Agradecimento ao Mestre

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Entender-se-ão, pois, que a vida só tem sentido quando se tem um Mestre para regê-la. Senão, hão de perceber que fora somente como uma música descompassada e vazia.

"O Mestre de Reiki mais consciente não é aquele que inicia mais reikianos, mas aquele que se empenha em formar mais Mestres de Reiki. Não é também aquele que tem mais conhecimento, mas aquele que o transmite a mais reikianos."

O mestre Tom Jobim que me perdoe, contrariando o “eu não existo sem você”, compreendi, durante a jornada, que precisamos existir além do outro. Essa letra só fica legal mesmo em músicas. Na realidade? Funciona não... Ninguém deve ser o motivo da sua existência, exceto você! Sei... Isso é fato. Porém, algumas vezes nos esquecemos disso e que grande engano cometemos. Precisamos sempre trazer a nossa memória que mesmo amando o outro, o amor próprio é a base para amar aos demais. Se não praticarmos esse amor próprio, correremos um sério risco de nos perdermos de amor pelo outro e... Perdermos o outro exatamente por esse motivo.

Então, vamos combinar: ame ao próximo, ame ao seu amado, mas ame-se antes de amar quem quer que seja. Trate-se bem, se queira... Apaixone-se por você! Depois, bem depois, externe esse amor. Só assim você vai perceber que a gente só ama, quando se ama. Se não for assim, é perda de tempo, ou melhor, de vida!

O Mestre deve ensinar pelos seus atos porque o "O mestre é o espelho dos discípulo" e não uma máquina impulsionadora

O tempo é o mestre soberano de todas as coisas. Se hoje você chora por algo que nunca teve, amanhã sorrirá por algo que será eternamente seu.

Quando te encontráres só ouça tua respiração, sinta teu mestre interior, e ouça-o, acredita no Deus do teu coração.

Todo grande mestre que existiu, sempre soube do poder que o cerebro cria, através de um simples momento de parar e pensar.

Andar sob a luz do mestre jesus.
Caminhar, removendo pedras e obstáculos.
Traçar caminhos sem egoísmos e mágoas.
Viver deitado no tapete da felicidade.

Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”

O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).

Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.

O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.

De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.

O espírito do mestre se mira no espelho que a página lhe oferece, e com sua pena transcreverá trechos no livro. Seus excertos podem variar das mais breves citações até extensas transcrições.

Mestre Jesus:
Acordei com o anúncio de um novo dia e sob as suas bençãos.
Feliz por merecer novas oportunidades e confiante na sua infinita bondade peço- te a proteção para todos nós.
25.04.12

Quem teve o privilegio de viver muito , sabe que o tempo , é um mestre muito caprichoso , as vezes as suas licoes sao tao repentinas , que quase nos afogam , outras vezes , elas se depositam devagar , como a conta gotas , diante da avidez de nossas perguntas , e por isso , quem teve o previlegio de viver muito tempo , aprende a olhar com serenidade o turbilhao da vida. Amores ardentes se extinguem , urgencias se acalmam , passos ageis , ralentam. Enfim , tudo muda , muda o amor , mudam as pessoas , muda a familia , só o tempo permanece do mesmo modo , sempre passando.

Não digas que o Mestre não tem saber
Ele bem ensinou e você não quis aprender
Agora é que eu quero ver
É andar direitinho sob pena de sofrer

O Mestre está aqui
Ele fala bem baixinho
Ensina a quem procura
Deixando quem não quer seguir

Muitos tentam colecionar seguidores, eu só tento seguir a um mestre, Senhor Jesus.

Lições para sua última vida!!

Um bom Cristão, aprendeu os 10 mandamentos de Moisés, o mestre Jesus os resumiu em dois: 1º- Amai a Deus a cima de todas as coisas; 2º- Amai ao próximo como a si mesmo.

Não precisa ser muito inteligente pra entender que vivemos uma experiência terrestre com apenas um objetivo: APRENDER A AMAR.

Alguns possuem mais “evolução” e outros ainda estão nos primeiros estágios e sentem dificuldades em extravasar este sentimento e se entregar de corpo e alma a um grande amor.

No entanto, nosso misericordioso Deus sempre oferece oportunidades de aprender amar. Porém algumas pessoas perdem as oportunidades de Deus e quando sofrem se juntam a pessoas ainda menos evoluídas numa corrente de ódio, vingança e degeneração.

É uma pena ver pessoas interessantes num processo crítico de involução que só prejudica e atrasa o processo evolutivo do espírito, acarretando mais dificuldades para o futuro.

Vamos aprender a amar, a olhar nos olhos e sentir com o coração, as vezes um simples olhar de ternura e paixão é capaz de dizer coisas imagináveis, por isso, a importância de selecionar as nossas influências e os nossos objetivos de vida.

Não deixe de declarar seu amor a seu pai, sua mãe e as pessoas importantes de sua vida, amanhã pode ser tarde demais.

Só se pode ser pastor seguindo o mestre, Jesus.

Caro humano: você já entendeu tudo errado.
Você não veio aqui para ser mestre do amor incondicional.
Que é de onde você veio e para onde você vai voltar.

Você veio aqui para aprender o amor pessoal. Amor universal.
Amor bagunçado. Amor suado.
Amor louco. Amor quebrado.
Todo amor.
Infundido com a divindade.

Vivido a graça de tropeço.
Demonstrado através da beleza de bagunçar.
Muitas vezes. Não vim aqui para ser perfeito.
Você já está.

Você veio aqui para ser maravilhosamente humano.
Falho e fabuloso.
E depois subir novamente e lembrar.

Mas incondicional amor?
Pare de contar essa história.
Amor, na verdade, não precisa de nenhum outros adjetivos.
Ele não requer modificadores.
Ele não requer a condição de perfeição.
Ele só pede que você apareça.
E fazer o seu melhor.
Que você permaneça presente e sinta totalmente.
Que você brilhe voe e rir e chora e fere e cura e cair e voltar para cima e joga e trabalha e vive e morre como você.
É o suficiente.
É bastante.

Um homem não é menos escravo porque ele está autorizado a escolher um novo mestre de vez em quando.

O Economista

"O economista–mestre tem de possuir uma rara combinação de dons. Ele tem de ser matemático, historiador, estadista, filósofo — em algum grau.
Ele tem de compreender símbolos e falar em palavras. Tem de contemplar o particular em termos do geral, e tocar abstracto e concreto no mesmo voo do pensamento.
Tem de estudar o presente à luz do passado com o objectivo do futuro.
Nenhuma parte da natureza humana ou das suas instituições deve cair completamente fora do seu olhar. Tem de ser voluntarioso e desinteressado numa disposição simultânea; tão indiferente e incorruptível quanto um artista, mas por vezes tão terra a terra quanto um político."

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