Agradecimento aos Meus Pais Já Falecidos
A pessoa é motivada pelo que pode ganhar ou pelo que pode perder: se nada le motiva então, você já está morto!.
QUINTANA E O AMOR
Muitas vezes nessa vida
Confesso que já chorei!
Já chorei por coisas bobas
Já chorei por quem amei
Lhes juro, a dor é grande
O tamanho eu não sei
Eu só sei que quem já amou
Sabe do que eu falei...
E quem não quiser chorar
Creia, eis a solução:
Não procures o amor
Endureça o coração
Tu só não vai experimentar
A mais linda emoção
O mais lindo sentimento
A incrível sensação
Vais parecer que flutuas
Na leveza da paixão.
E por falar em sentimento
Me lembro de um senhor
Que morou no meu Rio Grande
Da vida era doutor
Escreveu as coisas mais lindas
Soube a paixão expor
Mário de Miranda Quintana
O professor do amor...
Eu aprendi com o Quintana,
Exaltar o amor...
Pra meus filhos lembrarem
Quando eu me for
E vão tornar a falar
Assim como eu falei:
—Eu aprendi com papai,
Exaltar o amor...
Thiago Rosa Cézar
Já sentiu seu mundo desabando ....
Já sentiu vontade de chorar até morrer...
Já sentiu falta de ter um colo pra repousar...
Aí como é difícil essa coisa chamada vida!
Às vezes, temos feridas que nunca cicatrizaram. Vivemos tanto tempo com elas que já nem nos damos conta que estão ali. A dor tem raízes profundas... a única maneira de arrancá-la é perdoar quem a causou e também perdoar a si mesmo. Do contrário, ambos viverão atormentados.
Um doce de Mel
Menina que já nasceu doce de modo que até a lua deseja ser chamada assim.
De pele esbranquiçada e macia, carrega em seu nome a opulência da natureza.
Ofusca adeptos ao sabor, mas quem aprecia mesmo é a realeza.
Seu falar é manso tanto quanto os passos de um felino.
É abelha quem cria, mas quem consagrou foi o divino.
Mel também é uma garotinha meiga e adorável.
Do mesmo modo que trata-se de um alimento precioso, para muitos seu valor é inestimável.
Dentro si, vive ao mesmo tempo uma criança e mulher virtuosa.
Que tenhamos todos igualmente a sorte de ter uma vida saborosa.
Já fingi que tinha ficado louco para lhe dizer as coisas que precisava. Eu chamo de arte. Porque arte é o nome que damos aos sentimentos que tornamos públicos. E a arte não preocupa ninguém.
Aí ela chega , sem ao menos avisar , nem bate na porta já chega e entra sem nem saber se estamos prontos pra recebê-la, tristeza... Chega e esmaga tudo q tem de bom dentro de vc , te faz sentir um nada um lixo ... Te faz chorar sem vc nem sabe pq , te faz ver só o lado ruim das coisas . Tristeza q acaba cm seus sonhos , vc tenta fugir dela se esconder , mais não tem jeito ela te acha e te esmaga .
E quando tudo nos parece perdido?
Assim como eu, você também já deve ter passado por momentos difíceis, muito difíceis. Momentos aparentemente impossíveis de superados, momentos que lhe arrancaram lagrimas, sofrimentos e muitas ações impensáveis desesperadoras, mas faço-lhes uma pergunta. “Percebeu, que tudo passou?!” Percebeu que aquela situação que você passava que no momento crucial, momento de profundo abandono em si, momento que você não conseguia enxergar uma saída, por mais obvia e aparente que estivesse hoje passou... Sim, hoje ela faz parte apenas do passado, claro... Pode ser que tenha deixado marcas e cicatrizes, algumas quedas são inevitáveis de deixarem marcas, porém até as maiores cicatrizes, trazem consigo a capacidade de deixar registrado em nós uma marca de um momento que passou sem sombra de dúvida a maioria das vezes, muito dolorido, dores que são tão intensas que a vontade que vem e DESISTIR.
Desistir? Será mesmo que você ainda pensa nisso? Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a “eu” decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque você precisa descobrir, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir e isso só quem pode fazer sou “eu” a decisão em desistir ou continuar é e deve ser sempre “minha”. Mesmo depois de ter passado diversos outros momentos que você mesmo julgou não ter uma saída e para a sua sorte, ou melhor, para continuidade do ciclo natural de aprendizagem da vida tudo foi superado. Tudo aquilo que lhe trouxe tanta dor naquele momento, agora faz parte do passado, e para garantir que você não esquecerá desse passado, existe uma cicatriz (seja ela no corpo ou na alma), uma marca de sua superação, uma marca de sua vitória, vitória essa que por momentos você mesmo não acreditou ser capaz. Novos horizontes surgem a cada amanhecer, ontem já se tornou passado, hoje ainda é presente, mas amanhã... Já será passado. É preciso termos persistência e acreditar que tudo só depende única e exclusivamente, de nossa capacidade. Precisamos apostar em nós mesmos e confiar na nossa força de luta; a vida nos proporciona desafios, cabe a cada um de nós dois caminhos; Desistir e ficar se lamentando, com o gosto amargo de não ter tentado ou seguir em frente, mesmo sabendo que o amanhã trás suas incertezas e mistérios, e é preciso saber enfrentá-los, e se ao acaso forem surgindo mais obstáculos caberá mais uma vez a “eu” a escolha em desistir ou continuar, mesmo que me traga novas cicatrizes que em um futuro bem próximo, tornara-se passado.
O cajueiro
O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso, no alto do morro, atrás de casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu.
Eu me lembro do outro cajueiro que era menor, e morreu há muito mais tempo. Eu me lembro dos pés de pinha, do cajá-manga, da grande touceira de espadas-de-são-jorge (que nós chamávamos simplesmente “tala”) e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes, “beijos”, violetas. Tudo sumira; mas o grande pé de fruta-pão ao lado de casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.
No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera; mas assim mesmo fiz questão de que Carybé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido.
A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa. Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram; mas depois foram brincar nos galhos tombados.
Foi agora, em setembro. Estava carregado de flores.
Promete aproveitar cada segundo
Desse tempo que já passa tão veloz
Me lembro quando você chegou nesse mundo
Sorrindo aos poucos quando ouvia a minha voz
E eu até já fiz café pra tu não vir me falar
Que tá com sono e que o amor tem que esperar
Baby, fica, a gente faz um funk na sala de estar
Mas amanhã a gente tem que trabalhar
Nosso mundo está mudando. A extinção em massa que temíamos já começou e nós somos a causa. Nós somos a infecção.
Tudo aconteceu de repente... E agora você já faz parte da minha vida! Quero apenas saber a todo instante como está. Por que o teu abraço me fortifica. Deixa eu cuidar de você?
"Se eu te dou um conselho não significa que eu sei mais que você.
Significa que eu já cometi o pior erro"
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