Agradecimento ao Líder

Cerca de 3455 agradecimento ao Líder

⁠Saber as aflições, se comover, se identificar, seduzir e prometer, prometer sobretudo felicidade.
Explorar fraquezas e as necessidades.
Aliciar as pessoas "machucadas" e não as "destruídas." Estas não têm serventia nenhuma.

Inserida por RubensViannaFilho

⁠A felicidade do líder fica mais relevante, quando ele entra levando consigo os seus liderados no portão dourado da gratidão.

José Guaracir

Inserida por Jguaraci16

⁠O líder vitorioso atribui o seu sucesso ao quebrantamento. Quando suas lágrimas atingem o solo da gratidão é o prenúncio do germinar do pomar das maiores e melhores conquistas.

José Guaracir

Inserida por Jguaraci16

⁠Para o líder desfrutar e usufruir de uma vida abundante é imprescindível ter: Senso de pertencimento, alegria, gratidão e amor.

José Guaracir

Inserida por Jguaraci16

⁠Quando os brasileiros acordarem e ver que a República é um erro pro brasil, então será o início para o Brasil voltar a ser império!

“Missão sem visão é pura ilusão. Visão sem missão é outra alucinação. Não ter ambas é uma grande frustração”.

Inserida por elfepemu

“Primeiro capacite o Obreiro, e somente depois peça a Deus que o chame na sua Obra”.

Inserida por elfepemu

⁠O agradecimento ilusório aos falsos líderes dá a eles o poder do reconhecimento da vida eterna em sociedade.

Inserida por flavenilsonfreitas

⁠ Queridos líderes

Receba o nosso agradecimento pela as suas dedicações a nossa célula Kadosh.
Que o senhor mantenha o seu espirito de serviço fiel aos ensinamentos de Deus
Louvado seja Deus pela vida de vocês líderes de excelência. Seus conhecimentos e suas palavras de fé são inspiração em nossa vida.
Obrigado por tudo
Amamos vocês.
Deus vos abençoe

Aprendizes, cavaleiros e líderes
Mircea Eliade, estudioso que dedicou a vida à pesquisa das religiões, afirma que São Francisco de Assis, durante a juventude, devorava os romances franceses de cavalaria, admirando, sobretudo, a perfeição moral de Percival e Galaad, dois dos doze cavaleiros do Rei Arthur. Pouco depois, Francisco de Assis tornou-se também uma espécie de cavaleiro de Cristo, tomando para si a missão de propagar os ensinamentos cristãos por meio do despojamento de bens materiais e da dedicação exclusiva aos necessitados. Era um líder nato e, assim como Jesus de Nazaré, Gandhi, Martin Luther King e Madre Teresa de Calcutá, jamais precisou se impor por meio da força física, das armas ou de qualquer outro recurso bélico. Essas personalidades construíram suas obras e ascenderam à categoria de líderes, dispondo da inteligência, do espírito reto, da solidariedade e da habilidade com as palavras. O passado da humanidade está repleto de exemplos dessa natureza. Exemplos de como a literatura, a religião, a história e o conhecimento, de modo geral, nos oferecem subsídios, parâmetros e modelos para que possamos compor, aos poucos, a nossa própria verdade interior. Uma formação adequada - tenhamos ou não consciência disso - deriva do acúmulo de saberes provenientes da educação formal, da tradição oral e de uma espécie de biblioteca universal cujas obras narram a saga das principais personagens de todos os tempos. Líderes espirituais, sociais e artísticos, que souberam agregar adeptos em torno de ideais revolucionários que subverteram a ordem das coisas no seu tempo e espaço, criando novas concepções sobre o mundo e sobre a vida. Mas, neste início de milênio - período marcado pela brutal inversão de valores e pelos magníficos avanços da ciência e da tecnologia - como se formam os novos líderes? Como executar essa tarefa desafiadora de unir indivíduos singulares, de histórias e origens diversas em função de um único objetivo? A resposta para essas questões está na educação de excelência, que viabiliza o desenvolvimento de talentos e potenciais variados. O espírito de liderança - força motriz que impulsiona a coletividade em direção às conquistas - é desenvolvido por meio do estímulo e do incentivo de habilidades e competências. Escolas e educadores, governos e demais instituições sociais têm de se unir para priorizar a formação de uma geração mais crítica, questionadora, contestadora, participante e devidamente consciente de seus direitos e deveres. É dessa liderança que o Brasil e o mundo precisam. Uma liderança capaz de construir uma sociedade livre da violência, do preconceito, da intolerância e dos conflitos generalizados que vêm dando o tom da dinâmica das relações em todo o planeta. Os líderes do século 21 têm de ter a paz, a conquista da cidadania, a preservação do meio ambiente e o respeito às diferenças como metas prioritárias. Cabe às escolas, aos educadores e aos demais agentes de transformação social propiciar às crianças e jovens o acesso às informações, à discussão, ao debate e à reflexão - ferramentas essenciais para a formação desses novos artífices que elevarão o Brasil a uma posição privilegiada no cenário internacional. A apreensão de saberes diversos é a garantia de que poderemos traçar rotas singulares que, juntas, contribuirão para formar o mapa que apontará os caminhos e delimitará as fronteiras da vida em sociedade. Que os representantes desse novo tempo compreendam que a verdadeira liderança pode e deve ser exercida com sensibilidade e amor - ingredientes essenciais à construção do futuro sonhado por todos nós.


