Ah Saudade

Cerca de 30358 frases e pensamentos: Ah Saudade

⁠Ah, querida. Sabe o que pode te fazer bem? Queijo.

Inserida por pensador

⁠"O que você viu em mim?
" ah, sei lá...é como se o mundo fosse em preto e branco e você, as cores"

Inserida por iomar

⁠Acredito que acabou aquela velha expressão, que diz:
ah, eu não dependo de ninguém!

Inserida por eliana_oliveira_3

⁠Ah parte mais difícil da vida Nao esta no fato de sermos pecadores, mas sim no momento em que não reconhecemos, pois quando assim fazemos acabamos por desprezar aquele que pode nos perdoar como tambem nos ensinar a odiarmos o pecado.. sim eu falo de Jesus..

Inserida por Jacksalves

⁠Quase tudo na vida pode voltar...
mas o que não pode é o tempo
que você perdeu sem amar.
Ah, isso você não pode!

Inserida por karinnarau

⁠ah momento na vida a qual pensamos não ter mais nem uma saída...
Errados somos nós em pensar assim nem tudo está perdido tudo e tempo tudo e fase entregue a vida ao senhor Deus e ele se encarregará de viver junto a ti esse momento te dará forças pra suportar toda a dor e sabedoria pra lidar com essa situação.
CONFIE NELE E VOCÊ VERÁ !

Inserida por JuCassemiro

⁠MOMENTOS
Momentos amantes, surpreendentes,
Momentos inesquecíveis, dançantes,
Ah, estes são especiais,
Passos de bolero,
Olhar de bolero,
Corpos de bolero,
Bolero Gospel,
Ritmo do romantismo, Tu és o ator principal no palco,
És o menestrel do amor,
Não recitas e nem cantas,
Apenas me conduz em cadência, fulgor,
Encanta em giros pelo salão,
Sorri com teus lábios carnudos,
Encanta-me com seu olhar brilhante e firme,
Não temos plateia,
Todos se foram,
O que importa?
A música entoa no salão,
Vai evoluindo o ritmo da dança,
Chega ao ápice,
O prazer alucinante explode,
Sentimos a vibração do som,
Nós persentimos,
Nossos corpos são boleros,
Descobrimos o ritmos ardentes, pulsantes,
Na dança,
Me levas,
Me giras,
Me olhas,
Me seduz,
Me abraça,
Teu corpo é brasa, frenesi, pulsante,
Falas de amor sussurrante em meu ouvido,
Segredos de nós dois,
Conduza-me com maestria,
Entre com fulgor na minha poesia,
O resto, que importa?
Somente eu e você...
Vem, entre com perspicácia no meu ser,
Hoje sou casta, me desvenda,
Apenas para você e eu,
Esquece histórias passadas,
Apenas eu, mas ninguém estará contigo!
Somente eu e minha poesia...

⁠Poder ter é um bem e tanto, mas poder ser...ah, isso não tem bens que supere, por essa razão escolhi ser simplesmente o que sou!

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Ah a Solteirice!
Apenas um governante,
Apenas um habitante.

Inserida por hbimorethi

⁠SOLIDEZ
Ah! Quantas vezes flori com mera ilusão...
Distorci palavras de peso do meu coração.
Ah! Quantas vezes fui vidraça apedrejada...
De tão temperada, por nenhuma pedra fui quebrada.

Ah! Quantas vezes senti vontade de ter por inteiro;
De chegar em primeiro quando fui a derradeira...
Ah! Quantas vezes eu sorri contradizendo o choro,
E vi que o sorriso é luz, e que a vida é ouro...

Ah! Quantas vezes, de inspiração, eu me inebriei
Ao jogar o olhar ao céu de esperanças
Quando a vida na tutela se fazia de lembranças...

Ah! Quantas vezes, eu fui a mesma, uma só,
Quando precisei ser vinte
Para desatar um nó... Quantas vezes...

