Alague seu Coracao de Esperancas Fernando Pessoa

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Um coração comovido pode mover as mãos de Deus.

⁠Amanhecer...

A luz do amanhecer percorre o meu corpo
toca a minha alma e meu coração
e eu amanheço...
hipnotizada me ponho a respirar e sentir
o urdir dos sentimentos e sensações
de alumbramento e arrebatamento...
Pelos meus olhos, o cheiro do dia novinho
brinca e tem gosto de jabuticaba
madurinha no pé...
um convite irrecusável para degustar
e provar tudo de novo... de um jeito novo...
olhar diferente... olhares múltiplos
que abarcam e acolhem o sutil... o invisível...
a energia que atrai o espetáculo da vida...
um oráculo que se faz passarela e invade
meus olhos crianças curiosos e perguntadores...
Amanhece em mim, fome e sede...
nem sei do quê...

⁠(Des)calça está minha alma
nua na serenidade
batismo sonho água mar
(Des)água rio mar coração

corpo santo em rebentação
navegação contramão
cais porto tua mão

somos tripulação
rota céu terra mar estrelas lua sol
voo em mão dupla
dentro

⁠Coração romaria calmaria...
sensação estrelas no céu
das nossas bocas que se lançam
na sede uma da outra...

inundam-se rios mares
lábios brincam e se escondem
na fundura abissal inaugural


beijos que forjam buscas
em fontes que jorram...
em cores desejos líquidos!

⁠Coração na praça

Boquiaberto está meu coração...
surpreendido e rendido!
bendita e bem traçada as ondas quânticas
em sua trança dança
sagrada andança...

Praça palco encontro beijo
ensejo desejo sem receio...
corpos em recreio
piquenique abraços laços
cesta de agrados alados...

Abraçados em linhas que se buscaram
e... “rabiscam” um enredo sem medo...
Literatura arremedo em linhas bem traçadas...
Nossa dança arrepia e (re)cria
poesia principia amar!

⁠Nosso mantra

Imersão introversão...
uma versão nova de mim
submissão coração...
afinando sonho intuição
dedilhando canção!
melodia poesia cantoria...
Um “acorde” musical
percorre rotas...
as mais secretas
em notas discretas abissais...
labirinto abismo batismo
batismo em minhas águas profundas
gruta que se ilumina... ao tato...
entremeada pelo “lençol sanguíneo”
minas preciosas apontam
um iceberg se desenha...
tesouro à vista!
para quem tem coração nos olhos...
sorriso sonho mão oração!
nosso mantra em comunhão...

⁠O coração é o lar dos segredos.

⁠Divino à flor da pele...

Coração à flor do amor...
Alma à flor do coração...
Meu corpo à flor do teu...
o teu floresce no meu...

Nossos corações florescem
e são canteiros floridos...arrebentando,
delicadamente, bloqueios de espinhos...

caminhos de carinhos e mimos de ternura...
somos voz corpo alma coração
veludo seda algodão
a acariciar o divino um do outro...

Fascínio e mistério em rios
de sorrisos e encantamentos...
desnudos na candura de anjos
em arranjos e desarranjos celestiais e carnais...

Celebração na vibração do amor...
amor flor... amor à flor dos nossos sorrisos...
Sorrisão...

⁠Exposta...

(Ex)posição de coração...
na beleza e reza de sorrisão em subversão...
Contravenção de invenção na oração...
posta na sua vida...
(ex)posta no voo de tirolesa até seu coração...

Inteira na derradeira (ex)posição...

Despedaçada? Que nada?
(Ex)posta na nossa literatura em urdidura...
sem “duras penas”...

Aprendentes de amar em encontro de sorrisos...
(in)ventando caminhos sorridentes
no ninho de carinho
(re)construindo voos livres de “sorrisos dados”...

Amém!

Se eu não conseguir segurar sua mão na pior hora da sua vida, sabia que meu coração vai te abraçar eu vou correr até te encontrar pra juntos a gente chorar.⁠ Amar é ir aos dois extremos, bom e ruim, e jamais abandonar.

⁠Voce aceita dancar comigo?

e, assim, nos (re)encontramos...
corpo, alma e coração!
coração batendo
um no peito do outro
um dueto perfeito
batidas entretidas e benditas!

