Agora foi o fim do nosso Amor
E assim foi
E assim foi, em um dia nublado, envolto em neblinas, em que o cinza e o branco do céu pareciam refletir a minha alma. Era como se o mundo chorasse junto, despedindo-se de algo que jamais seria o mesmo. O ar carregava uma melancolia densa e cada passo ecoava como uma despedida silenciosa, não apenas de uma pessoa, mas de partes de mim mesmo.
O luto é um processo profundo, que toca camadas de nós mesmos que nem sabíamos que existiam. Ele é cruel na dor que traz, mas também brutalmente honesto naquilo que revela: nossas limitações, nossos anseios mais íntimos, os pedaços que precisamos deixar para trás para seguir em frente.
Essa dor que sinto, palpável e invisível ao mesmo tempo, é algo que não consigo explicar. É algo que não posso tocar, mas que, paradoxalmente, me toca em cada partícula do meu ser. Não desejo esse sentimento a ninguém, nem ao meu pior inimigo, nem àqueles que causaram mal a outros. Porque é uma dor que consome, que nos obriga a enfrentar o que não queremos ver, mas que é necessário enxergar.
Ainda assim, há algo profundamente transformador nela. Essa dor, que parece insuportável, me força a compreender que há um propósito, mesmo que cruel: desconstruir para reconstruir. Rasgar as raízes velhas, mesmo que os espinhos cortem nossas mãos e deixem cicatrizes, para abrir espaço para algo novo. Mesmo que o novo ainda seja um pedaço de papel em branco, ele nos dá a chance de escrever e ditar nossa própria história.
Foi assim que percebi que as lembranças do passado, por mais belas ou dolorosas, não podem mais ser o que me ancora. Elas foram importantes, únicas, mas não definem o que sou agora, nem o que preciso ser no futuro.
A despedida dói. A perda dói. Mas no espaço vazio que elas deixam, há também a possibilidade de algo novo florescer. Eu não sei o que virá, mas sei que não quero mais carregar o peso do ontem no presente que estou tentando renovar, sem substituí-lo, mas sim transformá-lo.
E assim foi. E assim será, pois essa é a nossa história.
Quando temas tão profundos como a escatologia se tornam obsessivos, as leituras desequilibradas ou apressadas, podem se tornar graves problemas para a experiência comunitária e o exercício da nossa fé.
Não sei por onde ando. Nem sei pra onde vou. Só sei que seja para onde for. Não há o que fazer. Caminhamos todos para o fim. Amanhã ou depois, todos temos um fim. Só precisamos construir um final feliz.
Fim de ano é o tempo
De fazer reflexão
É a hora de pausar
De rever cada ação
É a vez de faxinar
De lavar e de passar
As roupas do coração
Dizem que eu vivo no meu mundo. Mais um ano se finda e eu me pergunto: Quão distante estou daforça gravitacional da cultura egocentrista deste planeta? (Walter Sasso)
E o verão chegou ao fim, e estávamos assim, vendo o Sol se pôr, a noite, estrelas a brilhar. É como um sonho bom que eu não quero acordar.
Apocalipse
Eu consigo ver
O fim se aproxima
Vou te convencer
Te contar como termina
Revelar o apocalipse
Com uma mensagem a você
Enquanto ainda existe
Uma esperança de te ver
Nossas vidas se afastaram
Por decisão errada
Os mensageiros virão
E por fim em nossa jornada
Do céu cairão estrelas
E das nuvens tempestades
Te diria coisas belas
Não são mentiras mas verdades
Onde quer que esteja
Quando tudo isso acontecer
Mesmo que não te veja
Me lembrarei de você.
Roney
Um profundo e penoso fim
Não consigo
Não consigo
Não consigo
A cada dia, é mais difícil
A cada hora, minha alma morre
Morri ontem
Estou morrendo
Morrerei
Só restarão as cinzas
Ou um corpo em putrefação
Se vou? Não sei
Só sei que fui
"Fazer de cada deslize um novo passo, do não, a espreita do sim, é o segredo, senão do êxito, da longa distância até o fim."
