Aline eu te Amo
Gosto de mulheres fortes assim como sou. Gosto de mulheres que vão à luta e fazem acontecer. Gosto de mulheres que não se intimidam e não se encolhem frente às adversidades.
Adoro mulheres e homens que me criticam e me enfrentam em debates apaixonados. Adoro mulheres que amam, se amam e se deixam amar.
Não saberia viver sem as mulheres que vivem dentro de mim que me obrigam a melhorar para poder dar sempre o melhor de mim.
De repente o tempo parou, pensamentos que me levam a lugar nenhum, olho pro céu, só me resta contemplar o céu azul.
Eu sinto falta de coisas que ainda não vivi, as vezes sinto como se eu não fizesse parte daqui.
O propósito de estarmos aqui não é o propósito que achamos, comer a carne um do outro para se sentir vivo, pois estamos todos mortos por um maremoto criado pelo próprio egoísmo. O amor é o propósito.
Pense bem antes de machucar o coração de alguém,porque ela cria esperanças em coisas q no fim não é nada daquilo que ela imaginava ser,ou esperava ser,a brincadeira sua vira mágoa no coração dela como uma cicatriz que não sai mais,se a ama de verdade lute ate o fim,demonstre a cada dia q vale a pena esperar que no fim vai dar tudo certo,mas se nao for isso sua vontade pense bem antes de despertar qualquer sentimento no coração dela,sentimentos não se brinca não se ilude ,mas sim valorize cada detalhe simples que faz toda diferença.
A vida urbanizada
Urbanizaram a vida,
Passaram asfalto nas bordas,
Depois furaram para pôr a rede de fluídos
E depois, mais furos para a rede de conexões
Fecharam com mais asfalto
A vida ficou assim,
Cheia de redes, mas vazia, perfurada
Redes onde tudo passa
....e nada fica.
Do que adiantam as mil conexões, se não sobra nada?
Acaba energia, acabam os fluxos.
Em dias de muita chuva, as águas lavam a alma...
A alma dessa vida que já não tem mais nada
De verde, de azul, de vermelho-rosa.
Foi-se a essência,
O natural agora é o cinza, e o passo rápido.
O susto do desconhecido que cruza a esquina à luz do luar da meia-noite.
Cinza, branco, preto, frios e cálidos.
A vida urbanizada, cercou de grades a inspiração e a leveza.
A tranquilidade e o amor já são desconhecidos...
Mendigos a mendigar atenção...
Uma vida pobre e solitária.
Relações de trocas, só monetárias.
Acabando-se esse fluxo, acaba-se essa vida.
A vida urbanizada é a evolução da irracionalidade,
É o contrassenso da natureza humana,
É a marcha ré da ontologia da vida!!!
Por onde podemos começar a desmatar a urbanização?
[...] fugindo, vou embora para Pasárgada.
Escrito na primavera de 2014, em dias urbanos e cansativos.
Se me encontrar sozinha qualquer dia num lugar qualquer, tente entender-me. Se me perceber indiferente a tudo que momentaneamente acontece, tente compreender-me. Se ao te ouvir ainda te parecer distante do que é palpável, busque penetrar-me o ser e ver as inquietações que me tiram da órbita. E ainda que longe, estarei presente. Apenas poderei está em vários lugares sem sair do espaço. Independente do meu estado existencial estarei conexa a você, se intrinsecamente vivermos.
Talvez tudo que me qualifica se desconstrua. Portanto, não me cabe classificar adjetivos. Se inserindo em minha vida, terás mais perceptível visão de quem sou. Porque nem mesmo eu correspondo com o que sinto. Havendo incompreensão no meu modo de agir, reluto. Ora tenho devaneios, fujo à realidade. Sei que em mim reside um conflitante caráter. Ora imparcial, outras intrínseco. E ainda que diante críticas eu não me dilua, estarei firme, e não moldarei minha essência. Reencontro-me, e mantenho em mim o desejo de ser quem sou.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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