Algumas Pessoas Nao Merecem nosso Amor
Após ter me casado, ganhei por parte de meu marido uma nova família. Esta que sempre contei com ela!
Como eu queria que as horas virassem dias
Os dias virassem anos e os anos séculos.
A luz invadisse meu dia e as sombras virassem pó.
A paz curasse a dor e a vida apenas amor.
Amar e amar é o melhor que se fará por aqui enquanto viver...
Amarei a palavra com toda a minha intensidade!
A palavra é poder,é fortaleza,é sustentabilidade,é fé,é amor,porque o amor maior vem de Deus!
Você é Uma Poesia
Você parece um poema
Feito em papel perfumado,
Que alguém, em noite estrelada,
Escreve para o ser amado.
Seus olhos são como os versos.
Seu sorriso é a própria rima.
Seus cabelos inspiração
Que meu pensamento anima.
Seu corpo é o movimento
Das letras sobre o papel.
Suas mãos são como asas
Que me levam até o céu.
Não sei bem como escrever
Não sei rimar nem cantar.
Mas, se em você estou pensando,
Consigo me inspirar.
Seu corpo, em meu pensamento,
Dispersa a melancolia.
Você é letra, você é luz;
Você é uma poesia.
Porque o ato de cozinhar é um exercício de criatividade, de ciência, de química, de física. Uma aula maravilhosa de história de uma comunidade, de um município, de um povo, de uma civilização e de um planeta inteiro. Mas, muito além disso tudo: cozinhar é, indiscutivelmente, um dos maiores atos de amor que um ser humano pode ter por outro. A ideia de alimentar o próximo com aquilo de que se dispõe, de agradar ao paladar de um convidado, seja ele pobre ou rico, isso é indescritível. Se você não sente amor, não se aproxime da cozinha!
Perdoar seria sobretudo um presente, um alimento com o qual você sacia o espírito de quem outrora lhe fez mal. É dar ao outro algo que essa pessoa em momento anterior, não teve condições de lhe outorgar. Sem dúvida o perdão é maturidade. O perdão é esquecer.
E, curiosamente, o “não-perdão” nos escraviza.
Se na história do homem a partir de Paulo houve um enviado – um “messias” em hebraico, e “Cristo” em grego – e ele tendo sido efetivamente visto na história, a questão agora é a fidelidade ao que se viu numa nova crença; portanto, a fé, o que implica a esperança (e com a fé existe a esperança) há o conceito de ação na fé, na busca constante da esperança; o que Paulo chama de amor. Daí a tripla paulina que mudará o mundo: fé, esperança e caridade.
O privilégio de receber amigos queridos em casa é sempre maior do que o privilégio de ser recebido. A hospitalidade encontra-se no âmago das relações humanas, e o acolhimento ao seu visitante tende a potencializar e a alimentar sobremaneira tais relações humanas, corolários de paz e harmonia. Jamais deixemos de receber o viajante. Respeitemos o peregrino. Protejamos e afaguemos o visitante. Aprendamos com o hóspede. Escutemos as suas histórias, memórias e desejos. Ofereçamos o que puder para que ele se sinta confortável. Ultrapassemos o distanciamento da etiqueta formal para a intimidade sincera do calor humano.
Hoje nós estamos aqui e temos um ao outro, é isso que importa. Amanhã? Só pertence a Deus. E que o passado exploda! Vamos ficar, amar e ser feliz hoje.
Esses últimos dias foram os mais difíceis, muito choro, tristezas, decepções, dores e ausência. Mas tudo isso me ensinou o verdadeiro significado do sentimento amor.
A lição da cerejeira: A seu tempo ela perde a beleza e adormece; A seu tempo ela se nutre e fortalece; A seu tempo ela acorda e floresce. Tudo ocorre no tempo certo. Até mesmo o amor, ele não passa, ele permanece.
a gente se esgota numa segunda-feira em plena manhã, quando levantamos para nos aprontar pro trabalho e o primeiro pensamento do dia não é mais de alguém, mas sobre não se atrasar. após um pedido de desculpa que não houve, numa palavra mal dita que não coube e numa mensagem que não houve. a gente se esgota quando o silêncio já não mais incomoda e a nossa música toca sem nos arrancar mais nenhuma emoção. quando o querer não faz mais abrigo e o bem-querer a nós mesmos é tido como prioridade. a gente se esgota quando passamos a ficar cansados do tanto faz e o que não fez. de tanto descaso e tantos "mas". quando estamos inteiros, sem ego, e a outra parte desfaz. quando percebemos que não estão fazendo o mínimo esforço para manter uma conversa, andam armados até os dentes de joguinhos e indiferença, e nosso pensamento já não faz mais visita e o coração presença. quando enfim recebemos um sinal de fumaça, uma ligação remota e inesperada que não consegue nos arrancar mais nenhum sentimento e percebemos que não há mais nada.
