Amarracao para Tirar o Sossego de uma Mulher
A mente de criança é uma arma de fogo que carregamos pelo resto da vida, mas é necessário ter cautela para o tiro não sair pela culatra.
CONFIANÇA é o elemento essencial para uma Marca Pessoal prosperar. Todo o processo de Personal Branding deve corroborar para que se alcance os mais elevados índices deste elemento para com seus stakeholders ao longo do tempo.
A igreja como uma instituição filantrópica, deve exercer com excelência, a boa comunicação e os relacionamentos Para com os de fora
Há 3 possíveis tipos de CRISE para uma Marca Pessoal: Crise de Identidade, Crise de Imagem e Crise de Reputação, cada uma delas vai requerer esforços e competências distintas para resolução.
"Do horizonte só descem soluções para quem abraçou os problemas"
- Existe uma extrema cumplicidade entre o problema e a solução, de tal maneira que, a inexistência de um torna irrelevante a existência do outro.
Abrace com intensidade cada problema pois a solução é a real razão para a existência do mesmo.
“Penso... O que deveras seria esse derradeiro sentimento senão uma miríade de oportunidades que a mim me parece não crível o bastante para continuar engendrando planos de como dizer: eu te amo.”
A dor é a metamorfose do crescimento físico e mental humano, sem ela você viverá em uma linha reta ou descendente chamado zona de conforto.
UMA RELAÇÃO NÃO SE RESUME EM APENAS SEXO
Somos muito mais que sexo, pois o sexo é o complemento de todas as outras coisas. Se só temos sintonia na cama, não temos como viver em harmonia.
O prazer está nas pequenas coisas e nos mais simples dos gestos. A cumplicidade num eu te amo, a verdade num eu te quero, o jantar em família e a criação dos filhos juntos. A lembrança do primeiro encontro e a vontade de se amar a cada encontro. Há amores que depende de sexo e existe sexo dependente de amores. Um é o complemento do outro.
Ninguém tira o prazer de dormir e acordar junto de quem a gente ama. Para o sexo precisamos de um amor que consiga extrair o melhor da gente, e assim, tudo se complemente.
Sexo sem amor, não é sexo, é transa! E antes dos corpos se tocarem, almas precisam se conectar. Uma relação não é feita só de sexo, mas também de amor. Uma relação onde o amor é o sentimento mais importante, o sexo, será um prazer constante, mas jamais o dominante.
E quando os sentimentos se harmonizam a vontade de se amar se eterniza.
Começa mais uma semana...
Se precisa começar, comece!!!
Se precisa aumentar, aumente!!!
Se precisa fazer, faça!!!
Só não deixe o que Deus precisa pra te abençoar pra depois, por que o tempo cobra muito caro a falta de realizações e tenham certeza que é um preço que ninguém gosta de pagar.
(Alessander Gerhardt)
No verão de 1518, Frau Troffea, uma moradora de Estrasburgo, França, sem qualquer motivo aparente ou qualquer música tocando, começou a dançar pelas ruas da cidade. Algumas pessoas, que assistiam à cena, passaram a incentivá-la com gritos e palmas, enquanto outras se juntaram à dança.
Em uma semana, 34 pessoas dançavam freneticamente. Em um mês, passavam de 400. Os governantes chamaram médicos, padres e até astrônomos. Sem nenhuma resposta, concluíram que era uma doença causada pelo "sangue quente". Mesmo com centenas caindo mortos pela exaustão, os outros continuavam. Até que um dia, também sem qualquer razão, da mesma forma que começou, os sobreviventes cessaram a dança e voltaram às suas vidas normais.
A "Peste da Dança de 1518" é um dos episódios mais famosos de histeria coletiva, até agora. Provavelmente, a "Peste Chinesa de 2020" a superará com louvor.
No futuro, os historiadores terão imensa dificuldade em explicar o porquê milhões de pessoas saudáveis foram colocadas em quarentena, tiveram seus direitos violados, seus sustentos tomados e ainda agradeceram.
Tudo o que vem acontecendo, quando olhado de fora, por alguém que não está tomado pelo pânico, parece uma piada grotesca. Proíbem que os pequenos restaurantes abram, para manter o isolamento social, mas abrem imensos restaurantes populares; proíbem os cultos religiosos, para evitar aglomerações, mas instituem rodízios de veículos e concentram as pessoas no transporte público; proíbem que o comércio abra e que as pessoas caminhem nos parques e praças, para que a curva de contágio se achate e tenham tempo de fortalecer o sistema de saúde, mas DESATIVAM hospitais de campanha, POR FALTA DE PACIENTES, enquanto a economia vai à ruína.
Essa semana cheguei a ouvir que a minha cidade estava "fora de controle" e, portanto, as medidas restritivas como a proibição do turismo (base da economia local) e os bloqueios e barreiras nas estradas eram justificáveis, com uma taxa de infecção de 0,1%, 10% dos leitos regulares ocupados e um novo hospital de campanha sendo inaugurado.
Por algum motivo desconhecido, as pessoas começaram a acreditar que o vírus veio passar férias no Brasil e, se todos ficarem em casa, ele irá embora. Transformaram uma medida emergencial e temporária em algo definitivo, esperando o fim de algo que não tem fim. Enquanto isso, segundo a última pesquisa do PNAD, divulgada em 30/06, pela primeira vez na história, 50,5% dos brasileiros NÃO TÊM QUALQUER TRABALHO!
As consequências da histeria coletiva moderna estão tomando proporções inimagináveis. Centenas de milhares de negócios fechados, movimentos sociais planejando a invasão das propriedades de empresas falidas, mais da metade da população desempregada... Mas a grande preocupação do povo é com os que não entraram na paranoia e ainda se encontram para tomar uma cerveja, nos poucos lugares que ainda podem, ou que se permitem caminhar, ao ar livre, sem usar as focinheiras ordenadas pelo Estado.
Na peste da dança, ao menos, as pessoas morreram dançando felizes. Agora, morrerão de fome, sozinhas e confinadas, agarradas mesquinhamente às suas vidas miseráveis.
"Se quiseres poder suportar a vida, fica pronto para aceitar a morte." (FREUD, Sigmund)
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