Política não tem nem começo, nem fim. E, nesse sentido, ela é um processo ininterrupto. Enquanto houver gente em relação, haverá política.
Sim, a vida tem um início e um fim. E é entre esses dois marcos vitais que temos a chance de sermos memoráveis.
Parte 2
Brilhará as luzes sobre teus cabelos brancos
molhados.
Assim caiu e arruinou o último do favo de mel
dourado.
Afundei a terra descalço pois pisei sobre uma
folha salgada.
Dedos sem pontos a se descolorir meio a meio
numa paisagem.
Beijo que arde os poros dilatados de ser um ser
vivo.
Menina de luz caiu pelo chão sem perecer do rio
nenhuma palavra.
Esqueço e me apavoro diante dos meus apagões
grisalhos.
Uma lágrima para você enxugar ao te ver sumir na
raia.
Nem o andorinha quer ser tão mais minha
esquerda na praia.
Oh justiça do querer que prendeu o meu sentir
desse amor.
Assim deus cria um teste se for tão longe ter todo
esse rigor.
Arranho a mesa enquanto a vela acesa na beirada se
derreteu.
É doce morrer de sede em frente ao mar azul
pulsante sussurrei.
Pois no fim aquilo era obra de um imã de serpentes
um lagar.
Proteção ao meu querer realiza-se um fixo
trancar-viar.
Esqueço fitas de madeira e fixas chamas nesse longo deslumbre.
Virarei os poços de sangue que você se mantém sempre tão submersa.
Sei que meus pais vão dizer ao ser que era outora um
casulo.
Bem feito escritor se despiu da vida vivida num
papel obtuso.
Morri de querer ser além do ser, que é além do
meu ser, um tudo.
O destino não é sempre como uma festa no fim da tarde. Às vezes é apenas lutar na vida, dia após dia.
Não pense na morte como o fim. Imagine o falecimento como um sono que deu certo. Pois todos os dias despertamos de belos repousos que adoraríamos não terem final.
Não importa a cor do céu lá fora, nem se a tempestade for brava, pôs você é capaz de contorna-lá com a leveza de uma pena, mais com a força de um búfalo selvagem.
Você e a mulher que faz minha carne tremer de desejo. E o ar faltar de tanto amor, você parece um vulcão que entra em erupção e com um simples olhar me derrete todo.
Meu corpo explode de tanto desejo, que você me causa.
Seu sabor de uvas frescas que se transforma em uma bela safra de vinho tinto.
Me delicio com seu sabor, quero beber todas as gosta do seu néctar e sentir todo o seu desejo de amar.
Com minha boca beija-lá e com minha língua deslizante, passar em seu corpo lhe provocando para que possamos fazer a maior de todas as sinfonias, vibrarem com nosso desejo de amar.
Um dia termina, serenamente a luz do dia foi desaparecendo e a noite chegando…
O brilho não se desfez por completo, apenas Deus escondeu o Sol e abriu o azul celeste do Céu pontilhado de estrelas!
Assim é a nossa existência: No anoitecer deixamos para trás as rotinas do dia e permitimos que Deus nos conceda alegria e descanso, paz e o sossego necessário para a alma, transformando cada pensamento em silêncio, calma, serenidade e tranquilidade…
O que importa de fato sempre É E SERÁ O BEM E O AMOR QUE SEMEAMOS, POIS DISSO SERÁ FEITO O AMANHÃ, DAS NOSSAS ESCOLHAS DESSE LINDO DIA QUE DEUS NOS CONCEDEU E PASSOU… ACORDAREMOS COM AS MÃOS PRONTAS PARA CONTINUAR SEMEANDO E A ALMA A RECEBER TUDO AQUILO QUE PLANTAMOS!
➖Plante amor;
➖Plante luz, esperança, alegria;
➖Plante sonhos, verdade, empatia…
Colher o retorno de coisas boas é um futuro sereno e certo para aqueles que verdadeiramente fazem o melhor para o melhor…
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