Publicado na Revista Conjuntura Econômica

“Quando, como líderes, pensamos que todos os que nos rodeiam estão aí para servir a nós e ao nosso sucesso, não somos líderes – somos tiranos. Somente depois de passarmos por uma transformação psicológica, emocional e espiritual, percebendo que nossa tarefa é servir, mereceremos ser chamados de líderes.”

Existem 2 tipos de Líderes, ambos alimentam, cuidam, trata, a diferença está na GAIOLA. uns deixam trancada, outro deixa aberta.... aquele que tranca, sente medo de perder aquele de quem ele diz ter cuidado...
Uns deixam aberto, mais sua certeza é de que aqueles que ele instruiu vai voltar, pois todo Líder mostra para seus liderados onde é sua casa e não sua PRISÃO...

⁠Os líderes exigem respeito, os tiranos exigem lealdade.

⁠O “discipulado” praticado hoje por alguns lideres religiosos não passa de um feudalismo travestido de discipulado, que na verdade é uma fabrica do diabo transformando seres humanos em mão de obra barata e fonte de renda. Tudo não passa de manipulação que visa transformar pessoas em um exercito de empregados, onde eles exploram e extorquem. É o processo histórico se repetindo com uma roupagem e linguajar novo, mas a dinâmica da opressão continua a mesma de Ninrode, Adoni-Bezeque, Nabucodonosor e os lideres religiosos do tempo de Jesus.

⁠Os líderes de massas totalitários basearam sua propaganda no pressuposto psicológico correto de que, sob certas condições, alguém poderia fazer as pessoas acreditarem nas declarações mais fantásticas e confiar que, se no dia seguinte elas recebessem uma prova irrefutável de sua falsidade, se refugiariam no cinismo. Em vez de abandonar os líderes que mentiram para elas, protestariam que sabiam o tempo todo que a declaração era uma mentira e admirariam os líderes por sua habilidade tática superior.

⁠Os chefes vem e vão em nossas vidas. Os líderes ficam guardados eternamente em nossas memórias.

O maior desafio no desenvolvimento de lideres está em, antes de tudo, encontrar e reacender o "lado do bem" existente em cada um, reforçando suas crenças nos mais valiosos princípios e valores, para que estas se transformem em ações no seu dia-a-dia!

⁠Se líderes acolhessem a disciplina e as exortações do Senhor por meio de homens sábios e experientes, todas as igrejas seriam abençoadas, através de seus fortes e influentes ministérios.

⁠Grandes líderes sabem quais são os objetivos dos seus liderados.

⁠Aqueles que querem ser líderes, devem ser uma ponte.

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