A dança nos (re)ligou
em fios invisíveis e sedutores
ternos e fortes em rebentação
mão coração pulmão
respiração inspiração expiração
ritmo (re)conciliação...

uma nova ponte...
um novo acordo...
novos “belos horizontes”...
olho no olho...
corpo a corpo...
alma a alma...

nosso enredo sendo tecido
com todos os sentidos
um novo “sentido”...

⁠CHUVA CARINHO

A chuva afaga a casa
que se abre janela porta
coração rebentação suave
murmúrio enchente rio
dilúvio lava delírio

carinho princípio
fio a fio caminho
você inunda presença
afago distância

Cheiro molhado
enche de saudade
nossos corações
balões voadores
tocam canções
distância melancolia

(Re)encontro alegria!
principia via rodovia...

⁠A PRIMEIRA VEZ...

A imensidão das tuas mãos
coube no meu coração...
na minha alma e no meu corpo...

um corpo feito de alma...
o coração?

Somos canibalistas ...
na lista, o teu coração na minha mão...
a minha mão? No teu corpo...

Um escopo...
quem sabe um corpo?

Outra vez...

⁠CORACAO, MEU CAPITAO...

O meu silêncio tem voz...
tem ouvidos de vidros...
um silêncio e um dilema...
um lema para Iemanjá...
o mar já sabe...

ajoelhada e espelhada em suas águas
gritei todos os meus silêncios...

que viraram barquinhos
e estão a flutuar
nas profundezas
do meu coração “mareado”...

Mar e coração...
Coração no mar...
coração navegante, meu capitão!

⁠NO CÉU...

Tuas mãos debulham estrelas em meu corpo...
desenha aquarelas surreais em meu coração...
Teu coração explode em ode
às nossas almas em
inspiração e composição...

Somos crianças e criação... somos recreação...
Nossas mãos ainda jogam amarelinha
e nossos corpos e almas e corações
ainda vislumbram chegar no “céu”...

Um céu riscado de giz
no quintal de nossos sonhos...
Chegamos no céu...
ou será sonho?

⁠NA COZINHA DO MEU CORAÇÃO...

Mãe, fiz do meu coração o teu altar...
de lá cuidas de tua filha...
Mãe, na cozinha do meu coração,
Tu, com tuas mãos de fada ainda cozinhas...

uma culinária de amor e poesia...
bem mineirinha...
O fogo sagrado da tua...
da nossa ancestralidade continua
fazendo magia e poesia
na fornalha com seu fogo urdido e ardido...
feito de pôr do sol...

Mãe, memória viva, que me inspira e atiça...
sempre em amor e esperança...
Mãe, tu és tudo...por tudo...
és eterna em mim...
a mais terna presença...

⁠DE "ALMAS DADAS'

Em minha cabeça,
uma “rudia” de sonhos...
aninham e ninam coração
grávido de palavras...

Minha alma feita de eternidades
continua a peleja de roçar na tua...
Eternidade de literatura e urdidura...
perdura na lua de luto e de luta...

“Luto” por todas as idas e lutas...
uma labuta com a batuta do Poeta
Onisciente e Onipresente...
presente até na ausência
e na saudade de ti...
sem ti... senti tua alma e a minha
na palma da mão ...
Seguiremos de “almas dadas”...

⁠MANIA DE POESIA...

Da janela do meu coração, espreito o mundo...
Com direito à (re)invenção...
à fabulação com ação e direção do coração...

A coloração escolho eu...
quer seja luta ou “luto”
o tom... o meio tom e o
sobre tom é vermelho...

De pôr do sol eu me visto...
e invisto no nunca visto...insisto e persisto...
Na utopia que nunca larga a minha nuca...
quase caduca, ela me empurra para o devir...

vir a ser poesia e profecia... mania minha...

⁠Bordado em esperança

Da janela da esperança
meu coração alcança
a tua chegada
Chegada tão esperada
Chegada tão abençoada

De portas abertas o coração
palpita e apita e repica
o sino que celebra
a tua entrada
entrada bordada na alma

A alma reconhece
Em prece agradece
(re)tece o fio da meada
fio em esperança

⁠Coração servido no café da manhã

O café da manhã é (re)conciliação
uma ação feitio gratidão
coração servido na mão
declaração assinada

na melodia da saudade
saudade que vira poesia
poesia que rima com nossa história
história urdida pelo Poeta Divino
sob a proteção de São Francisco de Assis
e Nossa Senhora da Aparecida
água benta que benze você e eu

eu e você benzid@s
em perdão e amor

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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