A ESQUINA
sobre o vislumbre noturno, o anoitecer enobrece ao terno luar,
e as estrelas fazem um espetáculo para atrair o teu encanto.
o pincel que corre sobre tuas curvas
perpetram tuas cores abrolhando de teu manto,
e na fortuita esquina que se descobrira,
o brilho era volvido apenas para que tua figura fosse ressalvada.
foi então por teu imo minha coadjuvante,
esmero pela natureza, esta soturna melodia que lhe coubera
poderia ser ouvida até nos firmamentos.
esta beleza dissonante virou canção até para os desalentos ,
para cada olhar, uma penitência, cada beijo, um desejo,
cada tato, um pecado.
umvoz que aprecio bem, não porque era bela,
mas porque era tua.
diante daquele velho asfalto cinzento da rua que vivi,
logo passou a ser reluzir ,
porque quando chamava meu nome,
já me pegava a sorrir,
não porque era meu,
mas porque já passou a ser teu .
É perfeitamente possível odiar sem deixar de amar.
E é também perfeitamente possível amar sem deixar de odiar.
OUTRO ALENTO ...
Encontrei-te em um desejo tão divino
E o destino das emoções nos levaram
Pela mão da sensação, em um desatino
Que no peito afáveis sentidos brotaram
Outra estrada, outro sonho, descortino
Os poemas descontentes se alegraram
Pirralho como menino e de novo a pino
Pois, as invocações ao amor positivaram
Antes, a poesia, sem ousadia e a esmo
Compartindo a tristura comigo mesmo
Via cada trova marcada com torpe pó
Agora, alentado por teus gentis cortejos
Teus beijos, tenho motivo, vivas e festejos
E já não amargo, atrofio e nem sorrio só! ...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
26/01/2021, 05’45” – Triângulo Mineiro
DISSE-ME O CAPITÃO DO BARCO
Disse-me o capitão do barco Que eu navegasse
Sem a afoiteza dos que amam Mais do que
Intensamente.
Disse-me o capitão do barco
Que na direção ajuizada
Eu chego ao Mediterrâneo que tem ondas Que não batem tão
Intensamente.
Disse-me o capitão do barco
Que no mar do Japão
Não existe a salinidade exacerbada
Tal qual a desilusão que, indigesta, queima tão Intensamente.
Disse-me o capitão do barco
Que na escuridão do oceano
O farol se torna invisível
Aos que teimam em amar sozinhos e Intensamente
Disse-me o capitão do barco
Que a perda do amor eterno
Eterniza igualmente flutuada melancolia
Do marinheiro que embriagado há de afogar-se
Intensamente
VOCÊ É MÚSICA
Nos dias em que você acorda rock você é contestadora e demolidora de muralhas altas, que até então julgavam-se intransponíveis.
Você é caveira, que iguala, no final da vida, a todos os seres humanos do planeta.
Nos dias em que você acorda Jazz você é puro improviso, a elegância de fraseados únicos, e que jamais serão tocados da mesma maneira - já que você própria é única e inimitável.
Você cozinha Miles Davis com Chet Baker, e tempera tudo com as vozes da Sarah, da Ella e da Billie, e assim finalizando fabuloso prato.
Nos dias em que você acorda Blues você sente a melancolia em estado bruto, entremeada pelos seus cabelos, quase que etílica e desafiadora; você vira ácido rascante e dissolvente dos sentidos de qualquer incauto.
Nos dias em que você acorda Clássica você exala a erudição dos que ousaram inventar a música tal como a conhecemos hoje, não me permitindo com certeza discernir se você é complexa ao extremo ou contraditoriamente simples.
Você vira a mais harmônica sonata.
Nos dias em que você acorda Hip hop você traz dos guetos e dos morros de favelas suburbanos a voz revoltada daquele que não chegou jamais a ter alguma voz até agora; você grita em desespero pela igualdade e pela equidade absolutas.
Nos dias em que você acorda Eletrônica você eleva a sua agitação a um determinado nível de insanidade - e até de êxtase - peculiar aos que desejam segurar cada segundo a mais do tempo; e, de vez em quando, eu sinceramente não lhe aguento. Energia quântica em demasia.
Nos dias em que você acorda Barroca você vive a dualidade entre o divino e o mundano. Espírito e carne.
Você vive a mais pudica e a mais (deliciosa) depravada ao mesmo tempo. Você está na missa e no Beco do Mota simultaneamente, lá “pras” bandas de Diamantina.
Nos dias em que você acorda Caipira você se esbalda nos acordeons e nas violas aquecidas na fogueira e no arrasta-pé levantando poeira, que estende as madrugadas da fazenda, tomando cachaça de alambique.
Canta a alegria e a singeleza do homem do campo, tanto quanto a nostalgia e a saudade sertanejas dos que migram às cidades grandes.
Nos dias em que você acorda Disco você brinda à vida mergulhada em um mar de espumante, com a dança mais frenética e passos ensaiados ao longo de toda a sua existência.
Você sempre é a última, descalça e transpirante, a ir embora dos bailes de casamento e de formatura.
Nos dias em que você acorda Samba você se transforma em cerveja bem gelada, feijoada e bate-papo alegre nas manhãs de sábado naquele mercado antigo, quando a mesa de seu bar é templo: um oráculo indestrutível no qual as principais questões da humanidade são minuciosamente dissecadas e solucionadas com inconfundível (e não menos incontestável) sabedoria dos que vivem de verdade a vida.
...
Você faz com que os meus cinco sentidos sejam todos condensados em ondas sonoras, que me trazem o frescor de suas melodias, a limpidez de suas harmonias e a pujança de seus ritmos intensos e intermináveis.
Eu diria que você é música.
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