Agradecimento á Escola
Como fazer educação?
Como fazer educação se, na escola, não se tem educação?
Portas são fechadas com uma pedra.
Tomadas escassas, às vezes nem funcionam. Enquanto isso, os alunos se olham, esperando que algo aconteça. Alguém diz: “Professor, não se preocupe, vai dar certo.” O professor, já suando, responde: “Sim, vai dar certo.”
Mas a extensão é curta demais, o datashow não alcança. Logo, nada feito.
Como fazer educação em uma sala que comporta 40 alunos, mas tem somente um ar-condicionado? O calor é intenso. Os alunos se amontoam uns em cima dos outros, tentando alcançar aquela mísera porção de ar. Como dizia Foucault, a escola se assemelha a uma prisão. E olhando para esta sala, é impossível discordar.
Alunos não podem sair. Não podem usar celular. Têm que escrever sem parar e, diante das adversidades, como consequência ou não, agem com má educação.
Como fazer educação se não conseguimos nem mesmo terminar a chamada com a voz íntegra? Nem muito menos dar nossa aula.
Como fazer educação se, nas salas, não há internet? E, se quisermos fazer uma aula diferente, precisamos usar nossos próprios dados móveis, que, em quinze minutos de uso intenso, acabam antes de o vídeo da música do Michael Jackson terminar.
Como fazer educação se os superiores não têm empatia com os professores e muitas vezes agem de maneira insensível ou hostil? Professores com ansiedade, depressão, burn-out… ninguém nos vê.
Dados não definem como fazer educação.
A educação não está sendo feita.
O professor já não aguenta o pré, o durante e o pós-aula.
Não há como fazer educação assim.
A educação pede ajuda. A educação pede que alguém nos ensine a ensiná-la.
Não quero água, luz e gás de graça. Eu quero escola, capacitação, trabalho e bom salário.
Benê Morais
Hoje vendo as gravações da minha câmera de segurança, vi um jovem indo para a escola às 6:00horas da manhã que pisou no COCÔ de cachorro, deixado na noite anterior por uma moradora do bairro com seu cachorro na minha calçada, vi o desespero deste jovem tentando se desvencilhardo COCÔ em seu tênis, ele teve que voltar para sua casa e trocar o tênis!
Quando às pessoas vão ter CONSCIÊNCIA e EMPATIA, de que suas IRRESPONSABILIDADES poderão afetar a vida de tantas pessoas???
Humildade é
você ter razão
e abrir mão
da razão.
Escola bíblica dominical!
Igreja Emanuel Jesus é o Pastor!
(06-09-2020)
Na escola da vida, o inteligente busca sempre o melhor caminho. Ele calcula, planeja, evita erros e se orgulha de sua capacidade de compreender o mundo. A inteligência é uma ferramenta poderosa, capaz de abrir portas e construir pontes.
Mas há um paradoxo cruel: a burrice.
Enquanto a inteligência tem limites — porque se prende à lógica, à razão e ao discernimento — a burrice não conhece fronteiras. Ela avança sem freios, sem consciência, sem medo do ridículo. É por isso que tantas vezes vemos a burrice superar a inteligência: não porque seja melhor, mas porque é ilimitada.
A burrice não se cansa, não se questiona, não se corrige. Ela insiste, repete, invade espaços e, muitas vezes, arrasta multidões. O inteligente pode hesitar, refletir, se conter. O burro, não. Ele segue, e justamente por isso, sua força é devastadora.
O aprendizado da vida nos mostra que não basta ser inteligente. É preciso estar atento, porque a burrice, com sua ousadia sem limites, pode engolir até a mais brilhante das inteligências.
O começo...
