Amamos o Desejo Nao o ser Desejado
Promessas vãs.
Sonhos vãos...
Palavras proferidas.
Escarpas. Feridas.
O tempo que não chega,
nem nunca chegou!
São bolbos ao vento.
Um gemido,
um lamento,
por tanto, por tão pouco...
Quem nunca chorou?!
Cruéis expectativas,
desespero,
fatiga...
Quem nunca perdoou?!
São chamas ardentes,
que queimam,
tão quentes...
Tão vivas, tão presentes!
Quem nunca amou?!
Anabela Pacheco
Meu filho.
Não és mais uma criança.
Deixo-te o melhor de mim.
Um sopro de esperança!
Vais crescer e sentir,
a vida a fluir.
Experimentar sensações.
Viver desilusões.
Chorar, sofrer.
Mas vais descobrir
que vale a pena viver.
Por tantas razões.
Tu vais compreender!
Não queiras saber,
todas as respostas.
Vais abrir janelas.
Fechar muitas portas.
Vais ter de escolher,
o caminho a seguir.
Muitas dúvidas vais ter.
Vais ter de descobrir!
Não quero que fraquejes,
nem nunca desistas,
dos teus sonhos e metas.
Quero sempre que persistas!
Nem sempre vais conseguir.
Isso não faz mal.
Não te deixes abater.
Eleva sempre a moral.
Não te esqueças nunca,
de quem te ajudou.
Pratica o bem.
É a herança que te dou!
Amor!
Eu já havia descoberto toda sua via, já havia ligado todos os nossos pontos em comum e os que não tinham menor cabimento também.
Vamos!
Não interessa onde.
Simplesmente, vamos...
Não fiques imóvel.
Não olhes para trás,
em busca do que não vem...
Vamos!
Vamos, tu e eu.
A minha imagem e o meu "eu".
Vamos juntos descobrir,
histórias para colorir.
Preencher a cada momento,
a cada instante,
um novo caminho
mais aliciante.
Vamos!
Vamos, tu e eu.
A minha imagem e o meu "eu".
Vamos conquistar o mundo.
Beber a sabedoria do universo.
Construir cada verso,
em jeito de premonição.
Vamos!
Não interessa onde.
Simplesmente, vamos...
Anabela Pacheco
O que me preenche é a vida!
Cada sopro de fé,
que transmito aos meus pensamentos.
Não vivo de lamentos.
Mantenho-me de pé.
Contra as adversidades.
Traições, falsidades.
Contra a incerteza,
nostalgia, tristeza.
O que me preenche é a vida!
Cada sopro de fé,
que transmito aos meus pensamentos.
Não vivo de lamentos.
Mantenho-me de pé.
Sigo inerte.
Nada me compromete.
Sou fiel aos meus princípios reais,
nobres, verdadeiros, leais.
O que me preenche é a vida!
Cada sopro de fé,
que transmito aos meus pensamentos.
Não vivo de lamentos.
Mantenho-me de pé.
Vivo com paixão.
Sobrevivo à desilusão.
Acredito com veemência.
Ultrapasso a minha demência.
O que me preenche é a vida!
Cada sopro de fé,
que transmito aos meus pensamentos.
Não vivo de lamentos.
Mantenho-me de pé.
Sigo com convicção.
Sem rumo, nem chão.
Mas com a certeza absoluta,
de que não desisto sem luta.
O que me preenche é a vida!
Cada sopro de fé,
que transmito aos meus pensamentos.
Não vivo de lamentos.
Mantenho-me de pé.
Anabela Pacheco
Não é preciso ter uma alma juvenil na maturidade ou na velhice,
mas uma faísca de alegria, uma brecha para imaginação,
vontade de dançar sem música. Isso vale mais do que todos
os recursos da estética, da medicina, da psicologia,
das mais belas viagens, e mesmo dos mais tocantes afetos.
Não me encontres,
nas despedidas.
Não me queiras,
nos intervalos.
Não me sigas,
na dúvida.
Não me ames,
no vazio...
Procura-me e encontra-me!
Em cada despertar.
Em cada sorriso.
Em cada chegada.
Em cada certeza!
Em cada gesto.
Na plenitude.
Procura-me e encontra-me!
Anabela Pacheco
Uma coisa não podemos perder, e se perdermos vamos recuperar, e se nunca tivemos é preciso aprender: o humor, sem o qual tudo acaba com cheiro de naftalina em armários longamente fechados.
Jogos de culpa.
Não há explicação,
não há desculpa.
São enredos.
Inseguranças, medos.
São tentativas frustradas.
Memórias destroçadas.
Mentiras.
Omissões.
Jogos de palavras.
Mil perdões.
Tentativas,
desesperadas,
furtivas.
Cruéis expectativas.
Devassos corações.
São glórias perdidas.
Almas enfraquecidas,
de tanto amar...
Anabela Pacheco
Olho-me no espelho. Não posso fingir que o tempo não passa. Os traços vincados no meu rosto, recordam-me esse facto diariamente. Cada marca, cada cicatriz tem a sua história. Umas recordam-me momentos dolorosos. Outras, são troféus ganhos. Vitórias. Outras, momentos decisivos na minha vida. Observo fios de seda. Cada qual transporta-me para um momento. É uma teia de fios entrelaçados, como os caminhos que trilhei. Recordo as pessoas que se cruzaram na minha vida. Algumas, imprimiram em mim memórias eternas. Chegaram e partiram.
