Alma do Guerreiro
Não me vejo amando uma alma, na mesma maneira que amei a sua.
Nem sentir a saudades que apenas você me fez sentir.
Sinto que nunca encontrarei um outro coração como o seu.
E qualquer outra característica física, perde o brilho quando comparada a beleza dele.
Mesmo se meus sentidos falhassem, na sua sua formação em outras vidas..
Eu ainda assim te reconheceria dentre outras
E a amaria como se fosse a minha primeira vez.
A Ansiedade cega e é até capaz de ensurdecer a alma! Mas ela torna as mãos hábeis a tocar o que a sacia e faz os pés velozes para fugir da realidade!
É com essa energia limpa da aurora que minha alma se harmoniza para sintonizar a magia de um dia novinho que me chega a cada amanhecer.
Mais cedo ou mais tarde o tempo acaba deixando em nossa pele as marcas da sua passagem, mas na alma ele não toca. Por isso, a minha ainda é menina.
Da minha alma para toda Criança de Angola e do mundo
"As crianças em todo o mundo
Devem ser mui bem protegidas
De todos perigos humanos e naturais
Contra os rigores da vida.
Criança tem que ter nome próprio
Criança tem que ter um seio ou lar
Ter saúde e não ter fome a assolar
Ter segurança e estudar em boas condições
Não abaixo das sobras de árvores.
Ser tratada com afeição
Ser cuidada com carinho e atenção
Ser alegre e indiscreta
Poder também dizer não!
Carrinho, brinquedos, jogos,
Montar um jogo desejado em seu quarto,
Esconde esconde, saltar a corda
Não ser exposta às ruas com a bacia sobre
a cabeça a vender água ou outros bens"
"Intimidade"
É fácil te reconhecer pelos olhos. É fácil ler tua alma através dos olhos. Quando estás triste ou com medo, os olhos ficam sem cor, sem brilho. Mas por um instante, por um minuto, eles brilham como esmeraldas. Estás feliz, tua alma brilha através dos teus olhos. Eles transmitem tudo que há de bom, tua bondade. Só quem tem olhos e coração semelhantes aos teus pode ver quem tu és, o que tu pedes, o que tu suplicas, teus anseios, teu bem-querer. Só nós sabemos!
Ass.
Vilma Blay
Maldito violino,
que me faz lembrar, lamentar,
faz minha alma chorar,
me faz escrever,
nunca ter uma resposta clara.
Maldito violino,
que não para de tocar,
doloroso ao lembrar dos meus pecados,
mas não irei me deixar abater,
nem por tua melodia, bela melodia triste,
que me faz sofrer.
Me devora o frio de escamas negras que cresce na alma
Escuto eles rastejando nas sombras dentro das paredes como o câncer que cresce
Desaparecendo sinto o hálito da morte, algo me sufoca
Meu corpo casca seca estala no corre do sangue nas veias
A escuridão da noite onde penetra a luz da lua não existo ali
O medo e incertezas corro entre as sombras os braços feridos
respiração curta e acelerada
Sopra o vento areia fina e se vão o tempo pesado o cansaço e as laminas que retalha pensamentos já asfixiados
Me empurra jogando me fora e de lá os outros me puxa sem sentir aqui, sinto compelido a partir
Não à emoção e sem noção devagar deixo me levar
Nas águas turvas afogo com a dor oca no peito
Para outro existir outro tem que se apagar
O relógio frio escreve as voltas no vazio
Não consigo sentir...
Tentei cria um luz corpo de metal cabeça branca tentei planta o equilíbrio três e cipreste italiano só dois me deixaram...
Pequenas coisas são tão grandes para mim e algo que deveria se relevante não sinto
Sombras pontiagudas me ferem a alma
Crescem e perfuram, visão que se esvai
Olhos embaraçados nas teias geladas
No limbo, um calabouço, aprisionado esvai
Ecoam os lamentos nas paredes sombrias
Onde o tempo se perde em uma eterna lua em seu luar
Algemas de memórias, frias e vazias
Em cada canto escuro, busco esgueirando novo pesar
Uma centelha em meio à escuridão
As sombras se retraem, com a luz e na esfera guardo o fardo
E a alma, outrora cativa das minhas escolhas
Não a fim deste calabouço, aprende a renascer sombras, encontra-se a própria paz em mim
Não a estilo nem amarras que prende a alma de um poeta, pois nas mais profunda fendas da alma não a barreira onde os pensamentos se esgalham e transcende a alma do poeta
As vezes a alma bêbada nas ruas becos e vielas de um botequim
As vezes no luxo esdrúxulo de um quarto de hotel
As vezes na areia de um viagem onde volta veloz pois a solidão o devorava mesmo com companhia, que não era sua
Ou na noite pesada chorosa comprimida fechada na mão ou em gotas mortais laminadas de um adeus ensaiado
Talvez na pressão da depressão do chão o vinho estava empossando, a vida em cacos rasgando em cortes profundos tentando esboçar uma alegria como ímã para atraí ao novo amor
O testamento não vale se o testador ainda vivi...
Cotará o ar o vento onde a nuvens sopradas vão minar sua seiva na saliência do jardim alimentando os versos perdidos sem alcança o objetivo? Mas ficará escrito ferrado no tempo como tatuagem nas estrelas
O labirinto da mente transcendem o espelho da alma além dos próprios muros, nunca estive tão fundo criando passagens entre paredes, uma talho para limbo da memoria, pausa a própria mente lembranças vividas tão vívidas e real ao extremo e eixos de escolha que pode se alterada sem adúltera o composto proposito...
Estender os pensamentos de amor em uma doce loucura; Dormir e acordar entre os mundos... e sentir o propósitos e sentir o vento do destino de escolha como uma grande teia sono
Sonetos em versos entrelaçados em constelações, que sussurram e cai ate os ventos cósmicos, que ecos esquecidas e imortais
Nas margens do universo, onde o tempo se dobra, e os poetas siderais entoam seus cânticos, cintilando as estrelas funestas escrevendo sonetos nas órbitas celestes
Nos mundos antigos, com suas luas de prata, Guardam segredos nas crateras e vales, Lendas esculpidas em rochas siderais, poemas com sangue de alma que ecoam além da eternidade.... de um um grande amor ferido
Andei entre galáxias distantes, onde flutuam, os deuses como partículas de luz, dançando no vácuo, e agora voltei narrando a epopeia deste viajantes estelar que buscam respostas nos versos cósmicos...sem sabe que eu sou ele, decifro os astros, e encontro da poesias perfeita neste neste mundo e no antigo mundo, poema é chave para desvendar os mistérios, onde nossa alma escondem nas dobras do espaço-tempo.
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