Alto Mar
A vida é uma conquista diária. Viver é estar em alto mar constante, com dias claros de sol intenso, com tempestades que passam logo ou levam dias. Nada melhor do que respirar a brisa da vontade de ser feliz, mesmo que os conflitos tentam apagar dos nossos rostos a serenidade de viver bem.
O vento balançou meu barco em alto mar
O medo me cercou e quis me afogar
Mas então eu clamei ao filho de Davi
Ele me escutou, por isso estou aqui
O vento ele acalmou, o medo repreendeu
Quando ele ordenou, o mar obedeceu
Não temo mais o mar, pois firme está minha fé
No meu barquinho está Jesus de Nazaré
Se o medo me cercar ou se o vento soprar
Seu nome eu clamarei, ele me guardará
Não temo mais o mar, pois firme está minha fé
No meu barquinho está Jesus de Nazaré
Se o medo me cercar, ou se o vento soprar
Seu nome eu clamarei, ele me socorrerá
Piratas em alto mar,
Sem saber onde irão chegar.
Apenas seguindo o mar,
Sem saber onde irão chegar.
Piratas livres a cantar,
Sem saber onde irão chegar.
Apenas observando o luar,
Sem saber onde irão chegar.
Livres a festejar,
Sem saber onde irão chegar.
Piratas que não sabem se irão voltar!
Longe se vai quem partiu, pois se eis-me um abrigo perdido em alto-mar, se foi junto uma sereia, sereno serás meu naufragar...
Ostras fechadas
Avançar em alto mar
berçário de suas ondas
Mergulhar para encontrar
Cenário em que escondas...
Pérola de valor
que ninguém calculou
Que custou tamanha dor
Mas que cicatrizou
Conchas abertas, sempre vazias
Seus cacos se espalham por toda a areia
Ostras fechadas, guardam segredos
Nunca cantados por qualquer sereia
Não há prazer sem dor
Nem liberdade sem pressão
Onde houver luz há cor
Na profundidade está a paixão
Molhar os pés na beira-mar
Nunca me satisfez
Em seus tonéis me embriagar
Perder a lucidez
Desbravar seu oceano
Sem mapa do tesouro
Me entregar
Tornar-me insano
Por algo duradouro
Seus corais vou vislumbrar
Em cores sem iguais
Em seus corais vou entoar
O que se ouviu jamais
Conchas abertas, sempre vazias
Seus cacos enfeitam castelos de areia
Ostras fechadas, guardam segredos
Nunca cantados por qualquer sereia
Pois é dom do amor
da liberdade abrir mão
Fidelidade é
Ceder ao outro a razão
O genuíno amor
De coisa alguma faz questão
Felicidade é
Dar à saudade ocasião
Haicai
Em alto mar
Sem ter pressa de voltar
Palavras flutuam
Sem ter pressa de voltar
Em alto mar
Palavras flutuam
Palavras flutuam
Em alto mar
Sem ter pressa de voltar
Chega um certo ponto... Em que nos perdemos, como um marinheiro, perdido em alto mar. E a partir desse ponto questionamos todos os sentidos da nossa existência. Muitos começam uma incessável busca pelos insaciáveis lapsos de prazer, com álcool, algum hobbie, todos correndo contra o tempo, para não terem suas almas estraçalhadas pelo caos...Ah o caos. Eu por minha vez, gosto de escrever, disseminar o caos, que as palavras causam nas pessoas, buscando algum sentido mórbido, entre as entrelinhas da vida. Essa válvula de escape, por onde sai todo o excesso de sentimentos, onde em cada linha, dissemino o caos, faço você pensar e repensar... e talvez pensar só nos traga confusas idéias e idealizaçoes, e no fundo somos apenas almas perdidas, querendo conforto, querendo paz na guerra, querendo achar o direito no avesso.
Amar alguém é como viajar para uma terra onde ninguém vai, amar é tipo atravessar o alto mar com uma canoa, viver no amor ou viver sabendo que tu me amas é tipo estar no paraiso...
A vida é uma eterna tempestade em alto mar, nosso sorriso é o remo e nossa fé o barco!
Sergio Fornasari
jonas
Eu tive um sonho, e nele eu havia por alguma “razão”, alí bem no meio do alto-mar
E eu sonhei com aquilo, uma coisa, um ser divino, um algo lindo e esse algo
Tem nome, uma enorme baleia
Você já viu uma baleia gigante nadando de costas no mar (?)
Parece até que ela faz isso em câmera lenta
Pois ela cuidou de mim, eu havia desmaiado, mas de alguma forma eu via, tudo
E ela um espírito do mar me pôs num movimento perfeito sobre sua barriga na superfície
Enquanto ela nadava de costas até a praia onde me deixou não sei como, ‘na areia’
(edson cerqueira felix)
Odisseia da solidão em alto mar
Ódio bravio, mar derradeiro.
Dor no peito, saudades solidão
Em tempos a tempos meu amor
Imaculado, sonhador,
Artificio dessa existência,
No Ártico tão frio esperanças a fio.
Mar cruel... Noite é dia e dia é decepção...
Peixe, a riqueza esquecida no frio,
Exato momento o breu no peito,
A beleza revoa num céu brilhante,
Desviando voa pelo infinito...
Abraçando o destino, Que é o amor?
Diante da adversidade o esplendor...
Que paira ao sol da meia noite,
Em claro desvirtuo a insanidade,
Pelo qual a derradeira verdade espero o amanhã.
No qual desejo rever o amor, anos se passaram a vida
Passou como tempo as lagrimas se tornam o mar
Na solidão, Mera flor num deserto que espreita a vontade de viver.
Docemente o sonho se drena num horizonte o beijo é lembrança,
Em tantos resquícios a luz que ilumina na escuridão...
O expresso da meia noite quebra o silencio...
As lembranças o teus revoam sobre a madrugada sinto teus lábios.
Parece um barco em alto mar, propina pra cá, delação pra lá, e os brasileiros vomitando por todo lado.
A nossa vida é como um barco em alto mar, quando perdemos o comando as ondas leva-o para onde quer, mas quando estamos no comando o barco chega em terra firme e com segurança . Isso significa que o barco é a vida , o comandante é você . e as ondas são as dificuldades da vida.
Capitão comanda o leme, marujo quer te luxo? então reme, e nego treme em pleno alto mar, conteudo lirico pra quem quer sonhar,
Nossa vida é como um barco a vela em alto mar, se não tiver sintonia entre o vento e as velas o mesmo não chegará ao seu destino.
A lágrima que escore em silêncio e como a tempestade que se forma em alto mar....eh sempre mais forte.