Memórias perdidas no tempo...
É para ti que escrevo... meu filho!
Quero que conheças um pouco mais de mim. Quero que me recordes, quando já não puder acarinhar-te de manhã, com um sorriso. Quando à noite, não te puder afagar o cabelo e dizer-te o quanto te amo.
Esta é a herança que te deixo. Quando a saudade nos separar e precisares de forças para lutar. Quando quiseres sentir a minha presença. Estou aqui. Sempre! Para te guiar e amar...
Onde está o meu coração?
Cruel sensação.
Nada saber.
Nada sentir.
Apenas omitir.
Não querer viver.
Apenas fugir.
Onde está a minha voz?
Longe de ti.
Desta solidão atroz.
Que triste fado o meu.
Quem tanto amou e perdeu.
Nada sobrou.
Nada sobreviveu.
Apenas cinzas,
de quem morreu...
Anabela Pacheco
Sigo um ponto de luz.
Ilumina o teu rosto.
Perfeito, sedoso,
que tanto me seduz...
Não fujo, não disfarço!
Procuro o teu abraço.
Refúgio abençoado,
do nosso amor...
É fruto proibido.
Pecado escondido,
sem contemplação.
São juras eternas.
Vivências obscenas.
Pura ilusão.
Anabela Pacheco
Doce olhar.
Tão terno.
Vejo o medo e a preocupação.
Habitam o teu coração.
Não tenhas medo,
meu amor!
São momentos de inquietação.
Passageiros.
O vento vai levar a poeira.
O céu vai sorrir.
Eu não vou partir...
Sinto o teu carinho.
A tua atenção.
Vem ter comigo.
Dá-me a tua mão.
Segura forte.
És o sul e norte.
O mundo aos meus pés.
O mar, a lua, as estrelas.
Sinto as tuas carícias singelas,
e adormeço.
No teu regaço.
Vem dar-me um abraço.
Meu filho...
Anabela Pacheco
Escuta os silêncios.
Não ouves? Não sentes?
Esta vontade premente,
de te abraçar, de te ter...
São lágrimas de saudade,
que brotam do meu olhar.
Perdido na tua ausência.
Incapaz de te alcançar.
Anabela Pacheco
A vida é um sonho, dentro de outro sonho! Tudo o que vivemos é uma ilusão. Não é real. A realidade não existe. Existem diferentes realidades, adequadas à vivência de cada ser humano. Não somos nós que nos adequamos à realidade. Ela manifesta-se em nós. Ela só é real, na medida em que nós consideramos essa perspectiva. Não devemos ter a ousadia de querer alterar o caminho, pois ele deriva sempre de uma escolha. Não é o caminho que muda, somos nós!
Vivemos em bolhas de sabão que se desvanecem no ar. Com elas levam sonhos. Ilusões. Tudo é passageiro. A nossa vivência resume-se a estar e a ser. Nada temos. Um dia partiremos. Como uma bolha de sabão à deriva, que transporta a magia de existir por breves instantes....
Anabela Pacheco
Por vezes temos de parar e reflectir sobre o rumo das nossas vidas. Não adianta querer correr demasiado rápido. Não podemos vencer o tempo. O tempo demora o seu tempo. Não podemos antecipar as vitórias, nem chorar os medos, porque tudo existe na medida de um tempo certo.
Anabela Pacheco
Cada passo que damos está pré-definido. Não por nós. Nós somos apenas a força motriz que faz movimentar o mundo (uma força conjunta, constituída por diferentes forças individuais) e se encarrega de colocar as peças nos sítios certos. Somos peças de puzzle que alguém se diverte a juntar ou a separar. Temos uma forma própria, que só encaixa em determinado lugar. Juntar todas as peças demora o tempo necessário. Pode ser um desafio instântaneo ou demorar uma vida. Podemos descobrir a última peça e nunca a ultilizarmos. Podemos preferir desmanchá-lo, só pelo prazer da brincadeira ou do desafio psicológico que travamos. Somos nós, enquanto sorvedores de conhecimento, sensações e emoções, que determinamos o estágio de conhecimento que queremos atingir, A nossa mente é infinita e eterna. O nosso corpo é um mero instrumento que a eleva a um nível superior.
Anabela Pacheco
A felicidade é uma necessidade quando temos filhos. Eles vêem o mundo através de nós. Não te permitas ser infeliz só porque não tens aquilo que queres ou podes. Reformula a tua vida. Parte do zero, se for preciso. Recomeça tantas vezes quanto as que forem necessárias, mas não desistas de ti e muito menos abdiques de reflectir o teu brilho junto dos que te amam incondicionalmente.Não esperes que a vida aconteça. Faz acontecer!
Anabela Pacheco
Abre a janela. Deixa entrar os ventos de mudança. Há ciclos que não se renovam. Têm o seu tempo e desvanecem, como castelos de cartas que desmoronam. Ergue pontes. Constrói. Edifica. O mundo está à espera de empreendedores. De ideias novas. De pessoas que se recusam a viver histórias medíocres e sempre se regeneram. Ergue a taça. És vencedor. Não te limites a cair. Ergue-te sempre após cada queda. Vai e alcança!
Anabela Pacheco
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