Amarracao para Tirar o Sossego de uma Mulher
E no fim, minha vida se resume a uma fútil dualidade:
Ser eu mesmo desejando me tornar alguém melhor
Ou ser melhor desejando ser eu mesmo.
Amor pede mais Amor
Nascido em uma manjedoura, Jesus nos ensinou a humildade e o ato de servir. Que neste Natal, possamos seguir Seu exemplo e estender a mão ao próximo. Ajude um projeto social, visite um amigo solitário ou simplesmente ofereça um soriso a quem precisa.
O amor não tem fronteiras. Que ele se espalhe além da nossa igreja e do nosso círculo social. Lembre-se: um ato de gentileza, como comprar um sorvete para uma criança, pode fazer a diferença em seu dia.
O Natal é mais que presentes e festas. É um tempo para refletir sobre nossos valores e fortalecer nossos laços com as pessoas que amamos. Que a paz, a esperança e o amor estejam presentes em nossos corações durante todo o ano.
Faça as pazes com quem você ama e, principalmente, consigo mesmo. O Natal é o momento perfeito para um novo começo.
*UMA REFLEXÃO SOBRE O NATAL*
*Os filmes de Natal*
Nesse ano de 2024 assisti a vários filmes com a temática do Natal.
E em absolutamente todos os filmes que eu vi, uma coisa pode-se perceber, claramente, em todos eles: a ausência do aniversariante!
A data de 25 de dezembro era para ser comemorada como uma festa inesquecível a cada ano, com toda pompa e grandiosidade que o Salvador da Humanidade tem a dignidade única de receber.
No entanto, é impressionante o esforço descomunal que eles fazem para não mencionar o nome de Jesus Cristo em hipótese alguma.
Então, para quê produzir filmes de Natal?
O que vemos é a presença quase de um semideus na pessoa do papai Noel, pelo menos um casal que se apaixona tendo ao fundo um cenário natalino com um enredo puramente romântico e, para finalizar o óbvio, dezenas de presentes trocados numa alegria artificial típica de filmes do gênero.
Isso é zombar de Deus!!!
Até mesmo no meio dos chamados "cristãos" a indiferença já tomou conta de muitos corações, estando suas mentes, conscientemente, preocupadas somente com festas, presentes e o ambiente natalino que enfeita casas e empresas, contagiando suas emoções e virando as costas para o único personagem que é deliberadamente ignorado: o Senhor Jesus Cristo!
Como um cristão convicto que crê e segue a Jesus Cristo há 42 anos, e que estuda os tempos finais que estamos vivendo, tenho a plena convicção que será dado um basta nessa zombaria.
Nesse pano de fundo da história atual, uma escolha precisa ser feita: ou a pessoa decide por dar as costas em definitivo para o Rei dos reis, ou decide aceitar seu nobre convite, tal como aceitaram seus doze discípulos, e partir para uma viagem, tendo a Terra como ponto de partida e a eternidade como destino final...
Lembre-se:
" _Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará_ ." Gálatas 6:7
E para não perder o costume...
*FELIZ NATAL COM JESUS CRISTO EM SEU CORAÇÃO!!*
De Paulo da Silva Pinho
Para todo aquele que quiser refletir
Em tempo: se você não concorda com essa reflexão, respeito sua opinião.
BH(MG), 24/12/2024
Estou Prenhe
O pôr-do-sol, uma luz flamejante,
Desce sobre o meu horizonte.
Dentro de mim, há um inalcançável deserto,
Perdi, em algum lugar,
O que os homens chamam de paz.
Meu eterno buscar
Veio com mais força que antes,
Como um vulcão que dormira por milênios.
É assim que ruge,
No fundo d’alma,
Meu espírito inconstante.
Às vezes penso:
Algo muito grande
Vai sair de dentro de mim.
Não pode ser outro poema,
Nem um livro.
O que esperneia no meu ventre
É algo assustador,
Mesmo para quem está acostumado
A dar à luz filhos estranhos.
