Aline eu te Amo

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Acostuma-se:
a vida é feita de fases.

O que é hoje,
amanhã, talvez,
não será mais.

(...)

poesia
é a casa das emoções
no mundo das palavras.

Que o amor habite em todos os corações.
Que a paz reine em todos os lares.
Que a razão nunca se afaste da sabedoria.
Que a sensibilidade habite em cada olhar.
Que o perdão seja sempre a melhor forma de resolver os conflitos.
Que a gratidão seja sempre a forma mais linda de dizer obrigado.
Que a generosidade seja a mais bela demonstração de amor ao próximo.
Que a amizade seja sempre o elo mais lindo e fraterno.
Que o respeito governe as relações humanas.
Que a palavra de Deus seja sempre o nosso guia.

Que assim seja.

(...)

um poema
que não se sente
não é digno de admiração

um poema
só é supremo
quando rima com emoção

poesia
e sentimento
são pura coesão.

Saudade do sol entrando pelas frestas da janela de madeira.
Saudade do cheiro de Melissa do meu travesseiro.
Saudade do colchão de"capim" que se moldava ao corpo da gente.
Saudade do leite que ficava o dia inteiro morninho na chapa do fogão.
Saudade até do banheiro sem janela, da cristaleira sem cristal, do baú sem tesouro,
Saudade.
Saudade que não cabe.
Saudade que transborda.
Saudade de uma vida muito, mas muito feliz.
(sobre a casa da Vó)

É na insônia da madrugada que os pensamentos vagam.

Dos amores e verbos

Embrutecer-se,
tecer corpo, alma e coração juntos
Brotar em si o bruto,
construir paredes,
fortaleza corporal e interna

Esquecer das flores, do céu, do mar
Enxergar cinza e alto,
como os prédios da cidade

Deixar ir as coisas passadas
e amar apenas o que restar,
ainda que nos poços mais fundos de nós mesmos
- e falhos, como tudo que é humano

Embrutecer como quem escolhe esse caminho
não porque quer,
mas porque precisou
e teve que catar a coragem
(aquele milésimo de segundo de coragem)
para seguir de pé firme com a decisão

Ir-se embora
e se endurecer de si mesmo,
invenção como que num piscar de olhos,
como que na contradição do tempo:
demora-se tanto e pouco, ponteiros param e correm
do mesmo jeito que o amor nos fere
e aos trancos,
embrutece

Inexplicável

Batida imprevista e indizível de um coração com o outro
ou dessas coisas violentas dentro da gente:

solavanco da alma

Tentei te esquecer de todas as formas mais duras que se espera. E tudo que consegui foi te amar cada dia mais.
Um amor que eu não sei explicar, eu só sei que só sei te amar!

Quem é mudo não diz.
Quem é surdo não escuta.
Mas todo mundo tem cabeça, e sabe pensar antes de agir, então não vem com esse de quem não pensou!

Perdoe-me a indelicadeza,
mas para falar com franqueza,
desonestidade emocional,
é safadeza!

Perdoe-me a sutileza,
de percebendo quem tu eras,
fazer-me de boba,
por minha leveza.

Perdoe-me a profundeza,
de deixar me conhecer,
para tentar te mostrar,
da sinceridade, a beleza.

Perdoe-me a franqueza,
de falar que sempre soube,
o final que essa história teria,
e não me procure mais, por gentileza.

Mais amor, menos discórdia.
Deve ser esse o caminho que nos leva a paz.

As pessoas seriam mais felizes se deixassem de pensar com a carteira.

Morro um pouquinho a cada dia. Mas tenho uma saúde de ferro! Afinal... É preciso morrer um pouco, pra nascer de novo.

Seu vício de fumante inveterado é como o meu. Enquanto você "precisa acender um cigarro", eu preciso escrever

Tenho medo do "pra sempre" que ouço. Mas tenho mais medo ainda do "Pra sempre" que eu falo.

Amor próprio

Arrumando as coisas...
Fiz um poema de amor.
Ele parecia colorido demais.
Coloquei nele todas as coisas especiais.
Tirei das prateleiras de cima, as empoeiradas paixões.
Ao assoprar não apenas ví, como enxerguei o bonito que nunca tinha percebido.
Para parecer coincidência, tropecei numa caixa de sapatos velha. E nela encontrei meu amor-próprio. Ele parecia bem surrado, mas era uma das poucas coisas que poderia afirmar "é meu". Resolví entitular o poema com ele.
Sentí uma brisa vinda das frestas da janela. Então a abri. O vento entrou e roubou-me um beijo. "Sedutor barato!" Pensei. Aproveitei e tornei a admirar a natureza.
Infelizmente tinha muita natureza morta. A mesma onde escrevo o poema.
Pensei. Resolvi. Percebi. Pensei "O que fazer com esta vida, afinal?" Resolvi que não pensaria mais nisso. Percebi que precisava terminar o poema.
Ao contrário, li um pouco de Schopenhauer. Lembrei que o acho engraçado. Mas esqueci o por quê. O pus de volta na estante.
Por fim, ví cartas na mesa. De amigos que nunca mais ví. De amores que já esquecí. De mentiras que nunca direi. De verdades que eu já sorrí.
Eis que a carteira cai e abre. Com a foto de uma familiar família. E por fim concluí o poema de Amor. Não totalmente concluído. Não tão cheio de amor.
Poderia lembrar de mais alguém. Que me faz neste momento tão Feliz. Então lembrei que um velho conhecido disse: "todas as cartas de amor são ridículas". E aí que isso não é uma carta. Mas sim um poema!

Dinheiro pode ser a solução ou a causa de todos os problemas... Depende de quem o possui. E mais ainda de quem está a sua volta.

Quem nunca rasgou uma carta de amor, não sabe o que é um coração aos pedaços.
Quem nunca tentou juntar os pedaços, não sabe o que é reconstruir um coração.
Quem nunca chorou por amor, não sabe o que é desilusão.
Quem nunca se sentiu insegura não sabe o que é paixão.
Quem nunca se confortou com um abraço, não sabe o que é proteção.
Quem nunca perdoou não sabe o que é superação.

A vida nem sempre segue nosso rumo. Mas sim aquele que ela julga que será o melhor para cada um. O mesmo destino que nos uniu hoje nos separou, mas não mitigou o nosso amor. Quem sabe esse rumo uma surpresa preparou nos tornando mais fortes e preparados para o amor.

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