Amar a si próprio

Eu quero a liberdade dos pássaros
A doçura das flores
Quero o néctar da vida
O cheiro da brisa
O pulsar do toque

⁠Eu sou um brasileiro romantico em paris, mesmo que nos olhos de uns eu sou um sapeka, mas quem conhece meu coração sou eu, eu danço conforme à musica, dou valor em quem da valor em mim, nunca precisei mendigar sentimentos, eu me amo o suficiente para viver o resto da minha vida sozinho, pois no amor a gente não mendiga nada, tudo é oferecido de coração e alma.
Onde não existe fidelidade, conplicidade e compaixão eu estou fora, sou fiel aos meus princípios e valores!

Não subestime o valor do seu conhecimento, o seu conhecimento é de grande valor para quem precisa.⁠

⁠Uma alma que está viva é capaz de despertar outras almas que estão mortas.

⁠Perder quase tudo e todos para saber o que e quem é importante.

⁠Quem mais fala mal de você na verdade não suporta o fato de te admirar.

⁠Você teria coragem de mudar sua ideologia se percebesse que ela é hipócrita?

⁠Ideologia sem prática é o fundo do poço moral.

⁠Uma alma que está viva desperta alma que estão mortas.

Sentir é mais importante que pensar.⁠

⁠Passou o inverno, os brotos espiaram verdes e ainda pequenos a luz do sol nova e dourada. Abraçaram-lhe aqueles braços de raios e os brotos se tornaram grandes flores e coloridas de multicores, soube-se então naquele coração que o inverno havia passado e demoraria a voltar. Um rouxinol pousou na ponta de uma crisálida aórtica e cantou, enchendo aquele porão de vida e assustando os fantasmas que fugiram atordoados para um lugar com ódio. Ali não havia mais rancor, nem culpas imperdoáveis, nem tristeza jorrando em riachos silenciosos. Então, o coração soube outra vez e de vez anunciou em retumbos galantes: "O inverno passou, vejam todos, chegou aqui o amor, o amor aqui chegou...".

Essa dorzinh⁠a fina da saudade que se aproxima de acontecer, essa é uma fina crueldade da vida...

⁠E a saudade também é uma forma de se despedir aos poucos do que se ama, o grito vai diminuindo até que um dia resta apenas o buraco com ecos quase silenciosos.

⁠O mundo inteiro hoje me grita um silêncio mesquinho e monstruoso.
Por que isso, gente?
Por que há tanta saudade?

⁠Estou me sentindo ir-me embora contigo, e essa é nossa dor una e indestrutível.

⁠Acho que é no estômago que a saudade acontece em mim.
Nada preenche, e no entanto tudo estufa.
É a presença atrofiada de ti, no passado e no agora que durará para sempre.

⁠As coisas vão dando adeus de maneiras tão sutis...

Um dia por um instante meu coração pensou. E então nunca mais quis pensar: tudo aquilo em que acreditava pareceu errado.

⁠Rotundas saudades saúdam ao longe em trombetas soturnas...

⁠Então a tristeza era isto, rios caudalosos sem começo nem fim que viajam devagar...