Mesmo para um espírito criador,
Esta sensação
É deveras incomum.
Um longo período de gravidez
Produziu em mim,
Ou alimentou dentro de mim,
Um ser bizarro.
Tudo passa por transformação.
Assim como todo cume alcançado exige uma descida, o ápice da ascensão sempre traz consigo a necessidade de regressar, pois os opostos coexistem em um ciclo eterno.
A vida é como uma passagem aérea com escalas: embarcamos ao lado de outras pessoas, mas cada um tem um destino diferente. Não adianta tentar mudar a rota de alguém ou atrasar a sua viagem.
Respeite as paradas, siga seu percurso e deixe quem tem outro destino desembarcar no momento certo.
Mesmo quando estamos sozinhos ainda sim temos resquícios de duas coisas, de outras pessoas e de uma pessoa que um dia já fomos
Analisando todos ao meu redor percebo uma semelhança: Todos tem medo da solidão e que não há teme por algum motivo é por que já a encontrou
Mn te falar bem a vdd? Eu tô sem esperanças de achar uma pessoa pra mim sla, o mundo em quem vivemos o amor se tornou objeto tlgd
De tempos em tempos acontece uma libertação mútua de ódio de diversas pessoas mascaradas por alguns motivos e intenções maiores
A vida é uma jornada repleta de altos e baixos, desafios e triunfos, mas em meio a todas as experiências, há uma beleza única na capacidade de recomeçar. Assim como as estações do ano, nossa existência é marcada por ciclos que nos proporcionam oportunidades constantes de renovação e transformação.
Às vezes, nos deparamos com momentos difíceis que parecem insuperáveis, mas é nesses períodos desafiadores que encontramos a força necessária para renascer. Cada amanhecer traz consigo a promessa de um novo começo, uma oportunidade de deixar para trás o que não serve mais e abraçar o que está por vir.
Os recomeços não precisam ser grandiosos; eles podem ser pequenos passos em direção a uma mudança positiva. Uma nova amizade, a aprendizagem de uma habilidade, ou até mesmo a decisão de abandonar padrões de pensamento negativos são formas de iniciar uma jornada de transformação. A vida nos oferece constantemente a chance de reconstruir, de nos reinventarmos.
É essencial lembrar que, por mais sombrios que os capítulos passados possam ter sido, eles não definem o nosso futuro. Cada dia é uma página em branco, pronta para ser preenchida com novas histórias e conquistas. O passado pode nos ensinar valiosas lições, mas o presente é onde temos o poder de moldar nosso destino.
O recomeço também está intrinsecamente ligado à resiliência. É a capacidade de se adaptar e prosperar, mesmo diante das adversidades. Ao abraçarmos a ideia de que a vida é um constante ciclo de renovação, podemos enfrentar desafios com uma perspectiva de esperança e otimismo.
Assim como as estações mudam, nós também estamos em constante evolução. Cada fase da vida traz consigo novas oportunidades de crescimento e autodescoberta. Aceitar a natureza cíclica da existência nos permite apreciar a beleza dos recomeços, pois eles representam a constante renovação da nossa jornada.
Portanto, celebre os recomeços, por mais simples que possam parecer. Cada passo em direção a uma nova fase é uma expressão de coragem e confiança no potencial de transformação que reside em cada um de nós. A vida é, verdadeiramente, um lindo recomeço, cheio de possibilidades e oportunidades para viver plenamente.
Ser Fisioterapeuta
Ser fisioterapeuta nos dias atuais é uma jornada desafiadora, repleta de obstáculos, mas é o amor pelos pacientes que continua a ser a força motriz que nos impulsiona a superar essas dificuldades. A profissão, dedicada à promoção da saúde e ao auxílio na recuperação física, enfrenta diversos desafios no cenário contemporâneo.
Uma das dificuldades enfrentadas pelos fisioterapeutas é a crescente demanda por serviços de saúde, em meio a recursos muitas vezes limitados. A pressão para fornecer cuidados de qualidade em um ambiente muitas vezes sobrecarregado pode ser avassaladora. A busca por atualizações constantes e a adaptação a novas técnicas e tecnologias também são desafios presentes na rotina profissional.