Inserida por poetisa_aurea_de_luz

⁠Ah doce garota achará, que despir-se era...
Ter de ti suas vestes tiradas.
A vida lhe mostrou,
que ficará nua estando vestida,
que mostrar-se,
é abrir o peito,
é transcender o lógico,
é desarmar-se,
é entrega-se ao inserto...
E assim despida pela alma,
terá em suas mãos...
Um pássaro, preso em uma gaiola...
Que canta a triste canção,
de não saber sobre liberdade
de não saber o prazer de ter o vento,
batendo em suas assas...
Pobre pássaro,
que não sabe se um dia terá essa tal liberdade...
Garota,
essa canção do triste pássaro lhe soa familiar?
Seu despir-se é esse cantar...
Não vista-se...
O que de mais lindo tens está em seu despir,
antes mesmo de ser tocada.

Inserida por EllenCarvalho90

⁠Ah, menina, esse eu fiz pra você, então lê e acolhe no teu coração... Se preocupe não, seja o que for tua dor, só tem uma coisa que cura: o amor!

Inserida por tiagosirillo

⁠Ah, menina, será mais belo ainda o dia em que o mundo acordar e enxergar tua beleza e a leveza que há em você e no seu coração... Seria perfeito não ter que lutar pelo que é seu de direito... Só escrevo pra ti com carinho e alegria, porque sei que tu curte, que te causa euforia... E se te faz tão bem, então que mal tem? Afinal, escrevo sem apologia, e tenho tanto à escrever, à te descrever, que escrevo à você todo dia.

Inserida por tiagosirillo

⁠Ah, menina... o tempo não para, mas ele cura, e tudo que é dor, sara, leva embora qualquer amargura...

Inserida por tiagosirillo

⁠Ah, menina... Se atreva! Escreva sua história, não vire apenas mais uma memória, seja eterna, sua própria lanterna pra iluminar o caminho à sua frente...

Inserida por tiagosirillo

⁠Ah, menina...
Eu sei que quando a dor do amor aperta, não tem travesseiro e nem coberta que dê jeito. Mas olha: se o sujeito some, esquece teu nome ou não manda mensagem, seja realista: talvez ele ainda esteja na pista e você seja apenas mais uma em sua lista.

Inserida por tiagosirillo

⁠O toque da sua mão

Se ao segurar sua mão, te despi,
Ah... não imaginas o que poderia fazer por ti...
E não faça barulho!... Sobre nós.
A não ser que esteja comigo. E a sós!
Siga em frente com tua vida,
Sem pegar em minha mão, ainda que... vestida.
Seus olhos brilharão. Sempre!
A dois, a três ou quatro... Independentemente.
Teu maior castigo...?
Será, para sempre, amar o proibido.
O tempo não te ajudará, nem em pensamento,
A me deixar de lado, nem por esquecimento.
E, se segurando em minha mão, não te controla a libido,
Monitora-te... Para que não se perca, comigo.
E assim... Controlada... Recatada... com o desejo recolhido,
O tempo passará... e você, feliz! Porém tolhida, inibindo.
Agindo, espontaneamente, perde-se! Tem medo!
Recolhendo-se... Sabemos... apenas sufoca... O teu segredo.

Inserida por MarcelloDeGabrielle

⁠Ah!
Como é bom
Os disfarces de enigmas
Absurdos
Consolam ansiedades
Que anunciam frustrações

SER MÃE (crônica)

Ah, tá bom! Então eu sou mãe, a querida, delicada, que ama incondicionalmente ( in-con -di-ci-o-nal-men-te), que faz a comida preferida de cada filho, vai ao mercado, àquela feira lá do bairro nos confins para comprar a pamonha mais gostosa que seu querido adora.

Faz cara de paisagem quando ganha um presente que não gosta e já tem certeza que não vai usar, mas não demonstra, senão a doadora pode se ofender. Compra roupas pro marido, mas tem que ficar dando dicas para ver se adivinham o que ela está “precisando”.

Faz um esforço danado pra se entender com a empregada, que por sua vez é mãe até com mais filhos, contrata jardineiro, eletricista, encanador e ai se algum deles fizer serviço porco! Importante, jamais pode bater o carro ou levar multas.

E por aí vai o rosário de penas que vou desfiando... pronto, já me distraí, isso é um trecho da música que a Amalia Rodrigues cantava, mas ninguém me deixa ouvir porque é chata e das antigas - de novo mãe, ah não!

