Agradecimento aos Mestres de Direito

Cerca de 11571 agradecimento aos Mestres de Direito

⁠A Chocolatelência de Van Gogh

Só pela arte, poderia a mulher chocolate,
Posar para o mestre Van Gogh.
Imagine, um belo final de tarde à beira mar,
O sol ainda quente, derretendo o avatar.

A modelo, graciosamente, pingando sem graça, gotas de chocolate, sob o olhar de lince do pintor, pincelando cada gota, um verso, um suspiro, uma rima, abrindo a cortina, na tela molhada de leite e cacau, obra prima.

Apenas o sol espectador silencioso, de um encontro indecoroso, um milagre, onde o pintor e sua musa, sua admiradora, sua amante, é mera fantasia.

Inserida por linamarano

É possível que o aprendiz supere seu mestre em termos de habilidades, conhecimento e realizações. O aprendiz pode se dedicar intensamente ao estudo e prática, desenvolvendo suas habilidades de forma excepcional e até mesmo inovando e criando novas abordagens ou descobertas na área de conhecimento em que estão se desenvolvendo.

É natural que o aprendiz, com sua dedicação, determinação e motivação, possa ter um desempenho superior ao mestre em algum momento. No entanto, é importante lembrar que o respeito e a gratidão pelo mestre devem sempre ser mantidos, pois ele foi fundamental no processo de aprendizado e desenvolvimento do aprendiz. A relação entre mestre e aprendiz é uma via de mão dupla, com trocas de conhecimento, experiência e aprendizado constante.

Inserida por Gerry

⁠O aprendizado pode certamente enriquecer e expandir o conhecimento e as habilidades do mestre, mas é importante lembrar que o mestre provavelmente possui uma base sólida de conhecimento e experiência para compartilhar com seus alunos. O aprendizado pode complementar e aprimorar o conhecimento existente, mas não necessariamente superar o mestre em termos de sabedoria e experiência acumuladas ao longo dos anos. É importante manter um equilíbrio saudável entre aprender com o mestre e também continuar desenvolvendo habilidades e conhecimentos por conta própria.

Inserida por Gerry

A verdadeira função de um mestre não é formar um discipulado que o siga, mas fazer surgir um novo líder que supere sempre a si mesmo

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠No sorriso de uma criança, mora a alegria,
Um sol que nunca se apaga, ilumina o dia.
São mestres de um amor puro, sem condição,
Oferecem ao mundo sua mais pura canção.

No seu olhar, a curiosidade infinita,
Cada coisa é nova, cada passo, uma conquista.
Vivem o presente, sem pressa, sem dor,
Ensinar-nos a ver o mundo com mais cor.

Ah, se em nós renascesse essa inocência,
Se a vida fosse, novamente, pura essência!
Despertar cada manhã com olhos de criança,
Abraçar o dia com renovada esperança.

São pequenos mestres de uma grande verdade,
Que no coração simples mora a felicidade.
Nos ensinam a rir, a amar sem temer,
A encontrar magia no simples viver.

E nesse dia especial, que a infância celebra,
Que cada adulto se lembre e reverbera,
A alegria inata, a curiosidade e o amor,
E redescubra no próprio peito esse fervor.

Seja cada dia um novo despertar,
Como crianças, aprender a sonhar.
Que possamos, enfim, de coração aberto,
Ver o mundo, de novo, num brilho incerto.

Pois dentro de nós, há uma criança escondida,
Que anseia por viver, por amar, por ser vida.
No dia da criança, que esse ser floresça,
E que a mágica do mundo, em nós, permaneça.

⁠Certa vez, um garimpeiro passou
esbaforido pelo mestre.
Ao ver o garimpeiro,
o mestre o inquiriu dizendo:
- Amigo, para onde você vai
com tanta pressa?
O garimpeiro respondeu:
- Estou a procura de um grande tesouro.
Se eu o achar, realizarei meu sonho.
Então, terei mais tempo para
conversar com você e dedicarei
mais tempo à minha família:
brincarei com meus filhos e
darei mais atenção à minha esposa.
Ao que o mestre lhe retrucou dizendo:
- Se você conversasse mais comigo,
brincasse com seus filhos e
desse mais atenção à sua esposa,
você teria todo o tesouro do mundo.


O Mestre e o Menino

Inserida por svs

As frustrações constante das buscas terrestre, são resultados de conexões inconstante com o Mestre.

