Alicerces
Das pedras que lhe jogaram,
ela construiu
um alicerce
de coragem,
de força.
Lapidou-se.
Construiu-se.
Ergueu-se.
Assim, majestosa
diante de olhares
incrédulos.
E a cada amanhecer,
É ela a primeira
a ver o Sol
do alto da sua FÉ.
E sorri.
No peito, a tristeza
não faz mais ninho.
Pois, em seu peito bate
um coração
feito passarinho,
que sabe que há
muito, muito mais ainda
por viver!
Tudo está desmoronando!
Mas foda-se.
Criei uma boa base,
Trabalhei duro nos alicerces!
Por mais que tudo caia,
Sempre vou ter por onde recomeçar.
A família é alicerce
É a nossa fundação
É a viga estrutural
O pilar da construção
A coluna de concreto
Que deixa o prédio reto
Livre de demolição.
Bilhete do Dia!
Que a fé seja o seu maior alicerce.
Que você faça do coração um cantinho cheio de felicidade.
Que espalhe lindos sorrisos e atitudes de amor.
Que guarde pra você somente o que deixa a vida mais linda, mais feliz!
A PERMANÊNCIA DA ORIGINALIDADE E DA CULTURA LOCAL
A cultura de um povo é seu alicerce, sua identidade, aquilo que o torna único em meio a tantas influências externas. Manter essa originalidade não significa rejeitar referências de fora, mas preservar o que nos distingue, o que faz parte de nossa essência e de nossas tradições.
Em um mundo cada vez mais globalizado, é comum que elementos culturais se misturem e que novas influências cheguem até nós. No entanto, é fundamental compreender que valorizar o que é nosso não exige que nos moldemos ao que vem de outras cidades ou regiões para sermos reconhecidos. Pelo contrário, é no simples, bem feito, na constância e na organização que a verdadeira beleza das nossas raízes se fortalece.
A preservação cultural não é apenas uma questão de estética ou de manter costumes antigos por tradição. Ela é um ato de resistência e de identidade. Quando cuidamos das nossas práticas, festas populares, histórias e expressões artísticas, estamos assegurando que nossa essência continue viva e seja transmitida às próximas gerações.
Manter a originalidade é valorizar a memória coletiva, é reconhecer que cada canto do país tem suas próprias narrativas, símbolos e manifestações que merecem ser respeitados. A diversidade cultural brasileira é justamente o que a torna tão rica, e cada povo tem um papel essencial nesse mosaico.
Defender nossa cultura é investir em pertencimento, é criar laços entre passado, presente e futuro. É garantir que o que nos torna singulares não se perca em meio às influências passageiras. Ao respeitar e fortalecer nossas tradições, não apenas preservamos nossa identidade, mas também oferecemos ao mundo um exemplo genuíno de quem somos.
É essa permanência da originalidade que mantém viva a alma de um povo e dá sentido à sua história.
Vão-se os telhados, as paredes, as estruturas. Mas que fiquem o alicerce, a base... pois deles que poderemos construir uma nova edificação mais forte ainda.
Ao se tirar um alicerce defeituoso de um edifício, devemos primeiro colocar um bom suporte para que todo o prédio não caia.
Já roubei detalhes amorosos de livros e os usei descaradamente nos alicerces de algumas paixões.
Não estou sozinho nessa "rapinagem" de cenários onde tudo é intenso, suado, perfeitamente caótico e definitivamente sem sentido..assim são as paixões...rosas roubadas, beijos roubados, mudança de sentido do tempo e uma febre estranha: um aviso!
O chico , num trecho do seu ótimo "Budapeste", descreve como o alemão escreveu no corpo de teresa, ele nos conta: "No princípio ela até gostou, ficou lisonjeada quando eu lhe disse estava escrevendo um livro nela. Depois deu para ter ciúmes, deu para me recusar seu corpo disse que eu só a procurava a fim de escrever nela, e o livro já ia pelo sétimo capítulo quando ela me abandonou."
Esse detalhe foi roubado de Garcia Marques, onde lá pelas tantas Florentino Ariza, personagem central do fantástico "o amor nos tempos do cólera" escreve no corpo de uma de suas mulheres e ela adora cada letra desenhada em sua barriga.
O conselho da vida a todos é claro:
Roubem...descaradamente se apropriem de idéias indecentemente amorosas de outras pessoas. Copiem, melhorem, invertam mas não tenham pudor de plagiar - dizer que é sua, a idéia daquela carta: uma escritura onde você doa metade de suas horas para faze-la(o) feliz.
Precisamos, e assim nos ensina a vida, libertar aquela pessoa que pula cercas pra roubar rosas, libertar aquela pessoa que chora vendo a brincadeira do vento levantando uma folha seca: por entender que ele escolheu aquele momento para nos tornar seu espectador privilegiado. Precisamos simplificar nossas palavras, nossos olhares, nossos gestos...por isso precisamos aprender a roubar os detalhes amorosos de quem tem amor.
Transforme os seus pensamentos, revigore-se.
Mude suas atitudes, seja otimista.
Construa alicerces, seja ponte.
Seja, atraia, pense positivo.
Você é capaz!
Você constrói um alicerce, pra construir uma vida, com sonhos, medos, dramas...uma vida completa. Não precisamente perfeita, mas completa, contendo de tudo um pouco, e você faz isso sem machucar ninguém, ferir ninguém , sem puxar o tapete de ninguém. Aí chega do nada um demônio, e quer puxar uma coluna que sustenta toda a sua construção, puxa até abalar e você pensa: Porque alguém se ocupa a fazer isso?
Assim como as pessoas precisam de alicerce, as flores precisam de solo fértil. Cuide do seu jardim, ele é o reflexo do que você produz.
Um amor onde Deus seja o alicerce,
onde Deus seja o nosso maior amor,
Que além de namorados,sejamos melhores Amigos,
E além de casados, sejamos amigos namorados,
Que anos juntos, haja a química e a união de dois corações apaixonados.
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