Frases de Albert Camus

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Eu amo a vida, eis a minha verdadeira fraqueza. Amo-a tanto, que não tenho nenhuma imaginação para o que não for vida.

Para sermos felizes, não devemos estar muito preocupados com os outros.

O propósito de um escritor é impedir que a civilização se destrua.

"Marx foi o único que compreendeu que uma religião que não invoca a transcendência deveria ser chamada de política. . .".

"Um homem se julga sempre pelo equilíbrio que obtém entre as necessidades de seu corpo e as exigências de seu espírito".

Imaginar que os outros eram ainda menos livres que eles. "Há sempre quem seja mais prisioneiro que eu" era a frase que resumia a então única esperança possível.

Quando olho para a minha vida e suas cores secretas, sinto vontade de chorar.

O essencial, portanto, não é remontar às origens das coisas, mas, sendo o mundo o que é, saber como conduzir-se nele.

Não se pode criar experiência. É preciso passar por ela.

Se Deus existe, tudo depende dele e nada podemos fazer contra a sua vontade. Se não existe, tudo depende de nós.

O homem cotidiano não gosta de demorar. Pelo contrário, tudo o apressa. Ao mesmo tempo, porém, nada lhe interessa além de si mesmo, principalmente aquilo que poderia ser.

- A única coisa que me interessa - respondi-lhe- é encontrar a paz interior

“Não há nenhuma vergonha em alguém ser feliz, mas seria vergonhoso ser feliz sozinho.”

⁠A integridade dispensa regras.

Albert Camus
O mito de Sísifo (1941).

Todo ato de rebeldia exprime uma nostalgia pela inocência e um apelo à essência do ser.

E está justamente aí o gênio: a inteligência que conhece suas fronteiras.

⁠"Pois bem, morrerei. Mais cedo do que os outros, evidentemente. Mas todos sabem que a vida não vale a pena ser vivida"

Os homens só se convencem das nossas razões, da nossa sinceridade, da sinceridade
dos nossos sofrimentos, quando morremos.

(...) Como se esta grande cólera me tivesse purificado do mal, esvaziado de esperança, diante dessa noite carregada de sinais e de estrelas eu me abria pela primeira vez à terna indiferença do mundo.

Não sei se este mundo tem um sentido que o ultrapassa. Mas sei que não conheço esse sentido e que por ora me é impossível conhecê-lo.