Agradecimentos a Deus pra Monografia

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Deus é infinito na sua essência, e o amor faz parte da essência de Deus (1 Jó 4.16). Portanto, Deus precisa ser amor infinito. A essência de Deus também é simples, o que significa que Ele é indivisível, ou seja, não é composto de partes. Portanto, Deus pode ser nada “de forma parcial,” e como Deus é amoroso, concluímos que Ele precisa ser total e completamente amoroso.

Norman Geisler
Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2010.
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⁠Algumas coisas são importantes, mas só Deus é necessário.

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⁠Sou imperfeita, mas amada por um Deus perfeito.

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⁠Deus não precisa de estrelas em Sua obra‬; Ele já tem ‎brilho‬ e ‪glória‬ suficiente.

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⁠O que Deus espera de você? Que acredite nEle. Apenas que você acredite nEle.

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⁠Quem tem Deus no coração não teme mal olhado, mal falado e nem perseguição gratuita. Quem tem Deus no coração, tem propósito de vida, e não tem tempo para esses "mimimi".

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⁠A fé genuína é a certeza em Deus de que seus pecados estão perdoados, através dos méritos de Cristo, e você está reconciliado para o favor de Deus.

John Wesley
As Marcas do Novo Nascimento.
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Quem tu pensas que és para retificares as palavras de Deus? Para que acrescentes às palavras desse livro? Toma cuidado, eu imploro a ti, para que Deus não acrescente a ti todos os flagelos que estão escritos nele! Especialmente, quando o comentário que tu acrescentas é tal, que desdiz completamente o texto: De maneira que, por meio desse método ardiloso de engodo, as promessas preciosas estão terminantemente perdidas; por meio desse ardil e subterfúgio de homens, a palavra de Deus é feita sem efeito algum. Toma cuidado, tu que, assim, tiras das palavras deste livro; que, removendo o significado e espírito inteiro delas leves somente o que pode ser, realmente, denominado letra morta, para que Deus não remova tua parte do livro da vida!

John Wesley
As Marcas do Novo Nascimento.
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⁠A graça ou amor de Deus, a fonte de nossa salvação, é livre em todos, e livre para todos. Não depende de qualquer poder ou mérito no homem; não, não em qualquer medida, nem no todo, nem em parte. Não depende de qualquer forma das boas obras ou da justiça do recebedor, nem de qualquer coisa que ele tenha feito, ou de qualquer coisa que ele é. Não depende de seus esforços. Não depende de sua boa disposição, ou bons desejos, ou bons propósitos e intenções; pois todas estas coisas fluem da livre graça de Deus; elas são apenas as correntes, não a fonte. Elas são os frutos da livre graça, e não a raiz. Elas não são a causa, mas os efeitos dela. Tudo de bom que esteja no homem, ou que seja feito pelo homem, Deus é o seu autor e doador. Dessa maneira é Sua graça livre em todos; isto é, de nenhum modo dependendo de qualquer poder ou mérito no homem, mas em Deus somente, que livremente nos entregou Seu próprio Filho, e com Ele livremente nos dá todas as coisas. John Wesley - Sermão Graça Livre

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⁠John Wesley expondo o calvinismo: “A esses Deus odeia; e, por isso, antes deles nascerem, decretou que eles devessem morrer eternamente. E isto ele absolutamente decretou; pois assim era seu beneplácito; pois era sua vontade soberana. Consequentemente, eles são nascidos para isto, - para ser destruídos corpo e alma no inferno. E eles crescem debaixo da irrevogável maldição de Deus, sem qualquer possibilidade de redenção; quanto à graça que Deus dá, ele dá somente para isto, para aumentar, e não impedir, sua condenação. Este é aquele decreto da predestinação” (calvinista). Chame-o pelo nome que quiser, eleição, preterição, predestinação, ou reprovação, dá tudo no mesmo. O sentido de tudo é claramente isto, - em virtude de um eterno, imutável, irresistível decreto de Deus, uma parte da humanidade é infalivelmente salva, e o restante infalivelmente condenado; sendo impossível que alguns dos primeiros sejam condenados, ou que alguns dos últimos sejam salvos. Mas se for assim, então toda pregação é vã. É inútil para aqueles que são eleitos; pois eles, com pregação ou sem, irão infalivelmente ser salvos. Por isso, o fim da pregação – salvar – é vão em relação a eles; e é inútil para aqueles que não são eleitos, pois eles não podem possivelmente ser salvos: Eles, com pregação ou não, serão infalivelmente condenados. O fim da pregação é, por essa razão, vão em relação a eles, da mesma forma; de modo que em qualquer caso nossa pregação é vã, como ouvi-la também é vão. Isto, então, é uma clara prova de que a doutrina da predestinação (calvinista) não é uma doutrina de Deus, pois torna vã a ordenação de Deus; e Deus não está dividido contra si mesmo. John Wesley - Sermão Graça Livre

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⁠Deus pode realizar a Sua obra no homem tanto por meio do amor como da dor.

