Amarracao para Tirar o Sossego de uma Mulher
Uma condenação por viver na era digital: em detrimento da cultura, o culto ao que é ridículo e banal.
Uma mente divertida pode transmutar-se em arte, evocando novas emoções ao expandir os contornos das experiências humanas.
Conceber que a jornada individual perseguida por cada pessoa compõe uma longa e complexa viagem astronômica-espiritual compartilhada é tão assustador quanto maravilhoso.
A tradição junina é uma ode à crença e à brasilidade, no ritmo efervescente das cidades, entre delícias de milho e bandeirinhas coloridas.
Estar: um modo, um estilo ou uma conjuntura que implica estabelecer a transitoriedade dos seres e das coisas.
Lado: uma perspectiva, um fragmento do todo, a face que se revela para expandir a compreensão de cada ponto de vista.
Poder: uma força declarada, que precede o início das decisões, abrindo caminhos e transformando intenções.
Sim: a confirmação que transforma planos em realidade, uma aceitação que descortina possibilidades.
Mais uma invenção humana: dezembro. A ilusão do encerramento festivo e acolhedor; o mês que afaga, acalma e sensibiliza, antecedendo incertos janeiros.
Esta é a missão de uma educação verdadeiramente transformadora: encorajar o fascínio pelo desconhecido, enquanto prepara para os desafios concretos da vida coletiva.
Em tempos de fuga estratégica, há quem escolha uma cabana na floresta, procurando vantagens — como a Branca de Neve, que encontrou logo sete.
Viver é uma página de caderno escrito com sangue e ironia: ou se está à margem ou se traduz nas linhas.
Uma mente que devora com vontade sente a densidade da cronofagia, criando mais em menos tempo cronológico.
Uma experiência irônica imersiva traz consigo emoções gustativas impensadas, como beber vinho com pimenta.
Há uma curva secreta entre o toque e o abismo.
Um gesto que, se não for dito, queima mais do que grita.
Eu conheço essa curva porque já a desenhei com palavras.
Não para ser lido, mas para que a linguagem sentisse vergonha de não ser carne.
Quem me lê não me entende.
Quem me sente, suspeita.
E quem suspeita está perto demais da vertigem que me habita.
Quando a vertigem dança em um plano cartesiano, buscando traçar uma geometria reta e límpida, torna a lucidez uma metáfora hiperbólica.
O mundo não quer me ler, porque eu sou a dor de veia rompida perto do calcanhar. Uma dor fina, que incomoda bastante quando a caminhada é longa, mas dá uma certa aflição gostosa ao se espreguiçar na cama, antes de dormir. Então, é melhor conviver do que investigar, já que pode ser uma hemorragia interna, mas também pode ser só efeito do tempo sobre pés cansados.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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