Inserida por Tisantana

⁠⁠É difícil ser bom! Um certo homem rico ao fazer uma pergunta a Jesus, disse-Lhe: Bom mestre. Ele respondendo disse-lhe: Por que me chamas bom?
Ninguém é bom, a não ser Deus,

Inserida por meirinhopensa1949

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

⁠O mestre ideal é aquele que nunca cessa de aprender, guia seus alunos com sabedoria e se torna o modelo a ser seguido através de suas próprias acções.

Inserida por apolenario-portugal

⁠"Quase aprendizados sólidos, um futuro mestre em desenvolvimento que valoriza os princípios da sabedoria, resiliência e humildade. Uma mudança súbita onde o silêncio é amplamente sentido em todas as esferas."

Rafael Serradura, 2024

Inserida por Serradura

⁠Quando o Mestre te passar uma experiência, aprenda com atenção, pois uma ”Obra de Arte” é difícil ser duplicada.

Inserida por GilbertoGarcia

Homenagem (2) ao mestre Borrachinha

Na minha memória, trago uma história fácil falar, falo de Borrachinha nego mandingueiro, que a capoeira ensinou jogar.

Oi na Ginga Brasil, começa uma história, que logo em seguida teve que mudar, Guerreiros de Aruanda de seu Borrachinha, nossa academia é no mesmo lugar.

Foi ali que aprendi/ todo fundamento/, aprendi cair, aprendi levantar/ hoje eu levo pra o mundo, com muita alegria, a história de um homem que soube ensinar.

Obrigado meu mestre pela capoeira que tu me ensinou/ sua história eu carrego por toda minha vida, por onde eu for.

Sandro Capoeira

Inserida por sandrocapoeira



Nada melhor do que o tempo,
Nosso aliado, mestre e guia,
Com ele, aprendemos a cada dia,
E crescemos com sabedoria.

O tempo é nosso professor,
Nos mostra erros e acertos,
E nos ajuda a entender,
O que passou e o que virá.

Agradeço cada momento,
Tudo que passei e o que vivi,
O passado, o presente e o futuro,
Tudo é um aprendizado.

Agradeço primeiro a Deus,
E em seguida, ao tempo,
Porque ele nos mostra o caminho,
E nos ajuda a encontrar o rumo.

Mas o tempo é mais que isso,
É um reflexo de nossa jornada,
Um espelho que nos mostra,
Quem somos e quem podemos ser.

Mas isso vai depender,
De como você se sente,
Com relação ao tempo,
Se é amigo ou inimigo.

Se você vê o tempo como um aliado,
Ele será seu guia e mestre,
Mas se você o vê como um inimigo,
Ele será seu maior obstáculo.

Então, aprenda a valorizar,
Cada momento e cada hora,
E use o tempo como um presente,
Para crescer e se realizar.

Inserida por ozup_ozup

⁠Sabedoria não escolhe mestre, assim como a dificuldade não escolhe o discípulo.

⁠Na jornada da vida, os erros são os maiores mestres e as lições mais valiosas estão nas experiências que compartilhamos.

Inserida por Lindendorf

⁠homenagem a Borrachinha (1)

O meu mestre, ele partiu
O meu mestre ele partiu, colega vei
Eu eu não pde acreditar
Velado por duas vezes,
Fez muita gente chorar.
Muito fez aqui na terra,
Mas foi morrer lá no mar
Atendendo o chamado,
Chamado de Iemanjá.
Sofrimento após a morte
Entristeceu toda Bahia
Perdemos um grande mestre,
Perdemos seu Borrachinha.
Foi morar no outro plano
Com seu Bimba e seu Pastinha.
Foi tocar com Valdemar,
foi jogar com Canjiquinha.
Onde tu tiver jogando,
Receba minha energia
Pois o que eu ensino hoje
Tu que me ensinou um dia.
Seja la onde estiver,
sei que de mim vai lembrar
Pois, na hora da tua partida,
Naquela triste despedida.
Fui eu quem estava la camaraá
Iê viva Meu Deus!

Inserida por sandrocapoeira

⁠O tempo é o mestre que põe os líderes de sucesso sob o seu erudito e escrutínio exame de aprovação.

José Guaracir

Inserida por Jguaraci16

⁠Líderes calvinistas são mestres em fazer uma abordagem filosófica da teologia em detrimento da abordagem Bíblica; e foi essa abordagem filosófica da teologia que trouxe a destruição do Cristianismo na Europa e USA.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠"Seja cúmplice no jogo, mas o mestre no tabuleiro."

Inserida por macjhogo

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