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⁠Se o que você está sonhando pode ser feito sem a ajuda de Deus, então não é o sonho de Deus para sua vida, mas o seu sonho.

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⁠A Graça Preveniente é o agir gracioso e misericordioso de Deus para salvação humana.

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⁠O segredo é se encher de Deus, ai não haverá espaço para tristezas e dores.

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⁠O que mais causa temor no inimigo é o seu lugar secreto com Deus.

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⁠Não é demora, é o processo de Deus.

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⁠O impossível só existe na vida daqueles quem não conhecem o Deus do impossível (Mt 19.26).

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⁠Não desista dos sonhos que Deus tem gerado em seu coração, Ele não lhe daria sonhos impossíveis de serem realizados.

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⁠A Disposição de Deus Para Perdoar
A natureza divina é rica em misericórdia (Ef 2.4), não necessita de nada para tornar Deus misericórdiamente disposto a oferecer o perdão gratuito a pecadores ARREPENDIDOS.
O Primeiro e o Segundo Testamento demonstram essa disposição para perdoar, bem como as seguintes características de Deus:
A santidade de caráter para nossa reverência é imitação (Lv 11.44-45), livre de qualquer vingança ou retaliação (1ª Jo 1.5-7; 1ª Pe 1.16; Ap. 4.8).
Amor ou benevolência imparcial, que leva a Deus a adiar o julgamento e oferecer o perdão (Jr 31.3). O caráter moral essencial de Deus (1ª Jo 4.8).
Bondade e benignidade, uma disposição voluntária interior (Sl 86.5) movendo a mão de Deus para conceder muitas bênçãos (MT 7.11).
Graciosidade, inclinando-se em bondade em relação ao interior (Ne 9.17).
Misericórdia, o fluir do terno espírito de compaixão (Lm 3.22); um sentimento de empatia com a miséria e a desgraça da humanidade (Ef 2.4).
Longanimidade, tardio em irar-se e paciente diante da provocação (Na 1.3); tardio em punir nossos erros e pecados (Rm 2.4; 2 Pe 3.9).
Filantropia, amor pela humanidade, expressando a afeição de Deus (Tt 3.4).
Bem, no sentido da beleza moral (Jo 10.11; Hb 6.5).
Bondade, manifestando-se em boas ações (Lc 6.35; Rm 2.4).
Graça, alegria e prazer em demonstrar misericórdia (Rm 3.24).
Alegria ou benevolência em oferecer a expiação pelo pecado (Lc 18.13).
Compaixão, um anseio emocional pela salvação do homem (Mt 9.36; Tg 5.11).
Piedade, preocupação pesarosa com trágico estado do homem (Rm 12.1; 1ª Tm 2.4).
Simpatia, compadecer-se de nossas fraquezas (Hb 4.15).
Consolo, chamado para receber força e bênção (2ª Co 1.3, do Pai; em 1ª Jo 2.1, do Senhor Jesus; em Jo 14.16, do Espírito Santo).
Paciência, tolerância com o dano e o abuso que a para a prática do mal pode causar (Rm 15.5).
Indulgência, retendo ou adiando a punição (Rm 2.4).
Portanto, ninguém precisa temer a falta de perdão, pelo contrário, Deus é riquíssimo em amor e misericórdia!
Pense nisso e ótima semana a todos!
No Amor do Abba, Marcelo Rissma.