É tempo de escola, quinta série, um novo começo, turma recheada de alunos desconhecidos,
o quadro negro está cantando a todo vapor, a molecada faz barulho, papéis são jogados uns nos outros, balas e cocadas são entregues as escondidas,
na primeira fileira duas cadeiras a minha frente e mais a direita um rosto perfeito com cabelos longos e olhar penetrante paralisou a minha atenção totalmente,
com um poder dominador ela si virou para trás e me viu, profundo foi saber sem entender como e o porque o futuro de uma história começaria ali,
Então:
No primeiro olhar, asas da imaginação,
no primeiro olhar, mudança de cor, mudança no fôlego e na transpiração,
sensação de estar dentro de um sonho, talvez seja um anjo escondendo suas asas, ou quem sabe uma deusa pronta para levar o meu coração em festa sem piedade,
bastou um toque nas mãos, uma frase dita em voz alta e um pouco daquele perfume adentrando nas minhas narinas para os meus sentidos e sentimentos ficarem completamente apaixonados e corajosos o bastante para eu arriscar um pedido inusitado,
Oi Rafaela?
Você quer namorar comigo?
_ Sim, eu aceito.
É no campo da vergonha que está a maior escola de aprendizagem !
No campo do opróbrio, onde a terra parece seca,
Deus planta sementes que o homem não enxerga.
Ali, onde zombam, Ele constrói caráter,
Na dor da humilhação, a alma aprende a ser forte.
Na escola do Diabo só entram acusadores, maledicentes e julgadores com diploma superior, selado e reconhecido pelo inferno.
"Na escola da convivência, os conflitos são as provas, a empatia é a matéria, e a amizade que persiste é o diploma de que, finalmente, aprendemos a ser humanos."
Hoje a escola fala em forma de gratidão.
Danielle,
doçura firme,
sabedoria que guia,
exemplo vivo de quem ensina
até quando silencia.
Ana Clara,
movimento que não para,
coração inquieto,
corre porque se importa,
acerta porque é correta.
Susi,
passo forte,
decisão sem medo,
postura arrojada,
ética que nunca se dobra.
Gabi,
menina no sorriso,
mulher no compromisso,
doce no trato,
séria no propósito.
Quatro nomes,
quatro forças,
um só legado:
uma escola melhor
porque vocês passaram por ela.
Nossa homenagem.
Nosso respeito.
Nossa gratidão.
By. Prof. Cranon
MINHA ÓTICA
No lixão ainda vejo flor.
Na favela ainda vejo ator.
Na escola pública ainda vejo escritor.
Na roça ainda vejo professor.
Na rua ainda vejo doutor.
Os dias e os meses passavam depressa enquanto eu cursava a escola normal. Havia uma pressa no tempo, como se a rotina puxasse os ponteiros para frente sem pedir licença. Quando percebi, já era época de provas finais — e que provas! Pareciam ter sido sopradas diretamente da cabeça do capeta. Uma mais difícil que a outra, exigindo não só conhecimento, mas nervos firmes e fé.
No último dia de prova, acordei mal. O corpo pesado, o estômago embrulhado, a cabeça latejando. Tudo em mim pedia cama, silêncio e descanso. Mas era o último dia. Faltar significava recuperação, e eu não queria, não podia. Levantei-me como quem se arrasta contra a própria vontade, vesti-me no automático e fui.
Naquele dia fiz três provas. Cada questão parecia sugar o pouco de energia que ainda me restava. Quando eu já enfrentava a última, tentando manter a letra firme no papel, a inspetora apareceu à porta da sala. Chamou a professora e as duas começaram a conversar em voz baixa, num cochicho que gelava o ambiente. De repente, da porta, ela ergueu a voz:
— Ana, falta muito para você terminar a sua prova?
Olhei para ela como quem encara um inquisidor. A sala inteira parecia prender a respiração comigo. Com a voz trêmula, respondi:
— Não, senhora… faltam três questões.
Ela assentiu, ainda da porta:
— Pois bem. Quando acabar, vá até a minha sala e leve suas coisas.
Um silêncio pesado caiu sobre a turma. Todos me olhavam com olhos de compaixão. Nós sabíamos — quando alguém era chamado daquele jeito, algo sério havia acontecido.
