uma categorização, quando, na verdade, o foco deveria ser na liberdade de cada indivíduo ser quem realmente é, sem precisar se encaixar em padrões de gênero?

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A inquietação feminina pesa sobre os homens dedicados, que travam uma batalha sem fim para satisfazê-las, enquanto os indiferentes seguem leves, alheios a esse fardo.

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⁠Uma boa literatura tende a ser atemporal e universal.

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Como distinguir uma política pública genuína de uma estratégia eleitoral?

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Existe, de fato, a outra metade da laranja, ou estamos, na realidade, buscando uma versão idealizada de nós mesmos?

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⁠A vida é uma breve suposição; cabe a nós aproveitá-la ao máximo enquanto está em nossas mãos.

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⁠Ricos vivem a extravagância sem medo e sem censura; pobres sabem que uma semana de luxúria pode custar anos de amarguras.

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⁠O "eu" é uma construção, uma suposição, uma ficção funcional — mas isso não elimina a existência do sujeito.

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⁠Quando o desempenho se torna uma prisão e a comparação, um jugo, o capitalismo digital transforma desejos em mercadorias e autonomia em farsa — vivendo a contradição de ser livre para sempre se reinventar.

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⁠É importante notar que, nas plataformas digitais, prevalece uma noção de tempo baseada no imediato. Tudo ocorre no "aqui e agora", em ciclos curtos de atenção e reação. Já a democracia liberal, como a conhecemos, é fundada em processos que exigem tempo: tempo para o debate, para a deliberação, para a construção de consensos. Ou seja, é um sistema ancorado em procedimentos que só fazem sentido se houver disposição para esperar, ponderar e negociar.

Além disso, a subjetividade contemporânea — marcada pela valorização moderna das emoções — coloca o sentir acima do pensar. Assim, toda fala torna-se, antes de tudo, uma afirmação do eu, uma forma de autoafirmação identitária.

As plataformas digitais revelam e criam um tipo de sujeito que é incompatível com o sujeito suposto pela democracia liberal — aquele sujeito capaz de fazer a separação entre dever e desejo, o dever na esfera pública e o desejo na esfera privada. Esse sujeito é quem realiza um tipo de discurso e paixão que permite o processo de mediação dentro do direito e da justiça. Essa capacidade de mediação é fundamental para o funcionamento da democracia liberal, que depende do compromisso racional e do respeito às regras coletivas.

No entanto, a dinâmica das plataformas, ao favorecer a expressão imediata e identitária, tende a diluir essa separação. Estimula a emergência de coletivos que se formam mais por identidade e emoção do que por programas políticos ou acordos institucionais, fragilizando assim o tecido do debate público tradicional. Como consequência, presenciamos o enfraquecimento dos partidos tradicionais e o fortalecimento de formas de organização política mais fragmentadas e baseadas em identidades, que ganham cada vez mais força.

Nesse contexto, a política, que depende de negociação, mediação e compromisso, se fragiliza. Afinal, não se negocia com o eu: ele não aceita ser questionado ou relativizado, pois reivindica validade por si mesmo.

Essa característica das plataformas digitais cria um tipo específico de coletivo: não um coletivo fundado na convivência de diferenças, mas sim um coletivo pela semelhança, pela concordância imediata. É, de certa forma, o oposto do projeto da democracia liberal, que surgiu justamente para estabelecer procedimentos comuns capazes de conter conflitos sectários — como as guerras de religião — e possibilitar que pessoas discordantes pudessem coexistir.

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Há uma diferença entre ter a posse de bola para evitar o gol — tocando de lado e para trás, esperando que o adversário ceda espaços — e ter a posse para atacar, movimentar e criar chances de gol.

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