Agradecimento aos Mestres de Direito
Ressalvo, não confio na justiça
Quantos Rafaéis Braga sem direito à mídia?
Defendo minha família, minha propriedade
Quem sangrou pra conquistar sabe o preço da honestidade
Vivemos em tempos em que todos se acham no amplo direito de criticar a tudo e a todos, mas possuem proporcionais dificuldades de aceitarem as críticas que recebem.
Tu tens direito de não acreditares em DEUS e nem gostares da PM, mas sempre que a desgraça bate à tua porta, os primeiros que tu clamas por ajuda é Deus e nossos heróis policiais militares, e tanto DEUS quanto os soldados estarão sempre dispostos a te ajudar mesmo assim.
Comece dizendo a si mesmo que você merece ser rico, tem todo o direito de ser rico, e que ser rico é um trabalho interno.
BRIGANDO COM DEUS
Ainda que infrutuosas convicções incitem o meu mísero direito de gente, eu não exigirei mais de Deus todas as explicações que me foram subtraídas – desde quando fui arrancado do calmoso útero que me resguardava ainda cândido – e arremessado, inexoravelmente, ao labirinto ilógico desse fadário universo de venturas. E como o esporo de uma semente não plantada – dentro dos jardins mais inférteis da incerteza – eu já eclodi carregando o peso penoso da malquista incoerência que veio pregada comigo.
Eu sou sem pedir para ser. Como um gerúndio reticenciado do acaso, funambulando descalçado e sem destino, com a razão ignorada que herdei. Eu sou um sujeito assim... Aleatoriamente à toa. Sem motivo algum para ser. Pois, se o tenho não conheço, e ao desconhecê-lo torno-me um estranho insignificante de mim mesmo. E, submisso à passiva incapacidade de prever a minha própria sina, sem mapas, bússolas, epítomes... Nem qualquer outra forma de orientação, eu sigo buscando desatinadamente o meu tino. Mesmo sem saber se o tenho.
As trouxas de sonhos que carrego comigo, são subordinadas às vontades que não são minhas. Sou impotente, oco e não carrego, sequer, a minha própria identidade. Sou escravo de uma entidade onipresente que jamais encontrei, curvado aos intermitentes equívocos da sua soberana onisciência que – nem ao menos – posso contestar.
O meu destino vestia-se de casualidades intempestivas, somente para ludibriar-me de que as minhas atitudes mudariam o curso do meu futuro. No entanto, a verdade é que todos os meus porvires, nunca foram nada, exceto parte da inepta premência humana de acreditar que as consequências das minhas decisões me tornaria dono dos meus próprios desígnios. Inobstante, deixando de lado a crença dos desesperados que, por defesa vital nos enceguecem a razão, ainda sou capaz de entrever – com a sobriedade desapontada de um descrente – que o futuro da minha vida sempre independeu das minhas escolhas. Os meus amanhãs são ignotos de mim, assim como todos os meus anelos são subservientes aos planos que não seguem os meus roteiros. Sou uma marionete com asas que não voa, aprisionada numa grande interrogação invisível que não responde as minhas tantas perguntas.
Biologicamente, até que com rara racionalmente, explicam de onde eu vim. O que de maneira geral, não elucida muita coisa. Tampouco minora essa minha totalmente tola falta de rumo. E como se o bastante fosse muito, ou como se o muito fosse suficientemente vital, batizaram a minha carne com um nome que eu não escolhi, deram-me um coração de vidro trincado, um espírito que nunca vi, e me desapossaram do significado de existir.
Ainda assim, privado de escolhas e desapossado de alternativas, eu não reivindicarei mais de Deus as justas justificativas que ele me deve. Porque, compreendi que permeio a toda insensatez que torna a vida ilogicamente incoerente, também coexistem incongruentes significados que a fazem prazenteira o bastante para vivê-la, sem procurar desvendar a racionalidade que não existe, na grandiosidade desconexa de tudo aquilo que ultrapassa qualquer entendimento, e onde a compreensão se regozija e se contenta apenas no sentir.
Na vida temos o direito a inúmeras escolhas e tentativas. Desta forma, partindo deste pressuposto, a gente percebe que também ocorrem eventualidades ... Entretanto no decorrer da nossa existência quem determina o que é apropriado para nós, somos nós mesmos.Qualquer erro ou
acerto cometido neste sentido poderá comprometer alterando de alguma forma toda a nossa história.
"A GRAÇA te dá o direito da Salvação. Mais somente o ARREPENDIMENTO te dá a garantia."
—By Coelhinha
a vida primeiro sonha-nos depois transforma-nos, primeiro tem-se direito a tudo, depois o tempo nos abafa...
Aos que defendiam o fique em casa e a economia a gente ver depois , não tem direito de reclamar da economia do depois que é o presente em que vivemos. O que passa disso é Hipócrita!