Ah, sou mãe, o pilar da casa, mas eu nem comecei do começo, quando nascem os filhos, pediatra, vacina, escola, virose, aniversário do coleguinha, [......] colegial... dá licença, vou pular esta parte minha, a fase é deles, só mãe sabe.
Pulei, esqueci, nem sei mais quantos anos foram!
Onde eu estava mesmo? Sim, na família já formada, filhos grandes; vem os empregos, casamentos, genros, noras, netos...abortos...(doi, sempre dói de novo)

Alguém deve estar pensando, onde ela quer chegar com essa conversa, tudo igual, conheço esta história.
Aí é que está a questão:
Você que conhece esta história então me escuta. Mais...me ajude a contar tudo, não saia de fininho, somos iguais, não somos?

Dando continuidade, antes que citem a famosa frase - Deus não pode estar em todos os lugares e por isso fez as mães, preciso fazer várias perguntas, questionamentos que não consigo solucionar sozinha. Você também não consegue! Vamos?

Aí a mãe faz o que pode para agradar a família, aguenta desaforo, vai perdendo os abraços, a beleza, a agilidade, surgem as artrites, com o colar de ites que o médico diz que é da idade, o pior, os “ais” verdadeiros e os costumeiros que ninguém quer ouvir.
Sem contar com o celular lindo de seu filho que ele lhe dá, bem intencionado, quando troca por outro bem melhor, e você não sabe usar bem, porém eles não tem tempo para ensinar. E tem aquela blusa que você ficou namorando na vitrine, quando criou coragem para comprar, chega em casa, vem a filha - ai que linda mãe, posso usá-la hoje? Aiaiai...

Não posso me esquecer: “mãe é a rainha do lar”. Fala agora, o que ela faz com o peso desta coroa enorme que colocaram em sua cabeça?
Como desfazer-se dela para aliviar os conflitos que ficaram presos pela força que ela engrenha comprimindo seu cérebro?
E os seus sonhos, seus medos, suas loucuras, seus tédios, seus planos interrompidos pelas diarreias caseiras?
Tem aquele filme que ouviu dizer que era ótimo, mas quando deu fé, já tinha acabado a temporada?
Onde será que ela guarda estes afetos, desafetos, inquietações, lágrimas de
banheiro, insônias, segredos íntimos, remédios sem receita, unguentos que a vó deixou a receita como herança?

Quem tiver alguma ideia, por favor me elucide, porque, como você, faço parte deste emaranhado de responsabilidades que a sociedade colocou em minha vida, sem perguntar se eu iria aguentar.
Por mim, eu colocaria tudo num baú (decorativo, para que não mexam), junto, um daqueles aparelhinhos de som made in china, com um pen drive tocando sem parar aquela música que me fascina desde o ano passado:
“Não é sobre ter todas as pessoas do mundo pra si
É sobre saber que em algum lugar alguém zela por ti
É sobre cantar e poder escutar mais do que a própria voz
É sobre dançar na chuva de vida que cai sobre nós......”]

melanialudwig - maio/ 2018

Inserida por MelaniaLudwig

Deus! diz-me o que queres de mim?
Mas, se disserdes, diga ao que, e a que vim.
Ah,
Se soubesse como vivo esse desembaraçar de tecer caminhos, e como diz o grande poeta eu sou, “ser ou não ser, eis a questão “.
Estou regressando ou partindo, sonhando ou vivendo nesse balançar de “rasgar-se e remendar-se”?
Se não me disseres ao que vim, por que vim e se realmente vim, digo eu a ti....
Apenas vim moldada por suas mãos feita com tamanha perfeição, nascida em meio a um mundo de imperfeições, mundo esse que não é seu, apenas meu, pois uma vez retirada de suas mãos sou livre para ser imperfeita, arredia e mista em tudo que o puder ser.
Vim para não ser em meio à multidão apenas mais uma, vim para ser uma em meio à multidão, com grande pesar digo não há conforto nisso, isso edifica e tira a paz, essa carga de filha do criador entorpece meu ser, me obriga a estar à altura do preposto.
Digo eu então,
O que quero de ti soberano pai, quero que me deixe livre para “ser ou não ser....”, deixe-me apenas transcender ao lógico e fazer desse meu grande e infinito espetáculo de redenção.

Inserida por EllenCarvalho90