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⁠O Mal Não é Substância
Dizer que Deus criou o mal é uma falácia non sequitur.
Deus criou todas as coisas (substâncias). E o mal não é substância! O mal (moral/pecado) consiste na deficiência da ação, é sempre causado pela deficiência do agente. Em Deus, porém não há nenhuma deficiência, pois Ele é a suma perfeição. O mal consistente na deficiência da ação, ou causado por deficiência do agente, não se reduz a Deus como a sua causa. Portanto, aquilo que Deus abomina ele não pode cometer, seria uma incoerência com seu próprio caráter.
Aquilo que Deus abomina ele não pode cometer, seria uma incoerência com seu próprio caráter (Sl 5.4; Sl 101.3).
1º Jo 3:4. Todo aquele que pratica o pecado transgride (ação) a Lei; de fato, o pecado é a transgressão (ação) da Lei. A Bíblia também afirma que Deus fez somente criaturas boas. Ao final de quase todos os dias da Criação, ela diz: “Deus viu que ficou bom” (Gn 1.4, 10, 12, 18, 21, 25). E, quanto ao último dia, declara: “Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom” (v. 31). Salomão acrescenta: “Assim, cheguei a esta conclusão: Deus fez os homens justos” (Ec 7.29).
As Escrituras nos dizem explicitamente que “tudo o que Deus criou é bom” (1º Tm 4.4). E um Deus absolutamente bom não pode fazer uma coisa má. Somente uma criatura e uma criação perfeita podem vir das mãos de um Criador Perfeito. O autor de Eclesiastes declara: Eis o que tão somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias (Eclesiastes 7.29).
E o texto de João 1.3: Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.
Regra básica de interpretação bíblica: Toda palavra deve ser interpretada no seu contexto. Segundo o contexto de João, quando diz “todas as coisas” à palavra é restrita, referente à criação do mundo, cosmo, nosso planeta terra. Portanto, Deus não pode ser o criador do mal, pois automaticamente faria Deus mal!
Gn 1.31 diz que tudo que Deus criou “era muito bom”; Salmos 5.4: Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal; Tiago 1.3 fala que ai daquele que fala que Deus tentou; Habacuque 1.3 diz que seus olhos são puros que não pode comtemplar o mal; Deuteronômio 32.4 diz que Deus é justo e Nele não há injustiça; 1ª João 1.5 diz que Deus é luz e Nele não há trevas, sendo que o texto grego é enfático nisso.
Portanto o texto no capitulo de João é uma referência a toda a criação.
Mas você diz: o mal está no cosmo! Sim! Mas não faz parte dele!
Deus criou todas as coisas?
R= sim!
Deus criou o mal?
R= Não?
Então Deus não criou todas as coisas!?
Vamos ajustar essas duas verdades!
Deus criou todas as coisas! Mas o mal existe, e Deus não o criou! Logo entendemos que o mal não existe como realidade na existência! Isto é, ele passa existir como uma "sub-existência" na realidade.
Ex.: Temos um prédio, que foi completamente construído por um arquiteto. Mas automaticamente que ele passa a existir ele produz uma sombra. E essa sombra não foi criada, mas devido à existência do prédio ela passa a existir como uma sub-existência na realidade. Então o mal só existe como sub-existência por causa do bem! Esse exemplo do prédio mostra o arquiteto como sendo o criador de sua obra sem ser o originador da causa que veio após a ela!
Agora o texto de Isaías 45.7: Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.
Falácia da ambiguidade de alguns fatalistas; pois confundem mal moral (pecado) com mal de pena (calamidade).
O texto de Isaías 45.7, a palavra traduzida como mal רָ֑ע/rā e refere-se ao castigo à nossa pecaminosidade.
O mal retratado no texto é uma referência ao mal de pena (calamidade), e isto pode ser pública, tal como guerra, seca, peste, terremoto, etc.; ou pessoal, tal como doenças e mortes na família, infelicidade, desgraça, dano, aflição, etc..., tudo isto em consequência do pecado do homem e do julgamento de Deus sobre ele. Essa é uma palavra polissêmica, tendo o sentido de acordo com cada contexto que ela é empregada. No original hebraico essa expressão denota mal para quem recebe a ação, e não para quem executa a ação! Isto é, o indivíduo que recebe o juízo de Deus, interpreta isso como mal, mas para Deus isso é uma ação de justiça!
Outra coisa, o autor do livro tem uma visão monoteísta, sem a ideia de um ser antagônico chamado satanás ou diabo enfim... No A.T. tudo era aplicado a Deus, por causa da ausência de uma figura antagônica!
E o texto de Colossenses 1.17: E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas SUBSISTEM por ele.
Em colossenses 1.17 fala das coisas existindo em Deus! Em nem um momento o texto fala que todas essas coisas (mal) são originadas por ele! Isso é falar além do texto, tudo existe nele, mas não significa que tudo que existe nele foi originado por ele!
Outra coisa: Qual o sentido de Deus decretar ou impulsionar a vontade de alguém pecar se o homem já é pecador por natureza? O homem peca porque é pecador, porque já nasce em pecado e já tem vontade de pecar! Deus não precisa dar esse impulso volitivo a ele. Isso vai contra Tg 1.13 e 1ª Jo 2.16: Tudo aquilo que pertence a este mundo não vem do Pai, mas sim do mundo; ou seja: a cobiça humana, os maus desejos dos nossos olhos e a arrogância da vida.
Esse texto de 1ª Jo 2.16 é "οὐκ ἔστιν ἐκ τοῦ πατρός/ouk ek tou patros"; sendo a preposição "έκ" em sua definição etimológica o significado "de fora, de entre, de, sugerindo de dentro para". A Origem dessa preposição primária denota (o ponto de onde a ação ou movimento procede), do coração caído do homem.
Até Agostinho dizia que o mal não foi criado por um ser divino, mas acontece quando o bem se ausenta, e ai o mal se apresenta; não como entidade, mas como ausência de bem.
Pense nisso! No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

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