Além disso, as barreiras burocráticas e administrativas podem complicar a prática da fisioterapia, impedindo, por vezes, o acesso eficiente aos tratamentos necessários. A batalha por reconhecimento e valorização da profissão é constante, exigindo esforços para destacar a importância do papel do fisioterapeuta na promoção da saúde e reabilitação.
No entanto, mesmo diante desses desafios, o amor pelos pacientes é o combustível que mantém os fisioterapeutas comprometidos e motivados. É o elo especial que se forma entre o profissional e aqueles que buscam ajuda. Ver a melhoria na qualidade de vida dos pacientes, testemunhar suas conquistas e fazer parte de suas histórias de superação são recompensas inestimáveis.
O fisioterapeuta, movido pelo amor pela profissão e pelos pacientes, encontra maneiras criativas de contornar as dificuldades. A empatia e a dedicação tornam-se ferramentas poderosas para lidar com os desafios cotidianos, transformando a fisioterapia não apenas em uma prática clínica, mas em uma experiência humana e compassiva.
Nesses tempos desafiadores, o fisioterapeuta persevera, pois o amor pela profissão transcende as dificuldades e se torna um farol, guiando-o através das adversidades. É o compromisso inabalável de proporcionar alívio, suporte e cuidado que faz com que a jornada valha a pena, tornando a fisioterapia uma profissão única e enriquecedora.
A arte de aprender a ser só é uma jornada transformadora, uma dança delicada entre a solitude, a fé e os recomeços. Em um mundo muitas vezes ruidoso e acelerado, buscar o silêncio interior é uma maneira de reconectar-se consigo mesmo, compreendendo que a solidão não é necessariamente um vazio, mas sim um espaço fértil para o cultivo do autoconhecimento.
A solitude não é uma fuga da sociedade, mas sim um mergulho profundo na própria essência. É o momento em que nos desprendemos das amarras externas para explorar os recantos internos da nossa alma. Na solitude, encontramos o silêncio que nutre a reflexão, a introspecção que revela nossos desejos mais íntimos e a serenidade que nos permite aceitar a nossa própria companhia.
Nessa jornada de autodescoberta, a fé emerge como uma bússola interior. É a crença na força intrínseca, na capacidade de enfrentar desafios e de superar obstáculos. A fé não se limita a um contexto religioso, mas transcende para um entendimento mais profundo de que somos mais resilientes e capazes do que podemos imaginar.
Os recomeços, por sua vez, tornam-se um eco da coragem encontrada na solitude e alimentada pela fé. Cada novo capítulo da vida é uma oportunidade para reinventar-se, para abraçar as lições do passado e moldar o presente com a sabedoria adquirida. Os recomeços não são apenas uma mudança de cenário, mas sim uma renovação interior, uma promessa de crescimento contínuo.
No entanto, aprender a ser só não significa isolar-se do mundo, mas sim escolher conscientemente os momentos de solitude para nutrir a própria essência. É entender que a solidão não é sinônimo de solidão emocional, mas sim uma pausa necessária para ouvir a própria voz interior, para acender a chama da autenticidade e para fortalecer a conexão consigo mesmo.
Assim, na dança da solitude, fé e recomeços, descobrimos que a verdadeira liberdade está na aceitação serena da nossa própria companhia, na confiança na jornada que se desenha diante de nós e na coragem de recomeçar, sempre que necessário, com a convicção de que cada novo começo é uma dádiva repleta de possibilidades.
Mesmo após a sua partida, meu amor pelo meu pai persiste como uma chama eterna, irradiando calor e conforto em meio às lembranças que permanecem vivas em meu coração. A morte física não tem o poder de apagar a luz do amor que compartilhamos, pois ela transcende os limites do tempo e do espaço.
Lembro-me dos momentos preciosos que construímos juntos, das risadas compartilhadas e dos conselhos sábios que ele sempre oferecia com amor e paciência. Cada lembrança é como uma pérola, única e valiosa, formando um colar de memórias que eu seguro com carinho.