Terminei as três questões com cautela, respirando fundo, lutando contra o enjoo e o aperto no peito. Entreguei a prova, recolhi meu material e segui até a sala dela, exatamente como havia sido orientada. Bati à porta. Ela nem esperou que eu falasse.
— Ana, pode ir embora. Aconteceu algo na sua família. Como hoje é o último dia de prova, fique tranquila. Eu mesma ligo para avisar sobre o resultado.
Minhas pernas viraram bombas. Um zunido tomou conta da cabeça. O que tinha acontecido? Saí da escola sem sentir o chão. O ônibus demorou mais do que o habitual, e o motorista dirigia tão devagar que tive a impressão de que, se fosse correndo, chegaria antes. Na minha mente, só vinham pensamentos ruins. Ninguém nunca tinha ligado para a escola pedindo para eu ir embora.
Quando cheguei em casa, o portão estava aberto. Minhas tias estavam lá, meus primos também. Choravam. Choravam muito. Meu tio falava ao telefone, mencionando algo sobre uma van. A casa, que sempre fora abrigo, estava tomada por uma dor densa.
Minha mãe veio da cozinha, caminhou até mim e disse, com a voz quebrada, a notícia que eu não queria ouvir:
— O vovô Jorge faleceu.
Na mesma hora, um filme começou a passar na minha cabeça. Lembrei-me do avô maravilhoso que ele era. Aquele avô garotão, pra frente, que ria alto, contava histórias e bebia uma cervejinha com os netos como se fosse um deles. A minha memória fez uma retrospectiva apressada dos nossos melhores momentos, e eu me recusei a aceitar que ele tinha ido, que nunca mais nos veríamos.
Meu Jorge.
Meu Jorge Amado.
Ele tinha partido — e, com ele, uma parte inteira da minha infância também se despedia.
Aprendi que o tempo não é inimigo, é mestre,
paciência é a escola onde o fruto amadurece,
o tempo ensina a esperar com propósito, aprendi a colher quando o fruto estiver pronto.
Das quedas, fiz minha escola. Dos pedregais, desenhei um novo caminho e das vezes em que precisei me erguer, aprendi que a vida é um paradoxo tênue, entre a dor que fere e o recomeço que cura.
O deserto não é um erro de percurso, é a escola forçada onde a água tem, finalmente, o seu verdadeiro valor.
A jornada no deserto não é um castigo, mas uma escola de crescimento e amadurecimento onde somos forjados para a glória que está reservada à frente. É nesse lugar de escassez e solidão aparente que a provisão de Deus se manifesta de maneira mais clara e íntima, ensinando que não vivemos de pão somente, mas de cada palavra que sai da Sua boca, que é nosso sustento. Não importa a aridez do vale, pois Ele está no controle e sabe fazer tudo muito melhor do que podemos planejar, nos conduzindo em segurança para a terra prometida que Ele desenhou para nós.
Saudade da escola... Eu tô muito feliz que as férias chegaram mais... O que me trazia mais felicidade era a escola. Era bom rir das piadas deles, brincar uns com os outros, ser amigos, serem felizes, mas quando chega o último dia de aula... Tudo acaba, você se sente triste, feliz, ansiosa, começa a sentir algo estranho e começa a chorar do nada. Alguns saem da escola, outros mudam de cidade, outros mudam de sala. Eu sinto saudades da escola, da minha sala, dos meus amigos, das brincadeiras sem graça, das piadas sem sentido, dos professores engraçados, dos professores legais.
- Relacionados
- Mensagens inesquecíveis de despedida da escola (gratidão que fica)
- Mensagens de agradecimento aos professores: textos que celebram a dedicação
- 32 mensagens de Dia da Escola que revelam seu poder transformador
- Frases de formatura do ABC infantil para celebrar essa vitória
- Texto sobre Mulher
- Frases com Autoestima para Escola
- 47 frases de volta às aulas para motivar no retorno à escola