Sou sujeito, sou direito! Sou humano!
Hu- mano? Ah, mano!
Mano indígena, mano afro
Mano cigano, mano ribeirinha e quilombola, mano refugiado.
Minha diáspora, minha ancestralidade, minha huma-idade
Não extermine minha cor, meu gênero., minha humanidade. Meu chão, meu pão, tanta inflação, sem condição...
Crianças, infâncias, órfãos, velhices, se tenho ou não necessidades que o normal chama de “especial”. Sou humanidade!
Minhas crenças, minha descendência, não há inocência, existem carências....
Respeite, respeito!
Todos os direitos, os empregos, dos ordenados, os tratados.
Minha moradia, a saúde que se via, todavia, só morria...
A criança que sorria, só o ECA não bastaria...
Direitos, respeitos, humanos...Precisaria?
Humanos, falhamos, erramos...
Nos endireitamos... o Ser singular, Ser plural, Ser igual, Ser único. Ser direito e Direitos para ampliar o meu e o seu estágio, HU-MANO!
Ninguém tem o direito de me julgar, pois ninguém, além de mim, sabe quantas vezes consegui me reerguer após cada tombo, não existe melhor opinião sobre mim do que aquela que eu possa dar. Se quiserem saber sobre mim, é a mim que devem perguntar. Como julgar, se nem sabem de onde vim, nem quantas lágrimas meu travesseiro já enxugou, não sabe das dores de minhas renuncias, e muito menos das escolhas mais acertadas de minha vida. Podem até achar que o próprio caminho que seguem seja o melhor, porém, jamais será o único. É muito melhor admirar alguém por ser diferente, do que julga-lo por ser igual. A arbitrariedade de um julgamento precipitado fere muito mais a quem julga, após conhecer a verdade, do que para o julgado, que tem convicta, sua consciência. A pior leviandade percebe-se naquele que julga até pela aparência, sem conhecer o caráter, é como se julgar as flores pelos espinhos. Se quiseres estar certo sempre, nunca julgues.
Na vida, concluiria um dia, todos têm direito a um grande amor. Uns achá-lo-iam num cruzamento perdido e com ele seguiriam até ao fim do caminho, teimosos e abnegados, até que a morte desfizesse o que a vida fizera. Outros estavam destinados a desconhecê-lo, a procurarem sem o descobrirem, a cruzarem-se numa esquina sem jamais se olharem, a ignorarem a sua perda até desaparecerem na neblina que pairava sobre o soliário trilho para onde a vida os conduzira. E havia aqueles fadados para a tragédia, os amores que se encontravam e cedo percebiam que o encontro era afinal efémero, furtivo, um mero sopro na corrente do tempo, um cruel interlúdio antes da dolorosa separação, um beijo de despedida no caminho da solidão, a alma abalada pela sombria angústia de saberem que havia um outro percurso, uma outra existência, uma passagem alternativa que lhes fora para sempre vedada. Esses eram os infelizes, os dilacerados pela revolta até serem abatidos pela resignação, os que percorrem a estrada da vida vergados pela saudade do que podia ter sido, do futuro que não existiu, do trilho que nunca percorreriam a dois. Eram esses os que estavam indelevelmente marcados pela amarga e profunda nostalgia de um amor por viver.
É lisa, ele suaviza, ele concretiza,
A morte que lenta via
pisou no meu lado direito,
assentou-se no conceito do leito
O verde ar da manhã virada,
A mente desvairada
Dizia meu pranto em pronto dia,
A vontade, a tarde, mania.
Dor que é tu, não nada,
que é o inexistente, que é tua pele que falta
Não há dor neste barco
Diz Camões! tuas palavras belas
Sangue mar de Portugal...
Sente-tu o que há em mim!
Que vim dos séculos ao mar trotando
Sente que não há dor então cria em mim
Amargo sal na minha boca alada
Mal tom, insiste em mim
Andei, Trotei, Amei
Camões, pois, fez-me sofrer por que?
que não salvaste o amor em lei,
Amou o belo do lusitado ritmo
fechou o mar pro amor mais vivo!
Há dor, porque não há o ti,
Não há o ti pois assim o fiz
que fiz por ti jamais, por mim
Por mim? Pois, Pessoa, diz,
o que palavra que no mar se foi?
Troquei o ti o si, o me. Jamais pensei,
o todo quis pelo menor que fiz,
a bela aurora já me contradiz
Desfrute de seu direito de pensar e ter novas ideias, pois o pouco uso desse privilégio, está além desperdício, como também é um sepulcro de possibilidades, afinal os grandes projetos em geral emanam dos que não se furtam do continuo hábito de "pensar"..
O caminho é incerto, mas por mais torto que ele pareça, nós podemos sempre pô-lo direito, pois deus escreve direito por linhas tortas.
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