A ausência física do meu pai não diminui a intensidade do amor que sinto por ele. Ao contrário, é como se esse amor ganhasse uma dimensão mais profunda, transformando-se em uma ligação espiritual que transcende os limites tangíveis da vida. A saudade é um eco suave, uma expressão do vínculo que permanece intocado pelo tempo.
Em momentos de desafio, ainda busco a orientação que meu pai costumava oferecer. Seu legado de sabedoria e bondade permanece como uma bússola moral em minha jornada. Sinto seu apoio invisível quando enfrento escolhas difíceis e seu encorajamento silencioso quando conquisto vitórias.
Seu amor continua a influenciar minha maneira de enxergar o mundo, moldando minhas crenças e valores. A essência do que ele representava para mim transcende a barreira da morte, e seu impacto ressoa na maneira como eu me relaciono com os outros, como encaro os desafios e como busco a autenticidade em minha própria vida.
Embora a saudade às vezes traga lágrimas, também traz sorrisos ao recordar as alegrias que compartilhamos. O amor pelo meu pai não é uma lembrança melancólica, mas sim uma celebração da riqueza de ter tido alguém tão especial em minha vida. Ele permanece vivo em minhas memórias, em meus valores e no amor que continuo a compartilhar com os que estão ao meu redor.
Assim, mesmo após sua morte, meu amor pelo meu pai é um fio invisível que tece as histórias da nossa relação. Seu legado é eterno, e seu amor continua a inspirar, orientar e envolver-me como um abraço afetuoso que transcende as fronteiras entre o aqui e o além.
Em meio à vastidão do mar, encontro-me diante de uma reflexão profunda sobre a interconexão entre eu, Deus e as infinitas águas que se estendem diante de mim. O oceano, vasto e imponente, parece refletir a grandiosidade do divino, e, ao mesmo tempo, é um espelho das profundezas do meu ser.
Ao contemplar as ondas que quebram na costa, percebo a presença de algo maior, algo que transcende minha compreensão humana. Sinto a essência divina na majestade do mar, na sua força indomável e na calmaria que se estabelece quando a tempestade passa. É como se Deus estivesse sussurrando através das ondas, recordando-me da Sua presença constante.
Eu, um ser finito diante da vastidão do oceano, sinto-me humilde diante da grandeza divina que se revela na natureza. É um convite à contemplação, à busca de respostas para questões profundas que ecoam na alma. No horizonte vasto, encontro a oportunidade de me conectar com o sagrado, de buscar respostas para os mistérios da existência.
Assim como o mar é insondável, a relação entre eu e Deus é um mistério que se desenrola a cada dia. Às vezes, encontro-me à deriva nas águas incertas da vida, mas é na confiança em algo maior, na fé que ultrapassa as tempestades, que encontro meu ancoradouro. Deus é a constância que me guia, assim como as estrelas orientam os navegantes no vasto oceano noturno.
Cada onda que acaricia a praia é como uma canção divina, uma melodia que ressoa no meu ser mais profundo. A maré, com sua dança constante entre avanços e recuos, lembra-me da fluidez da vida e da necessidade de aceitar as mudanças que ela traz. Assim como Deus é inabalável em Sua presença, o mar é ininterrupto em sua busca incessante pela costa.
Na quietude do meu ser, na presença divina que se manifesta através do mar, encontro um santuário para a minha alma. É um lugar sagrado onde as preocupações se dissipam, onde a paz se torna tangível. A simplicidade de estar à beira-mar torna-se uma oração silenciosa, uma forma de comunhão entre eu, Deus e a vastidão do oceano.
Neste encontro tripartido, descubro que a verdadeira conexão transcende palavras e se manifesta na serenidade da contemplação, na fé que sustenta e na presença divina que se revela a cada onda que abraça a praia. Eu, Deus e o mar, entrelaçados em um diálogo eterno que ecoa na eternidade do momento presente.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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