Ali
O gosto de retomar o contato com você,
ainda que virtual,
uma mensagem aqui,
outra ali... Já não me faz mal.
Foi tanta falta sentida
que meu dia se alegra
com simples e poucas palavras suas
O celular aproxima coração.
Notícias suas são como explosão!
Alegria inexplicável.
E volta tudo na memória.
E, a nossa história?
Não acabou.
Não sei qual a verdade.
Se for brincadeira, eu realmente caí.
O fato é que eu estou gostando
de retomar o contato com você, mesmo estando tão longe.
Imagino seu rosto.
Seu jeito.
Imagino coisas do nosso jeito.
Imagino e não tem mais jeito.
Nem tudo passa.
Está aqui ainda tudo o que você conquistou.
O tudo não é tanto.
Mas, sou eu.
E, sendo assim, é tudo o que tenho.
Embora haja distância,
e mesmo que a esperança tenha diminuído,
eu o amo.
Por enquanto, um amor triste pela distância.
Um amor triste pelo contato não ser suficiente.
Um amor sobrevivente e eterno.
Vai por mim: não é cruel quando o outro é parasita da gente. Cruel seria magoar quem esteve ali pela gente.
E que fresco e feliz horror o de não haver ali ninguém! Nem
nós, que por ali íamos, ali estávamos. . . Porque nós não éramos
ninguém. Nem mesmo éramos coisa alguma.. . Não tínhamos
vida que a morte precisasse para matar. Éramos tão tênues e
rasteirinhos que o vento do decorrer nos deixara inúteis e a hora
passava por nós acariciando-nos como uma brisa pelo cimo de
uma palmeira.
Não tínhamos época nem propósito. Toda a finalidade das
coisas e dos seres ficara-nos à porta daquele paraíso de ausência.
Imobilizar-se, para nos sentir senti-la, a alma rugosa dos
troncos, a alma estendida das folhas, a alma núbil das flores, a
alma vergada dos frutos. . .
E assim nós morremos a nossa vida, tão atentos separadamente
a morrê-la que não reparamos que éramos um só, que cada
um de nós era uma ilusão do outro, e cada um, dentro de si, o
mero eco do seu próprio ser. . .
Zumbe uma mosca, incerta e mínima. . .
Raiam na minha atenção vagos ruídos, nítidos e dispersos, que
enchem de ser já dia a minha consciência do nosso quarto...
Nosso quarto? Nosso de que dois, se eu estou sozinho? Não sei.
Tudo se funde e só fica, fingindo, uma realidade-bruma em que
a minha incerteza soçobra e o meu compreender-me, embalado
de ópios, adormece. . .
A manhã rompeu, como uma queda, do cimo pálido da Hora.
. . Acabaram de arder, meu amor, na lareira da nossa vida,
as achas dos nossos sonhos.. .
Desenganemo-nos da esperança, porque trai, do amor, porque
cansa, da vida, porque farta, e não sacia, e até da morte, porque
traz mais do que se quer e menos do que se espera.
Desenganemo-nos, ó Velada, do nosso próprio tédio, porque
se envelhece de si próprio e não ousa ser toda a angústia que é.
Não choremos, não odiemos, não desejemos. . .
Cubramos, ó silenciosa, com um lençol de linho fino o perfil
hirto da nossa Imperfeição. . .
Entre. Tem amor, tem paz, tem amigos e tem sorrisos.
Não repare aquela bagucinha no canto, é ali que guardo minhas incertezas.
É você...
Sons. Cores. Euforia. Você.
Tristeza. Angústia. Fobia. Você.
Você tá ali, você tá aqui.
Escondido por entre as nuvens, no meio da rua principal.
Você que é feito de luz única gerada da junção de todas as mais bonitas estrelas.
Você que é feito principalmente de sonhos.
De ilusões.
De loucuras desenfreadas de amor.
Você que do seu jeito peculiar, é fascinante, é amedrontador.
