Alma do Guerreiro
Mente curiosa.
Coração mole.
Alma esfíngica, antiga e primaveril.
Espírito selvagem, livre e de aprendiz.
Estou conhecendo meu solo, versões de mim, mas indo devagar.
Enquanto isso vou cultivando o meu jardim e mente.
Guiando-me de volta a minha verdadeira natureza.
Estou tão doente e inexistente, a solidão onipotente, abraçou-me fortemente, consumindo-me agressivamente, abrindo no meu peito uma vertente, de sentimentos profundos e de dores já existentes, e que me consome Insistentemente diariamente.
Muitos os vê, poucos observam os seus detalhes, sabem da sua história.
A expressão, o sorriso, a alma, e os caos, conjunto de detalhes que poucos sabem apreciar.
Ela é uma troca de energia, uma obra de arte linda com alma, feita para mim!
Tenho uma pequena desconfiança de uma grande certeza de que, para lá do tempo, eu continuarei amando-me.
Ele(a) entendeu de que é mais sobre energia e menos sobre imagem, que é mais sobre alma e menos sobre formas e aparência.
Tão encantador quanto o surgir da lua e das estrelas, é o pôr do sol.
A maneira única, bela e tranquila como ele se despede, é a forma mais romântica de trazer paz à alma.
Ele abriu os braços e com os olhos disse-lhe: repouse aqui!
Então ela sentiu a sua alma abraçada mais forte que ontem.
Em um cosmos vasto e misterioso, o universo conspira delicadamente, entrelaçando nossos destinos.
Em cada alma semelhante, descobrimos um reflexo, lembrando-nos de que a solidão é apenas uma ilusão nessa jornada.
É inegável e certo que a vida, por vezes, nos exige a tomar remédios amargos para nossa própria cura. Contudo, há elixires que, antes de fermentarem a cura, amargam a alma, desafiando-nos a encontrar doçura mesmo na amargura.
A poesia não é efêmera, moldada por tendências passageiras.
Rimar com o coração e escrever com a alma ainda permanece relevante através dos tempos.
Minha alma se alinha e alegra com a arte que oferece uma visão mais colorida da vida, com os riscos das palavras que alimentam o espírito e com a voz que grita em linhas.
Só quem tem o dom da telepatia compreende o peso ou a leveza dos murmúrios de outra alma.
Não precisamos da voz para ouvir um ao outro, nem do toque para sentirmos, pois há um sentido maior que nos conecta.
