Alimenta
O livro é o amigo da solidão.
Ele alimenta
o individualismo liberador.
Na leitura solitária,
o homem que procura a si mesmo
tem alguma oportunidade de
se encontrar.
Deus é Deus de amor que transforma a semente em árvore, em fruto que alimenta a vida, e, por vezes, o luto!...
Deus é Deus de amor que muda o ninho dos pensamentos em ninho de luz; que muda as idéias em ação que nos conduz, ou deixa que nós caiamos, para compreender Jesus.
Deus é Deus de amor que nos deu os pés, para que haja caminhada, nos ofertou as mãos, para dar trabalho à enxada; mas, se ferirmos o companheiro, erramos a estrada.
Deus é deus de amor que nos deu a cabeça para pensar, que nos premiou com o coração para amar; quem aceita o ódio, não pode cantar.
Deus é Deus de Amor que tudo fez, sem usar o alarde, que tudo faz, mesmo que achemos tarde; que nunca diz: Sois covardes.
Deus é Deus de amor que nos deu o verbo e nos ensina a falar, que nos deu a boca e nos ensina a cantar: que nos deu o coração e nos ensina a amar.
Existe uma força que se move,
Uma mão que me sustenta,
Um amor que me alimenta e uma graça que me protege...
...Isso não é sorte: é benção, é ter Deus na minha vida!
Debaixo de minha mesa
tem sempre um cão faminto
-que me alimenta a tristeza...
Debaixo de minha pele
alguém me olha esquisito
-pensando que sou ele.
Debaixo de minha escrita
há sangue em lugar de tinta
-e alguém calado que grita.
O lutador que degusta o tempo, se alimenta de vitórias; pois da perseverança é que provém as conquistas.
Ah, se a gente soubesse o quanto o carinho salva, a atenção alimenta e a união fortalece. Não estaríamos perdendo uns aos outros todos os dias.
Sentimentos nobres você alimenta ou não. Sentimentos mesquinhos você alimenta ou não. Tudo passa pela nossa escolha. E à medida em que a gente escolhe o sentimento que vai nos nortear, estamos de alguma forma determinando aquilo que Deus vai conseguir com a gente.
A amargura é como câncer. Ela se alimenta do seu portador. Mas a raiva é como o fogo. Ela queima tudo.
O afã por descobrir alimenta a criatividade em todos os campos, não só na ciência. Se chegássemos à meta, o espírito humano se murcharia e morreria.
Diz que já não sente mais nada, que superou, que esqueceu, mas toda santa noite alimenta as lembranças com fotos, relembra as guerras perdidas, as saudades cortantes, as esperas intermináveis. Percebe que tem tudo de alguém que já não tem mais. E se pergunta bem baixinho do que sente falta - mas não responde, congela, se engana.
''O amor é o mais doce veneno que alimenta o coração com ilusões obscuras, tornando se feridas constantes para a pobre alma.''