Você ao qual bendigo todas as mais raras proteções divinas que possam passar pela minha cabeça.
Ti, que é o tudo e o nada.
A incerteza mais concreta que há de passar por aqui.
Nessa noite.
Nesses braços.
Nessa pessoa sentimental por demais que vos escreve.
Você. Ahh você...
Se soubesse o quanto há de graça em todos os pequenos detalhes de tu;
Não estarias mais aqui.
Portanto faço de todas essas minimalistas conclusões;
Um segredo. O Teu segredo. O meu segredo.
O que há de melhor em mim.
Você! ♥
O céu é azul e lindo, mas ele fica cheio de nuvens as vezes, as nuances passam e o céu continua ali!
Assim é o nosso amor.
É colorido e é lindo, tem vezes que se enche de problemas, depois de um tempo eles passam, mas nosso amor continua aqui❤
Eu ia mudar de casa naquele dia. Depois do que acontecera, não queria viver ali nem mais um dia. Ouvi a campainha. Deviam ser os homens da mudança.Se o surto não passasse eu não poderia sair da cama.Os homens iriam embora sem fazer a mudança.
Esta noite apanhei, fiquei ali enquanto as palavras me batiam. Inquieto, pensativo, e as palavras me castigando. Estranho, mas apesar da surra, não estou com marcas. Essas tentativas da minha mente de me pegar nos meus erros e acertos já não funcionam. Esta noite as palavras me bateram, sabe o que faço? Tiro elas de mim. Toma, façam o que quiserem com elas. Eu? Deixa "eu" viver em paz.
Fingir que se importa
tornou-se o meu vício.
A verdade está ali a primeira porta,
Mas sempre escolho algo fictício.
Ao passar dos meses,
tive que vê-lo morrer
tantas vezes,
para algo proceder.
As pessoas estão se afundado
Cada vez mais.
Estão sonhando
Mas não param de olhar para trás.
Para
e repense
Vale a pena
Ou esquece?.
Perfume de infância
O perfume no jardim
Espalhou o jasmim
Brincando por ali
Logo o perfume senti!
Que infância bela,
Tínhamos eu e ela!
Eu e meu pé de flor
Cúmplice de amor!
Eu dizia assim:
- Flor de jasmim,
Traz um príncipe pra mim!
O jasmim me ouviu
Um príncipe me buscou
E a bela flor por lá, só ficou!
Tem uma farda pendurada no varal daquela casa? Então ali reside um herói sobre o qual deposito meu respeito e admiração.
Por tanto tempo juntos, em algum momento houve amor, hoje já não há mais.
E mesmo que alí, em estado físico permaneçam, a mente vaga para outros lugares, talvez em busca de um amor que fez morada num outro coração.
E ali reclinado sobre a vida, descobriu aquilo que nunca suspeitara. Não era ele, com seus passos, que ordenava tudo, que comandava o salto do grilo, o vento da espiga, as pás do moinho. Mas eram eles, grilo e espiga, cada um deles que, com seus pequenos movimentos, faziam os passos do tempo.
"Oi passado, tô te deixando para trás de vez , agora vou ali quero viver exclusivamente para meu presente e construir meu futuro, quanto a você fica quietinho ai, sua vez já passou, se não faz mais parte do presente e muito menos do futuro é porque vc não foi bom o suficiente, se contente só com as lembranças e ver se não vem mais bagunçar minha vida".
Eu estava ali fora, vendo o tempo passar, na escuridão da noite, a beleza veio me visitar, Gosto da cor do seu cabelo iluminado pela lua , gosto do brilho dos seus olhos, neles eu vejo as estrelas, gosto do tom suave, carinhoso da sua voz, adoro o gosto do seu beijo. Mais Derepente as nuvens ali começaram a mudar, senti a brisa tocar meu rosto. Em plena meia-noite eu me encontro aqui animado. Vestígios de um sábado. Uma noite daquelas que enlouquece a gente. Boa noite.
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