Amar é Correr o Risco de não ser Amado
No minuto que começa a amar algo você aceita o risco de que algum dia aquilo pode não estar mais lá.
Ser mãe é amar sem medo ,sem restrição ,de maneira única ,sem risco desse amor diminuír , só aumentar .
Balada, beber e beijar.
Pisco, beijo e risco.
Jantar, beijar e amar.
Cinema, beijo e poema.
Vinho, ninho e prosear.
Para mim tanto gostar de amar, amo o risco de não voltar atrás.
Mas no momento estou sentindo, ansiedade imensa de ser amável.
Que esse amor tenha bons olhos, para enxergar certas razões.
E que ilusão no qual faz parte, toma menos conta de mim.
Ilustra encantos aos sentimentos, faz sentir tamanha emoção.
Pobre coração desesperado.
Se preciso mudar o quê sou para que você me ame,corre o risco desse novo eu não te amar como ama esse antigo.
Campo minado
Neste risco em que me arrisco
Por amar-te mais que a mim
Já não sei mais de mim.
Se é o começo do meu fim
Ou se estou no começo de nós dois.
É um campo minado o seu coração
Onde eu me arrisco e me equilibro
Na corda bamba dessa ilusão.
Se caminho entre pedras e espinhos
Já não sinto mais a sangria das feridas.
Esse risco em que me arrisco
Sofro o risco de um amor doído.
Onde quero que me queira,
Como me queres eu quero ser,
Não sabendo se me queres com você.
Edney Valentim Araújo
É melhor pensar do que amar. Porque longe do mar, menor é o risco, de se afogar!
BN1996
15/09/2020
O amor é sempre perigoso. Amar é ter esperança de ganhar tudo enquanto corre o risco de perdê-lo. E às vezes também significa aceitar que há o risco de você amar mais do que é amado.
Amar você é um grande risco, e fazer dar certo é a vitória que faz crescer a minha autoconfiança e me faz partir para outras guerras.
AMOR E DOR
O amor que é prisão
Leva voce a perdição
Aquele que não sabe amar
Trará o risco de te matar
Nao se deixe enganar
Ele não irá mudar
No amor não há medo
Muito menos desprezo
SÓ aprende a amar quando se coloca em primeiro lugar.
o heroísmo só se manifesta entre aqueles que conseguem amar o próximo a ponto de se arriscar e a própria vida a ponto de não se permitir falhar.
O pacificador faz de tudo para ficar neutro em uma briga, mas mesmo assim pensarão que ele se inclinou mais para uma das partes, o que faz com que ele possa perder a amizade de uma delas, este é o risco .
A gente aprende que mulher tem que se dar valor, que não pode correr atrás para ser valorizada. E com isso, vai guardando os sentimentos. Colocando na gaveta do “poderia ter sido”. Quer dizer, tentam nos ensinar isso, mas nem todo mundo aprende... Eu nunca fui aprendi, e talvez, por isso, tenha assustado algumas pessoas pelo caminho.
A real é que quando eu quero, eu não sei desistir – eu não quero desistir. Pode me esculachar, pode me mandar embora. Se eu vir motivo, eu vou ficar. Se você me deu motivo, então, aguente as consequências. Pode ser que a minha insistência me torne chata, pode ser que eu te faça desistir, mas aí não era sentimento de verdade.
A real é que quando o outro quer, não tem exagero que vá fazer ele mudar de ideia, muito menos uma mensagem no meio do dia dizendo que está com saudades, lembrei de você, estou pensando em você, o que quer que seja. Quem mede as palavras, mede os sentimentos. E isso não faz o meu feitio. Cá entre nós, não faz nem sentido.
Eu já tive orgulho uma vez na vida e ele me fez “perder” um grande amor – perder entre aspas... perdemos o timing, perdemos oportunidades de bons momentos, perdemos tempo... porque o amor continua aqui. Em mim e nele. (Só entendi isso muitos anos e e-mails ignorados depois, mas a sensação de reciprocidade valeu a espera).
Eu ainda tenho um leve orgulho, às vezes, mas a cada dia percebo que nunca ganhei absolutamente nada com ele. Um ego massageado, talvez, mas nada que se compare à reciprocidade. E dentro dessa palavra, às vezes, cabem até coisas que a gente não quer ouvir, mas precisa. Nesse caso, o fato da pessoa parar por 5 minutos para te responder, mesmo que não positivamente, mostra que, algum dia, já houve algum sentimento, mesmo que só respeito.
Posso parecer fraca, posso parecer sensível demais, (de novo, posso ficar chata), mas guardar os sentimentos me faz pirar. Não precisa ser um amor alucinante, pode ser raiva, pode ser dor de barriga. Eu preciso colocar para fora! E isso não vale só para o grande amor da vida, vale para qualquer sentimento. Vale na amizade, vale no trabalho. Se eu guardar na gaveta do “poderia ter sido”, eu alucino. Passam-se 10 dias e estou completamente pirada, passa um ano e eu estou pior.
Principalmente, porque, na maioria das vezes em que me vi nestes dilema de ser difícil ou não, a outra pessoa da relação já tinha ido embora ou estava tentando fugir, então, o que eu tinha a perder? Não seria mais uma declaração que ia assustá-la. Mas, sim, poderia fazê-la ficar. E eu sempre preferi o otimismo. Romântica que sou, sempre preferi torcer pelo amor. E eu sei que ele sempre ganha no final.
Lamento pelos que, mesmo sentindo, fogem. Sentem-se amados, mas não se sentem capazes de corresponder. Sentem medo do que a outra pessoa está demonstrando.
Ao contrário do que se prega, amor próprio não é quando você se faz de difícil. Amor próprio é quando você se conhece o suficiente pra saber quando é hora de falar e quando é hora de calar. É ser honesto com o que você sente. O que os outros sentem não depende de você, depende deles. E quanto a isso, não há nada que você possa fazer, a não ser a sua parte.
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